What is love escrita por Levi


Capítulo 4
4


Notas iniciais do capítulo

Olá! Estava com saudades! Quase um mês sem capítulo. Espero que ninguém tenha desistido da história. hehe
Então, eu devia ter postado antes. É que só hoje eu terminei de escrever. O que é contraditório, visto que eu deveria estar estudando. Enfim... Ninguém quer saber disso.
Boa leitura! ^^



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Há meia hora a campainha tocava. Aquele barulho infernal não cessava, mesmo que Annie o ignorasse com todas as suas forças restantes. Mas não funcionou. Chutou o edredom para longe, pronta para matar quem quer que fosse. Desceu as escadas de três em três degraus, escancarou a porta com um rugido e mesmo sonolenta pôde ver o leve arregalar de olhos de Mikasa.

– Ah, é você... – Suspirou. Estava tão cansada que nem teve fôlego para suas obsessões pela deusa em forma de mulher.

Abriu espaço e Mikasa entrou sem nada falar.

– Vá se aquecendo, eu volto num segundo.

Voltou para o quarto, tomou o banho mais rápido de toda sua vida (e olhe que não foram poucos, visto que Annie constantemente deixava as coisas para ultima hora) e vestiu o que viu pela frente. Novamente desceu apressada e abriu a porta com pressa demais, pois Mikasa olhou-a quase como se estivesse assustada, logo mais voltando ao aquecimento.

– Pensei que não viesse mais...

Não obteve resposta. Mas sequer tinha esperado uma.

– E nem se faça de desentendida, garota-faz-tudo – a loira claramente zombou do apelido dado pela mídia. – Está claro que também leu a fofoca.

Nada. Mikasa nem mesmo parecia perceber que Annie falava.

– Eu só achei estranho você ter vindo. – Continuou, agora se aquecendo também. – Porque você disse que não queria que ninguém soubesse... Você me odeia mesmo, então não faz...

Mikasa olhou-a seriamente, e Annie deixou que o sorriso sarcástico aparecesse.

– Podemos começar? – A loira indagou.

Mikasa assentiu. Já estava de saco cheio do lenga lenga daquela mulher.

XxX

– Espere um minuto! – Annie pediu, ofegante. Céus, aquela garota não estava de brincadeira!

Mikasa assentiu. Não era raro Annie trazer o celular para o treino e atender a duas ou cinco ligações na primeira meia hora.

Annie franziu o cenho.

– É o Armin – informou, mesmo não tendo motivo algum para isso. – Hey, Armin. Estou um pou- O quê?

Mikasa, agora um pouco mais atenta, percebeu claramente o leve entristecer de Annie.

– Ah, entendo. O quê? Mikasa? – Olhou para a morena. – O que tem ela? Hãm... Acho que sim. – Afastou um pouco o celular do ouvido. – Você desligou seu telefone?

Assentiu.

– Eu disse que ela tinha desligado. Por quê? – Expressão ofendida. – Claro que pode ser aqui. – Sorriso falso, tom doce falso. – Hoje? Sei não... Aqui está uma bagunça... Pedir ajuda à Mikasa? – Revirou os olhos. – Okay. Sete? Agora são... 15hrs?! Por que você não me acordou mais cedo?! – Olhou acusadoramente para Mikasa. – Não estou falando com você... Ok. Até.

Annie precisou de alguns segundos para encontrar as palavras certas.

– O Armin só queria perguntar se podia fazer uma “festinha” aqui. Disse que ia pedir pra ser na sua casa, mas você não atendia o celular... Podemos parar por aqui? Tenho que arrumar a casa. Você me ajuda? A cozinha está terrível...

“Pensativa e amigável demais” Mikasa franziu o cenho enquanto afirmava. “Sim, eu ajudo. Mas só porque eu quero saber o que deu em você”.

E começaram. A casa de Annie incrivelmente triplicou num piscar de olhos. Pena que o tempo não foi o mesmo para deixa-la organizada. E, para piorar, Armin dera tão pouco tempo que nos primeiros cômodos as duas já estavam com os braços doloridos. Resolveram limpar só o essencial, e faltando dez minutos elas suspiraram aliviadas.

– Pode... tomar... banho... – Annie arfou. A casa nunca estivera tão limpa.

Mikasa concordou. Pegou suas coisas e dirigiu-se ao banheiro.

Quando saiu, encontrou Annie na cozinha na companhia de Armin, Eren e Levi. Havia um bolo em cima da mesa e a loira mantinha aquele ar avoado.

– Então, Armin, que tipo de festa quer fazer aqui? – Mikasa falou em tom de voz alto. Todos olharam para ela.

– Ah, é o meu aniversário de noivado com o Jean. Três meses, lembra? – Armin corou e mostrou o dedo, pela terceira vez naquele dia, em que o bonito anel estava.

Mikasa concordou e disfarçadamente olhou para Annie. Ela pareceu nem notar.

