In Brazil escrita por Babalu, Paçoca


Capítulo 17
Gaara O Salvador e Hinata, agora vai...


Notas iniciais do capítulo

Oi minhas coisinhas lindas e brilhantes!!!
Gente, sério! Não tentem me matar, eu sei que prometi um capitulo à muuuuito tempo, mas como tudo não é perfeito... O meu PC tá com problemas e eu resolvi escrever pelo celular, então PUF! Escrivi o capitulo três vezes e todas as vezes ele sumia!
Além disso eu tô meio sem tempo, por causa da escola e tals, já que é meu último ano (como o tempo passa!)...
Mas nada de tristeza, é hora de alegria, vamos ler um pouquinho do pra animar
PS: eu estou disposta a abrir mais nossa relação leitor/autor, por isso criei um twitter, pra qualquer dúvida ou se vocês quiserem me cobrar os capítulos façam lá hehehehe, já que eu não tô entrando muito no nyah
Bem procurem lá: @jujuba_brilhant



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P.O.V. Sasuke

Sorri vitorioso enquanto observava Sasori bambear um pouco com aquelas canelas finas. Eu estou morrendo de raiva. Não porque não acredito em Sasori, pois infelizmente eu sei que ele está falando a verdade, mas ele pisou em meu calo quando ele duvidou da minha masculinidade, e estou me vingando um pouquinho por ele estar me afastando da Sakura.
— Isso não vai ficar assim! - ele rosnou, porque cachorros rosnam, e me atacou de volta. Desviei de um soco mas não de um chute.
Ah bandido! Pensa que vai ficar assim... Sabe de nada inocente.
Começamos uma luta que mais parecia uma dança de duas cabras bailarinas, mas logo já estávamos rolando pelo estacionamento da universidade, batíamos nos carros e acionávamos os alarmes. Uma hora esfreguei a cabeça do infeliz e na outra ele arrancava um tufo de cabelo meu.
— Parem já com isso! - escutei uma voz um pouco irritante gritar.
À essa altura eu já estava mordendo a perna esquerda de Sasori e ele tentava torcer a minha.
Levantei minha cabeça um pouco e vi o dono da voz. Deidara estava parado perto de nós dois segurando um balde de água suja enquanto Sakura chorava e se apoiava nele passando a mão na própria barriga. Pronto, deve ser lombriga.
— Sasuke, se você não o soltar agora, será expulso da faculdade. - Neji disse enquanto chegava descabelado e suado, e ficava ao lado de Sakura. Só quero saber como ele chegou até aqui.
— Ele tem razão. Cara, na boa, solta essa canela. Eu sei que ela nem tem um gosto tão bom, além disso, Neji e eu viemos correndo lá de casa pra te poupar de uma burrada, se você for expulso eu vou te jogar uma mandinga. - Tenten tentava me convencer.
Bem, se eu for expulso da faculdade eu não vou assumir os negócios da família, se eu não assumir os negócios, Itachi assumirá. Não mesmo, eu não vou dar esse gostinho para aquele metido.
Soltei Sasori lentamente, me levantei para logo lançar um olhar um pouco magoado para Sakura e me pus ao lado de Neji enquanto ele chegava mais perto de mim e dava leves batidas em minhas costas, que doeram por causa da briga anterior.
— Você tá fazendo a coisa certa. - ele disse fazendo um joinha.
Sasori deu um sorrisinho irritante e se levantou. Suspirei. Sou uma pessoa chic, não posso dar um show desses.
— Vamos pra casa. - dei às costas a Sasori e sai mancando um pouco.
Não demorou muito pra Neji se pôr ao meu lado enquanto caminhava com as mãos nos bolsos de sua calça jeans. Ele apenas ficou calado enquanto caminhava ao meu lado, Neji pode ser um dos poucos amigos que eu tenho, porém em momentos como esses eu preferia que Naruto estivesse ao meu lado, pelo menos ele falaria alguma coisa idiota e eu poderia socá-lo pra descontar a minha raiva.
— Como você e Tenten chegaram tão rápido?- perguntei tentando achar uma forma de diminuir minha raiva.
— Aquela maluca conhece uma louca que acha que é uma piloto de fuga.- Neji riu debochado enquanto falava.
Assim que ele terminou de falar, escutamos um barulho de pneus cantando e cheiro de pneus queimados. Quando olhamos para frente lá estava ele, meu carro. De dentro dele saindo com a maior cara de pau, estava Gaara, além disso usava meus óculos de sol que eu guardava no porta-luvas do carro.
Me apressei para ir em sua direção enquanto ele sorria.
— Obrigado meu parça... Eu te consider- o infeliz não terminou porque dei um soco na fuça dele.
— Pra quê essa violência com o baby Gaara?- um ser com cara de emo saiu do carro e perguntou cruzando os braços. Ignorei.
— Sasuke, por mais que eu adore o seu estilo e queira roubar suas roupas de grife pra vender a pessoas que pensam que são ricas; o Gaara só fez o que fez por bem, seja lá o que ele fez. - Ino diz também saindo do carro.
— Ele pegou o carro do cara aqui.- Tenten disse aparecendo ao meu lado e apontando para mim.
— Sério?- Ino perguntou piscando os olhos várias vezes. - Bem, ele fez isso pra me salvar de um cara que queria me usar como oferenda. Não posso julgá-lo, muito menos ser mal agradecida. - Ela explicou a situação. Bufei. Por mais que ele tenha feito merda, ele teve seus motivos, devia tá desesperado. Talvez se eu estivesse no lugar dele, e em vez de Ino fosse a vesga... Não, eu não faria nada, porque eu sou mal e não me importo com aquela bocó.
— Te salvar? Desde quando Gaara salva alguém? De uma oferenda? - Neji começou a perguntar para logo em seguida gargalhar. - Esse aí - apontou para Gaara - é o maior medroso do mundo. Toda vez que ele vai tomar banho e tem uma barata no banheiro ele começa a gritar pra alguém salvar ele, e logo depois começa a invocar o caipiroto. - ele acabou de queimar a moral de Gaara.
— Se bem que o baby Gaara realmente parece ser alguém das sombras, mas eu pensava que era o Batman.- o emo maluco começou a refletir.
— Baby Gaara? Amigo, quem é você?- Tenten pergunta. Na boa, deve tá com medo de alguém roubar o lugar de Louca Número Um dela.
— Sou Juan, mas podem me chamar de Juanito. Sou sobrinho do reitor da faculdade.- o emo responde fazendo uma pose de passarela.
— Tanto faz, vou pra casa.- falei indo em direção ao meu carro, parei quando percebi que ninguém me seguia - Vão querer carona ou vão à pé pra casa?- perguntei desinteressado.
Não demorou muito pra Gaara e Ino correrem para os bancos de trás do carro, já Neji foi acompanhando meus passos, franzindo o cenho ele olhou em direção à Tenten que estava parada um pouco afastada.
— Não vai vir?- ele perguntou.
— Valeu, mas eu já tenho um transporte. Além disso, tenho que resolver umas coisas.- Tenten respondeu se virando em direção à entrada da faculdade.
Neji apenas arqueou a sobrancelha esquerda e deu de ombros entrando no carro.

