A Escolha escrita por Leticia R


Capítulo 8
Capítulo 8 ♛ Mark Bennett


Notas iniciais do capítulo

Olá queridas! Sei que demorei, e não era para isso acontecer. Eu iria postar o próximo capítulo o mais rápido possível por causa dos comentários (Que dessa vez, me deixaram extremamente feliz) Mas, o meu computador entrou em estado de morte. Então... como o capítulo já estava prontinho aqui no PC, eu tive que esperar até que ele "ressuscitasse' (risos).
Mas enfim... Desculpem qualquer errinho.
Boa leitura!!



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Mark arqueou a sobrancelha...

– Isto está erado. Afinal, como você chamar isso xadrez? – Mark perguntou a Jeremy, que riu.

– A diversão não é a estratégia. A diversão é a trapaça. – Sussurrou Jeremy.

Mark apertou os olhos diante daquilo e desentendeu. Jeremy movimentava as peças do tabuleiro com aptidão. Porém, ele sabia muito bem o que Jery fazia ali...

Enquanto Gabriel distraia-se, Jeremy fazia sua jogada. Mentira sobre a última vez que ele havia jogado, na qual era a vez de Gabriel. Mentira na hora que havia posto seu peão na ala esquerda, pois enquanto Gabriel distrai-se, ele avançou uma casa. Mark reparou a forma detalhada que as peças estavam sendo movidas, chegando assim, em conclusão: Jeremy não apenas estava trapaceando, mas estava armando uma emboscada. Sua rainha continuava no mesmo lugar de início, mas seu cavalo havia sido enviado para canto. Enquanto Gabriel pensava sobre a sua próxima jogada... Jeremy rapidamente retirava um peão branco de dentro do bolso. Gabriel, que estava com a cor preta, estava ocupado demais, pensando. E por isso, não observou o novo peão.

– Agora é sua vez. – Disse Jeremy.

Assim que Gabriel assentiu, se viu encurralado. Continha apenas uma única rainha preta – Tirando os peões que não serviam para nada - No tabuleiro. Enquanto Jeremy carregava um peão – Que foi posto no momento de devaneios – Uma rainha e um cavalo.

– Droga, eu vou perder! – Ele exclamou.

Jeremy sorriu e arrastou seu peão intruso para o fim da batalha. Assim que foi fazer seu último golpe...

A porta do salão abriu.

– Bom dia rapazes. – Rainha America entrou pela porta.

Os selecionados rapidamente se levantaram. Saudaram America Singer e lançaram um imenso bom dia para ela. America sorriu e observou os moços que tanta classe tinham.

– Sei que ainda está muito cedo. Afinal, são apenas sete da manhã. Mas eu tenho que lhes avisar. – Ela suspirou – Alguns anos atrás, foi adotado o evento das estações, como sabem. O festival de outono do palácio passará ao vivo nos telões de tona a Illéa, especialmente por causa de vocês. Então, nada mais justo que fazer com que vocês preparem ele! – Ela disse feliz.

Os rapazes se olharam.

– Para esse evento, vamos precisar de toda a dedicação de vocês em estética e muita pratica em decoração...

Rainha America foi interrompida

– Sinto muito interrompe-la America. – Disse Rei Maxon. Que entrara às pressas. – Mas eu necessito conversar com os encrenqueiros de ontem. – Falou bravo.

O rei procurou os homens que desafiaram sua paciência. Todos pensavam que Rei Maxon havia se esquecido do ocorrido. Mas pelo o que parecia, ele se lembrava muito bem.

Mark procurou Alexander.

– Robert Collins, Carter Davies, Kevin Haper e Alexander Dupke. – Maxon disse em voz alta. – Quero que me acompanhem.

Mark olhou em volta e novamente procurou por Alexander. Ele não estava presente no salão – Para variar. A pergunta era bem óbvia. Onde ele estava? Afinal, Alex não nunca estava presente nos momentos importantes. Chegava apenas nos inoportunos.