E não estava. A segunda-mulher-mais-importante viajava pelo vazio da própria mente, imersa em pensamentos e em dor. Três meses... Em breve eles se casariam e... Olhou para Armin. O sorriso tímido que tanto adorava brincava nos lábios rosados do “garoto” que não era tão garoto assim. E Annie quis chorar. Mas não tinha lágrimas para isso. Porque Armin já era velho demais pra ser chamado de garoto e sábio demais pra qualquer outra coisa do gênero. E passaria a eternidade ao lado de Jean. E sequer saberia do amor insano que Annie sentia por ele.

Ao que pareceu uma eternidade, Annie ouviu Mikasa chama-la.

– Hm? – Respondeu, os olhos desfocados.

– Posso falar com você?

A loira levantou-se e conduziu Mikasa até o primeiro andar da casa. Entraram numa sala grande, cheia de estantes. Sem olhar para a rival, Annie perguntou o que ela queria.

– Por que está assim?

Annie respira fundo.

– Por que se importa?

“Maldita...” Mikasa pensou. Tinha levado um puta de uma tapa verbal. Mas estava incrível e desesperadamente curiosa. Ela precisava saber.

– Só quero saber.

Contar ou não contar: eis a questão para Annie. Nunca tinha tido necessidade de contar para alguém o seu amor, então por que diabos sua garganta “coçava” tanto para desabafar aquilo tudo justo com a sua rival?

Sentou-se no chão sem mais nem menos. Mikasa fez o mesmo, não se incomodando com a poeira. Annie soltou um suspiro mais melancólico do que qualquer lágrima.

– Eu amo o Armin.

Um segundo se passa sem que Mikasa entenda a mensagem. Cada palavra era captada lentamente. Eu... Amo... O...

Pah.

Então compreendeu. Annie acabara de dizer que amava o Armin. Annie, aquela garota indiferente, mas que surpreendentemente exalava ódio quando estava próxima a si. E Armin, o garoto loiro que sempre precisou de proteção.

Annie ama o Armin!

Enquanto algo lentamente se quebra e dói dentro de Mikasa, ela observa a rival olhá-la como se esperasse uma resposta. O que dizer? “Ótimo, você ama um viadinho que está lá embaixo preparando um aniversário de noivado no qual não é com você”? Ou “por que diabos você está se humilhando tanto, sua idiota?” seria mais gentil? Então suspira, o peito ardendo de uma dor irritantemente não física, e diz:

– Eu amo o Eren.

Esperava vê-la rir, porque é obvio pra qualquer pessoa que sim, Mikasa Ackerman, a Garota-faz-tudo, nutre um amor doentio por um fracassado. Mas tudo que Annie faz é chorar.

E isso é infinitas vezes pior.

As lágrimas caem incessantemente. Annie pensa que seu orgulho e sua moral estão indo junto com as lágrimas, mas não se importa. Por que se importaria? O homem que ama vai se casar com outro homem e a mulher que virou sua obsessão está a humilhando. “Eu amo o Eren”. Por que Mikasa não disse que iria ficar tudo bem? Que o amor é assim mesmo ou que ela a entende? “Eu amo o Eren” soou como “eu só me importo com ele e foda-se você”. Sentia-se ridícula. Péssima ideia desabafar. Péssima ideia contar sem nem pensar duas vezes o seu maior segredo para sua rival. Mas Mikasa não seria sua rival se tivesse a consolado. E essa era a postura esperada por alguém que a odeia.

Então sentiu a mão gelada de Mikasa tocar a sua e as lágrimas simplesmente sumiram.

Encarou os olhos negros, tão negros quanto o cabelo curto, e neles nada viu. O rosto sem expressão continuava imóvel, mas a mão de Mikasa apertava-a cada vez mais forte. Alguém na cozinha ligou o som, e gritos foram ouvidos quando don’t cry começou. O olhar de Annie desviou-se para os lábios de Mikasa quando a mesma repetiu:

– Eu amo o Eren.

E então levantou-se, abriu a porta e esperou Annie, que estava confusa, mas a seguiu.

xXx

–... e é por isso que eu amo o Armin! – Terminou Jean e os gritos e palmas foram ensurdecedores. Mikasa e Annie acabavam de descer as escadas, por isso perderam o discurso inteiro.

Annie viu que umas 35 pessoas barulhentas faziam festa na sua cozinha, e na sala, e em qualquer lugar em que se pode gritar e comer. Viu Eren e Levi conversando seriamente em um canto da sala, enquanto o mais novo assentia e Levi inclinava-se e sussurrava. O único rosto conhecido que viu foi o de Sasha, e fez uma nota mental para comprar mais comida amanhã bem cedo.

Olhou para o lado e Mikasa continuava parada, provavelmente irritada demais por ver Eren e Levi mais uma vez juntos.

Procurou Armin. O mesmo encontrava-se sorrindo e cumprimentando algumas pessoas aleatórias. Sentiu o coração doer, mas mais uma vez Mikasa a surpreendeu: colocou uma mão no ombro da loira, querendo chamar sua atenção, e apontou para a janela. Do lado de fora a piscina gigantesca reluzia, e Annie entendeu perfeitamente o bizarro pedido mudo de Mikasa.