P.O.V. Sakura

— Você vai ficar bem, não é?- perguntei à Sasori.
— É claro, não tem com o que se preocupar - ele suspirou - Sakura, pode ir. Vou chegar bem em casa.- Sasori disse se levantando da calçada.
— Tudo bem. - disse me levantando também - Tchau.- me despedi enquanto me curvava como aquelas mocinhas antigas, sabia que se eu o abraçasse, doeria. Ele só sorriu e foi até o carro dele.
Gente, o que foi isso? Eu nunca vi uma briga de verdade na minha frente, já que dois velhinhos brigando por uma dentadura não vale.
O mais importante é que eu sou a principal suspeita de ser o motivo. Não vou mentir que não desconfiei, eu não sou dessas mocinhas mongas, eu desconfiu das coisas. Droga. Eu devia ter tirado uma selfie com a briga. E agora? Como vou contar aos meus netos?
— Vamos Sakura! Eu tenho compromissos. - Tenten surgiu ao meu lado segurando chaves de um carro.
Entrei em um Civic preto e sentei no banco de carona, enquanto Tenten ia para o banco de motorista. Espero que ela não tenha roubado esse carro, não quero ir presa como cúmplice, sou muito nova e tenho várias coisas para fazer, tipo: assistir o pôr do sol com óculos 3D dentro de um avião rosa enquanto avisto uma nave espacial.
— Antes que me pergunte, eu não roubei esse carro, ele é de um amigo. Eu não sei porque vocês acham que eu sou uma indigente.- Tenten reclama concentrada na mini estrada.
— Mulher, tu tá ligada que é maluca né?- perguntei me dirigindo à ela.
Tenten só deu de ombros enquando dirigia como uma louca, não demorou mais de 15 minutos e ela chegou na porta de casa. Mal sai do carro e ela pôs o pé no acelerador e se foi.
Entrei em casa e fui em direção a cozinha. Nesse calor talvez eu tivesse sorte em encontrar a geladeira vazia pra poder entrar e relaxar com o frio. Chego no lugar e encontro Hinata e Naruto sorrindo como dois psicopatas que acabaram de sair do dentista. AFS, vou ter que passar calor mesmo. Dei meia volta e fui até a porta da casa dos meninos e entrei na mesma, atoas. Nesse momento eu poderia assaltar esses retardados, só preciso de uma máscara e um facão. Minha grande ideia foi pro brejo quando encontro Ino e Gaara abraçados no sofá. Cara, vou pro quintal deles. Quando chego lá, encontro Sasuke e me lembro da briga. Ele tava mexendo em uma caixa com alguns medicamentos.
— Vá embora.- ele disse sem levantar os olhos da caixa.
— Sasuke sou eu, Sakura.- falei me aproximando, por mais que a gente brigue, eu só quero que ele brigue comigo, não uma briga como a do Sasori, mas sim uma briga legal.
— Eu sei que é você, por isso te mandei ir embora.- ele disse já recuperando sua voz normal.
Me aproximei um pouco e pude ver o olho roxo e os cortes na boca e na testa. Puxei a caixa para mim.
— O que aconteceu com sua voz?- perguntei tentando fazê-lo mudar de ideia.
— Eu tô gripado, aí bebi um chá esquisito que o Neji tinha feito. Mas aí fui procurar meu carro para ir na farmácia, e não o encontrei e comecei a gritar de raiva e minha voz ficou assim.- ele disse me olhando com cara de alienígena sequestrador.
— Ah bom.- falei enquanto me aproximava dele pra limpar os cortes.
— O que pensa que está fazendo?- perguntou me detendo e segurando meu pulso com aquelas mão bonitas de rico, cara, as unhas dele são mais bonitas do que as da Ino.
— Tentando cuidar desse corte aí, cara você tá perdendo tanto sangue que se você não fosse branco como naftalina eu diria que você está morto, além disso esse corte é tão fundo que dá pra ver o seu crânio.- falei um pouco nervosa por ele me observar tão de perto, cara, ele também tem cheiro bom, tipo muito bom mesmo.