– Alteza – Mark chamou por Maxon, que o olhou – Alexander não está presente.

Maxon olhou para seus olhos.

– Então, encontre-o.

“Sim alteza. ” Disse ele.

♕••♛

Mark caminhou apressadamente pelos os corredores. A sua conversa com a princesa Katherine foi muito divertida em sua opinião. Eles brincaram e riram como se fossem amigos a anos...

Amigos...?

Mark pensou: “Encare isso como quiser, eu gosto dela e vou lutar”. Mas sabia que a sua “luta” não seria a das mais civilizadas. Havia muitos homens naquele salão que poderiam ter chance com a princesa. E isso o preocupava. Desde do início, tinha gostado dela. Assim como ela gostara dele, como pode perceber. Mas que tipo de relacionamento estava acontecendo ali? Princesa Katherine havia chamado ele para apenas uma volta, e ele estava já em chamas.

Instantes atrás, quando ele depositou seus olhos em seu cabelo e percebeu que o enorme sorriso era para ele, foi como morrer e ir para os céus! “Pensem o que quiser, mas tenho certeza que fui o primeiro a ser escolhido para dar uma volta com a princesa”.

Mark bufou e passou a mão nos cabelos.

Estreitou os olhos assim que viu Alexander esgueirado na parede, concentrado. Ele tentava ocultar uma carta em suas mãos. Mark percebeu que ele lia com cautela, como se em qualquer momento fosse apanhado. “O que ele está fazendo? ”, pensou.

Alexander virou a carta e analisou o verso. Parecia interessado no que havia ali, como se algo estivesse sequestrando a sua atenção de forma arrebatadora. Mark continuou observando-o.

Alex, sem dúvida era um homem suspeito. Sua personalidade extremamente critica o deixava ainda mais especial entre os outros. E Mark admirava isso. Alexander, tinha uma ótima visão para as coisas. Sabia exatamente como montar estratégias em um jogo de xadrez – Sem nem mesmo trapacear ou colocar uma peça a mais no tabuleiro – Sabia fazer cálculos dificílimos em segundos, como também... Sabia três línguas fluentemente. Alemão, inglês e Francês. Na sala de aula, não era de admirar a sua ilustre letra e a forma que escrevia cartas. Gina, havia pedido para escrever uma dissertação crítica sobre a antiga Illéa. A melhor das dissertações, iria ganhar um dia de folga das aulas.

Adivinhe quem ganhou?

O próprio. Alexander Dupke havia citado em sua dissertação parágrafos sobre a filosofia de Maquiavel. Havia posto linhas e linhas sobre a demografia de Illéae a arquitetura colonial. Havia feito até uma observação sobre o estado econômico do país! Enquanto os outros, apenas escreveram sobre as guerras civis e as castas. Ele não era apenas excepcional para tudo, mas era incrivelmente inteligente e observador.

O dia em que os garotos jogaram xadrez... Mark e Alex sentaram-se na mesa para pensar em uma estratégia para a vitória. Joel e Hunter nem conseguiram pensar direito, Alexander já tinha vencido. Como? Mark não fazia ideia.

Alexander suspirou ao terminar de ler a carta.

E para piorar a situação, Mark estava sentido ciúmes de Alexander. Assim que a princesa Katherine adentrou no salão pela a primeira vez, ele sentia seu olhar sobre Alex. Ele reparou a forma que seus lábios se contraíram e seus olhos se estreitaram. E isso era ruim, muito ruim.

Ao mesmo tempo que Mark admirava Alexander, ele sentira raiva dele também. Tudo, Alexander conseguia fazer tudo. Tocar violino, falar alemão, inglês e Frances. Sabia a teoria de todos os físicos da ciência quântica e dizer os períodos de todas as guerras da França e Alemanha. Sabia escrever maravilhosamente bem e entendia muito bem de argumentos perante a um desentendimento. Ele, sem dúvida nenhuma, era um verdadeiro Rei.