Ele só me observou fez uma careta e se remexeu na calçada que dava pro quintal enquanto soltava minha mão.
— HM, espero que não seja a cavala que sempre é. Se for pra me machucar, vá procurar aquele bezerro ruivo do seu namorado.- ele disse emburrado, será que só eu pensei que essa frase tem um outro sentido.
— Doido, se eu fosse uma cavala já tinha te dado um coice. Sasuke, você é o cara com quem eu implico, tenho que testar meus dons de curandeira que aprendi com a Tenten, porque você tem que estar bem se eu quero brigar com você até a eternidade, ou se eu quiser me exibir pras meninas lá das quebradas falando que eu te odeio.- falei como se tirasse um peso muito pesado de minhas costas.
Gargalhei um pouco por causa da careta que Sasuke fazia enquanto tentava esconder o sorriso.

P.O.V. Hinata

Meu Deus! Essa miséria é bonita. Gente, é muito sério, como ele pode ser tão bonito e ter nascido nesse planeta? Para Hinata. Pode parar, lembre-se que você é apaixonada pelo Ben Barnes, Naruto não faz o seu estilo.
— Hinata, você é uma guerreira Xena que caça homens e faz cozido com eles.- eu dizia tentando ganhar um pouco de coragem.
— O que?- Naruto me pergunta. Ele está me olhando com aqueles olhos de cachorro de raça abandonado, porque em filme não existe vira-lata, tsc, preconceito. Gente, adote cães, sério estou sendo séria.
— Nada.- eu disse corando, gente, ele tá sorrindo, vou desmaiar.
É claro, não vou parar de falar: gente. Olha pra ele, na minha cozinha, me olhando enquanto eu arranco as penas de uma galinha que a gente pegou no quintal.
— Cara, você tem um cheiro bom.- ele disse chegando perto de mim.
— Valeu, é o perfume que eu roubei da Ino.- Ai meu Deus! Por que eu disse isso? Agora ele vai pensar que eu ando por aí roubando as coisas dos outros!
— Pois é né...- ele murmurou.
— É, pois é.- falei com vergonha.
Sem mais nada pra falar comecei a tratar a galinha. Gente, que cena sensual pra um apocalipse zumbi.
— Vai fazer farofa pra rechear?- ele perguntou.
— Eu gosto de farofa, é vai ser farofa. Farofa?- perguntei
— Farofa.- ele afirmou.
Amigas! Eu me senti em A Culpa é das Estrelas. Que romântico, espera. Vou olhar pra ele com cara de debilóide. Wont, ele está sorrindo!
Como disse Gus: "Talvez farofa, seja o nosso sempre". Só espero que o meu boy não morra também.
—Mim jogue no chão que sou seu tapete, se quer mim bater mim chame de porta, eu sou lagartixa mim jogue contra a parede.- Karin entra na cozinha cantando, espera Santinha das Nerds Burras, ela disse "mim"? Faleci.
Certo, quando eu penso que vou ficar só com essa miséria bonita, sempre aparece alguém. Queridos, assim eu não caso.
— Karin? O que você está fazendo aqui?- Naruto pergunta coçando a cabeça. Amor, eu não caso se tiver piolho.
— Priminho que mora logo alí, eu utilizou este lugar como minha Batcaverna, ou minha moradia.- Karin respondeu tirando seus óculos verde néon e os pendurando no decote de seu vestido de oncinha. Pirigueteee!
Depois de tirar toda aquela bagaceira nojenta de dentro da galinha, eu comecei a temperá-la. Já que a Karin está aqui, acho bom observar o Naruto discretamente.
— Hinatinha, por que você tá fazendo careta?- Karin pergunta enrugando a testa. - Naruto, a tia ligou e perguntou se você parou com aquele costume de peidar do lado de gente que está comendo.- ela disse sorrindo.
Ai meu Deus! Não é hoje que eu agarro o gatão vira-lata do Naruto! Corei só com o pensamento.
Mas um dia rola, oh se rola!

P.O.V. Tenten

Adivinhem o que eu tô fazendo no mato! Não, não é pondo minhas necessidades biológicas para fora do meu gostoso corpinho flácido e cheio de pelos.
Estou esperando o Sai! Isso mesmo, aquela ameba brilhante foi expulsa de cinco países, hoje está chegando em Balsas e apenas eu sei disso. Sou como a Friboi: de Confiança. Ha. Ha. Ha. Ha. Ha. Ah tia Tenten, por que no mato? Porque o Sai vai chegar em um helicóptero, pois é, o bandido limpa a bunda com dinheiro. Sério migos, já tá ficando escuro e algum assassino de unhas gigantes, segurando uma peixeira e que manca pode aparecer a qualquer momento. Mas, porém, contudo, todavia, pode ser que a sorte esteja a meu favor e os aliens venham para me levar a um planeta em auê os unicórnios brilhantes voam e que seus fofos côcos sejam jujubas.
Cara, tô sentido um ventinho bom, olho para o lado e vejo a plantação de milho (local em que estou) começa a sair voando, é o fim do mundo. Olho para cima e vejo um helicóptero rosa. Sai.
— Piranhaaa!- ele gritou lá de cima segurando um megafone e logo pulou lá de cima, sério, Sai é um jumento. Antes de cair no chão a alguns metros ele acionou o paraquedas e por causa do vento ele foi levado para um pouco distante, mas logo ele voltou correndo parecendo o Bambi no meio da plantação de milho procurando a sua falecida mãe.
—Mas o q- ia falando quando ele se aproximou, mas ele me cortou. Mal educado.
— Você acabou de ver uma estrela cadente caindo, euzinhooo!- ele disse levantando os braços que estavam cobertos por aquele macacão de gente que pula de objetos voadores em movimento. Ele levantou o megafone e apontou para um cara maluco e gostoso que estava vestido de marinheiro e quase pendurado na porta do helicóptero.- Tchauzinho Ricardão! Ops, Richard.- ele disse todo alegre ao meu lado e o helicóptero partiu.
— Eu não acredito que não fui com você, por mais que eu fosse expulsa junto dos países eu ia poder conhecer aquele projeto de cara por quem ele se apaixonaria por mim.- falei o olhando tirar o macacão e revelar uma calça preta de couro apertada que marcava tudo o que Sai não tem, uma camisa pólo rosa com "PINK" escrito dourado e seus tênis colorido da NIKE.
— Piranha, aquele lá, corta pro meu lado.- ele disse piscando.- Agora, cadê as chaves do meu carro?- perguntou tirando o capacete e arrumando o cabelo em novo corte, estilo Cristiano Ronaldo.
— Aqui.- entreguei as chaves do Civic. E fui andando até o carro.
— Espera.- ele murmurou e parei.- Você penteou o cabelo e não tá mais se vestindo como uma palhaça pobre.- Sai comemorou.
— Essa minha mudança estilo é um tentativa de me encontrar.- falei fazendo sinal de paz.
— Tanto faz, decidi que agora vou ser escritor de livros infantis.- sorriu para mim, Sai está tomando um rumo na vida,- Ou livros eróticos.- ele piscou maroto. Pois é, ele não vai mudar.
— Vamos lá piranha! Hoje vou explodir essa cidade de tão quente que eu sou!- falou rebolando.


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Notas finais do capítulo

Gente, qualquer erro falar comigo, porque vocês sabem que eu tô postando pelo celular e é mais fácil ter erros.
Espero que tenham gostado do capítulo, comentem (já que é motivação e eu sempre respondo aos comentários) ou falem comigo pelo twitter.
Beijos, até o próximo capitulo.



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