Alexander guardou a carta no bolso suspirou.

– Mark, você está parado ai aproximadamente... Dez minutos. – Ele virou seus olhos azuis – Precisa de alguma coisa?

Mark observou sua sobrancelha arquear.

– Eu só... Vim dizer que... Rei Maxon está lhe chamando para a sala dele.

Alexander bufou.

– Bom, já estava na hora. Pensei que ele havia se esquecido do acontecimento de ontem. Afinal, ele está tão ocupado cuidando da nação, que consequentemente deve ter se esquecido do pequeno equívoco de ontem. – Ele sorriu ironicamente – Lidar com os Italianos não deve ser fácil.

Mark suspeitou.

– Italianos... Eu acho que não entendi...?

Alex sorriu para Mark.

– Apenas fatos meu amigo. Talvez seja melhor não entender...

Mark observou Alexander se desapoiar da parede e caminhar lentamente até ele. Enquanto ele caminhava, Mark percebeu que a carta que Alex lia, continha o mesmo símbolo na carta em que recebera quando foi aceito para a seleção. Debaixo desse símbolo, havia o nome do Rei Maxon. E por isso, aquela carta só poderia ser d...

– O que está olhando Mark? – Alexander, já muito próximo perguntou.

– Essa carta em suas mãos, tem o mesmo símbolo que o Rei Maxon usa para assinar. Quando recebi a carta de aceitação, havia um igual. – Disse para ele – Alex, isso é do Rei?

Alexander estreitou os olhos.

– Símbolo? Que símbolo? – Ele abriu a carta e procurou por algo – Está é apenas uma carta de minha mãe. Mais nada.

Mark olhou para ela, e então arregalou os olhos.

Não havia mais símbolo. A carta que Alexander segurava não era a que vira segundos atrás. E ele jurava, pela a sua mãe, que a aquela carta continha o símbolo do selo imperial.

– Viu? Não há nada aqui. Quer dizer, apenas as palavras de minha mãe.

Mark olhou para Alexander, que sorriu para ele.

– Bom, acho melhor ver Vossa Majestade, não acha? Até daqui a pouco.

Alexander voltou a caminhar de forma despreocupada e disciplinada. Enquanto caminhava, Mark chamou pelo seu nome, fazendo-o assim, olhar para trás.

– Como soube que eu estava aqui? – Alexander levantou uma sobrancelha – Quer dizer, eu estava longe de você, fui silencioso ao virar o corredor. Como me ouviu chegar?

Alexander riu.

– Muito fácil, eu escutei você chegar. – Ele disse.

Mark estranhou.

– Pensei que fosse surdo.

Alexander, seriamente virou seu corpo inteiro para Mark. Seus olhos azuis fintaram os olhos verdes escuros, levemente, ele suspirou para Mark.

– Já ouviu falar que, quando perdemos o sentido em algo, ganhamos em outro? Meu ouvido esquerdo pode não funcionar, mas o meu direito funciona muito bem. Posso escutar coisas que até mesmo você não escutaria. – Disse arrogantemente.

– Então se escuta maravilhosamente bem com o seu direito. Por que não respondeu Gina, quando perguntou quem foram os Sulista e Nortista? – Mark perguntou sério.

Alex pensou.

– Porque, dessa vez eu não havia prestado atenção no que ela dizia. Estava concentrado em outra coisa. – Alex disse.

– E que tipo de coisa você disse que estava concentrado? – Perguntou Mark.

– Eu não disse. – Alex sorriu para ele.

E então se virou, e voltou a caminhar.

♕••♛

Alexander respirou fortemente ao tirar a verdadeira carta do bolso. Suas ultimas informações eram: O rei estava fora do palácio. Ontem, passou o dia inteiro armando para entrar na sala Maxon. E assim, teve êxito. Acessou muitos arquivos. E bisbilhotou muita coisa que Dante daria de tudo para bisbilhotar, e entre essas coisas, encontrou a carta.

Mark foi muito agiu em perceber que a carta que estava em suas mãos, pertencia ao Rei. E de fato era. O selo de Maxon Calix Schreave. O Rei que na opinião dele, era tão desligado quanto o pai.

Alex retirou do bolso a falsa carta.

Sua mãe, escreveu no dia do seu aniversário de doze anos uma mensagem muito acolhedora. Ela havia depositado todo o seu amor naquela cartinha que ele sempre guardaria. E Alexander, se viu sensibilizado por isso. Sentiu algumas lagrimas escorrendo dos seus olhos por ler mais uma vez, a única lembrança de sua mãe. Depois do acidente em que ela havia sido morta. Alexander foi despejado de sua casa, e mandado para um orfanato – Como se ele fosse um tipo de sem-teto. Ele nem mesmo sabia o que era a palavra sem-teto naquele tempo... Mas mesmo assim, ele não teve culpa.

Limpou uma lagrima que escorria por sua bochecha.

Dante não foi um pai. Mas sim, um ditador. “O que eles queriam que eu fizesse? ”, pensou. Dante não era apenas um líder sanguinário, mas sim, um louco. Um padrasto louco e obcecado por seus objetivos inalcançáveis.

“É uma pena que Clarkson morreu, não? ”, Dante disse com ironia na primeira vez que Alexander o viu - Quando chegou a sua “nova” casa.

Suspirou, e abriu a carta.

– Por que você não volta para mim, em? – Alexander disse baixinho para a carta – Por que não volta para casa, comigo. Poderíamos ter uma fazenda. Poderíamos ter tudo que você sempre sonhou. Você, eu e o papai. Sabe... Rico, não tão ruim quanto parece.

Colocou a mão em seu rosto já se desesperando.

– Eu não quero fazer isso mamãe. Eu não quero fazer isso – Falou baixo, mas em desespero – Não quero ser ele, por favor. Não me deixe ser ele.

Dante o queria aqui. Dentro do Palácio viajando tudo. E Alexander queria estar lá. Fora do palácio e cuidando da própria vida (Não da vida de uma princesa).

Assim que ele levantou os seus olhos cheios de lagrimas. A princesa o encarava. Katherine estava com a mão no peito e seus olhos ditados. Olhos nos olhos. Foi isso o que aconteceu.

Alexander bufou para ela. Afinal, ela estava o vendo chorar. Algumas mechas do seu cabelo estavam pouco molhadas por causa de suas lagrimas – Como se não bastasse os próprios olhos estarem assim.

– Alex? – Ela sussurrou.

Rapidamente, ele virou o rosto para ela e tomou o caminho contrário. Começou a se locomover rapidamente, esquecendo de uma coisa. A carta. Ele retirou do bolso a carta da “corte imperial”, mas sentia que a carta de sua mãe, não estava mais em suas mãos. Porém, era tarde demais para voltar.

Tudo o que ele deveria fazer era fugir.

♛♕♛♕♛

Segurei a carta que Alexander havia deixado para trás. Havia escutado suas palavras: Eu não quero fazer isso mamãe. Eu não quero fazer isso. Não quero ser ele, por favor. Não me deixe ser ele”. Mas eu não havia entendido.

Assim que vi Alexander chorado... Entrei em pânico interno. Ele nunca, nunca choraria na minha frente. Mas agora, ele estava chorando. Mostrando o seu lado sensível para ele mesmo. E eu sabia que ele tinha um lado sensível. Pude ver em seu olhar. A forma que ele olhava para a carta, e a expressão que seu rosto tomava não era de Alexander Dupke. Mas sim, do verdadeiro Alexander Dupke.

Abri a carta que havia sido deixada para trás e li.

Olá meu amor!

Hoje, nesse dia especial, eu quero te desejar um feliz aniversário! Não a um dia que eu tenha pensado em você. Eu estou muito ansiosa para a nossa comemoração, assim que nos juntarmos.

Sei que estou longe, mas prometo que logo eu voltarei para você. Mas mudando de assunto meu amor... Como você está? A tia Olga está cuidando de você? Ela já te ensinou a tocar violino? Você já terminou o seu livro? Sabe, eu sei que é chato ficar fazendo essas perguntas no seu aniversário. Mas eu estou muito longe agora, e preciso saber. Afinal, o seu conhecimento é tudo para mim.

Não esqueça de responder minhas perguntas mocinho! Quero muito ouvir as suas histórias.

Agora eu tenho que ir. Logo entrarei no trem e tenho que enviar essa carta antes disso.

Feliz aniversário meu violinista pródigo. Meu filosofo renomeado e meu pequeno principezinho. A mamãe te ama.

Seu pai estaria orgulhoso de você, meu garotinho. Assim como eu estou.

Ps: Dante está na cidade, ele pode te ensinar a jogar bola.

Camélia.

22/05

Senti meus olhos lagrimejarem. Camélia, mãe de Alexander. Depois de ler as doces palavras, eu me emocionei. Como Alex deve ter se sentido? Afinal, ele tinha apenas doze anos! E mesmo assim, guardou a carta como o seu tesouro.

♕••♛

– Alex? – Bati em sua porta.

Nenhum ruído. Esperei algum grito, sussurro ou assobio e continuava igual. Era impressionante como Alexander conseguia ser perversamente irritante – Quando queria. Tinha certeza que não foi engano... Ele havia voltado para o quarto, mas estava se escondendo.

– Alexander, abra a porta – Ronronei do lado de fora – Por favor, não me deixe aqui.

Bufei em protesto. Afinal, eu queria que ele abrisse a porta loucamente. Precisava ver seus olhos azuis se acabando em lagrimas. Precisava pelo menos olha-lo, para assim, ter certeza que aquela cena era real.

– Alex! Abra logo a porta, eu preciso te entregar a cart...

– Princesa? – Mark olhou para mim.

Seus olhos verdes pairaram sobre mim, e me fintaram. Mas não pense que foi de uma forma graciosa, como Mark Bennett sempre fazia. Dessa vez, foi um olhar esmagador... Um olhar muito sério. O verde escuro de seus olhos se tornaram como o castanho e estreitaram.

– Mark... Eu... Eu estou procurando Alexander... Sabe onde ele está? – Perguntei sorrateiramente.

Ele pensou por algum tempo.

– Eu o vi correndo para o jardim. Ele estava com uma carta em suas mãos, acho que era a da mãe dele.

Estreitei meus olhos em cautela.

– Mas a carta da mãe dele está comigo. Ele derrubou sem querer, por isso vim aqui... Para entregar a ele. – Falei.

Mark suspirou e então colocou uma expressão diabólica no rosto. Apertei meus olhos e continuei a encara-lo. Ele, logo olhou para a carta em minhas mãos e sorriu.

– Me permita entrega-la ao Alexander, princesa. – Pesquei rapidamente – Alexander é muito sensível quando se trata da mãe dele. Talvez... Seja melhor eu lhe entregar.

Suspirei. Talvez... Fosse melhor. Alexander fugiu por causa de mim. Assim que me viu parada como uma rocha enquanto ele desabava em lagrimas... – Suspirei novamente – Não foi algo muito legal. Estendi a mão e entreguei a carta de Camélia para Mark, que sorriu ao pega-la.

– Vou agora mesmo entrega-la princesa Katherine. – Disse ele já se distanciando.

– Mark – Chamei-o – Você está bem? – Perguntei preocupada.

Ele me jogou um olhar severo e então, sorriu.

– Melhor impossível, princesa Katherine.

Apertei meus dentes.


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Notas finais do capítulo

Então? Bom? Ruim? Péssimo?
Como sempre, espero comentários. Afinal, eu preciso disso para sobreviver.
Não esqueçam garotas, sou movida a reviews.
Boa semana.
Bjss queridas!
Leticia R.