Xxx

Levi e Eren já brigavam dentro d’água. Sasha tinha se metido na bagunça e nadava com extrema rapidez. Alguma pessoa desconhecida havia trazido um biquíni para Mikasa e ela havia ido trocar de roupa. Annie apenas se perguntava de modo iria se matar.

Ela estava numa parte mais afastada de todos, atrás de umas árvores, sentada naquelas cadeiras de praia ou seja lá o que for. Ouvia as conversas vindas de dentro de casa e sabia que Armin estava cumprimentando mais convidados.

Sentia-se envergonhada por estar usando maiô. Mas não teve como dizer não à morena. Percebeu que era a primeira vez que usava roupas de banho e sentiu-se um pouco corada por isso. O tecido tinha textura estranha e seus seios estavam à mostra. Se não soubesse a opção sexual do Levi isso certamente seria um problema. E...

Esqueceu o que queria refletir. Mikasa acabara de aparecer e exibia um lindo biquíni preto, minúsculo, que contrastava com a pele alva. Os seios dela eram ainda mais fartos que os seus, e o cabelo delicadamente balançava. Annie observou-a entrar na piscina e nadar, os braços e pernas fazendo movimentos graciosos com se ela dançasse. Estava pensando besteiras infantis, é verdade. É que todo o seu ser estava abalado devido à visão. Se ela achava Mikasa uma deusa antes, agora... nem sabia o que pensar. Nem lembrava como é que se pensa. Achava que estava fazendo cara de boba, e agradeceu a si mesma por ter ficado num lugar afastado o suficiente para ninguém mais ver. Então Mikasa voltou à superfície e Annie viu que os lábios da garota estavam anormalmente vermelhos. E isso era uma delicia.

Enquanto o tempo passava, algo incomodou a loira. De imediato não soube o que era, mas quando refletiu sobre, ela soltou um gemido e corou.

Pois estava excitada! Sua região intima e coxas estavam molhadas com algo que definitivamente não a agradava. Ela remexeu-se, inquieta, a excitação a aborrecendo.

Porque era a primeira vez que isso acontecia. Annie nunca tinha sentido tal coisa nem por Armin. Quer dizer, é lógico que ela cegamente o amava, mas Armin era tão fofo e inocente que Annie nunca sequer teve esse tipo de pensamento... E... Era difícil explicar, mas as curvas da deusa causavam algo no meio de suas pernas. Isso incomodava mais que tudo.

Desperta do transe pelo repentino problema, Annie pensou em como colocar um ponto final na situação. Se ela nadasse... Não, perto demais da fonte dos problemas. Se fosse lutar... Isso causaria muitas perguntas por parte de pessoas chatas. Se simplesmente pensasse em outra coisa além do fato de Mikasa ser gostosa pra caralho...

Não conseguia. Só havia um jeito. E Annie ficou desesperada só de pensar em se masturbar.

Respirou fundo e tocou sua intimidade por cima do tecido. Soltou um gemido baixo por causa da onda de prazer que esse pequeno toque causou. Olhou para os lados, certa de que alguém via o que ela estava fazendo. Mas Mikasa continuava a nadar de uma ponta à outra, Levi e Eren ainda brigavam e Sasha ria sozinha. Pela segunda vez agradeceu por ter se distanciado de forma considerável da piscina.

Circulou toda a extensão, sentindo umedecer-se ainda mais. Com uma mão afastou um pouco o tecido e com a outra tentou um contato direto.

Gemeu baixinho. Se soubesse que era tão bom, teria feito isso antes. Aumentou a pressão e a velocidade dos movimentos. Olhou para a boca rosada de Mikasa e os seios fartos. Pensou na bunda empinada e na voz séria. Suspirou, ofegante, percebendo que estava suada. Adicionou um dedo à brincadeira, sentindo uma dor de leve, e bizarramente gostando de tudo, sobretudo da dor mesclada ao prazer. Imaginou que aquela era a mão gelada da rival, e que ela a abusava com um olhar severo, e gemeu um pouco mais alto. Revirou os olhos, necessitando acabar com aquilo e com um ultimo pensamento desesperado se desfez em seus próprios dedos.

Suspirou, envergonhada com o que fez e com o pensamento impossível que fez com que chegasse ao ápice. Parecia uma adolescente boba. Ansiando, mesmo que por um segundo, por aquelas três palavrinhas premiadas...

Então seu sangue inteiro congelou. Mikasa encontrava-se a uns vinte metros de distancia, como que procurando alguém, e de repente olhou bem fundo nos seus olhos, caminhando em sua direção. Annie sentiu vontade de correr e se esconder, mas algo a fez pensar racionalmente: se Mikasa tivesse visto, provavelmente estaria enojada demais para dirigir-lhe um olhar.

Rapidamente pegou um travesseiro que se encontrava na cadeira ao lado e colocou-o sobre o colo, como um cara que quer esconder o pau duro.

– Por que está aí sozinha? – Mikasa perguntou, o cabelo muito molhado. Estava tão sexy que Annie achava que ela própria poderia ficar “dura”.

– Não gosto de nadar – confessou. – Na verdade, nunca tentei. A piscina pra mim é só... Decoração.

– Ah... – Comentou distraída, achando que Annie realmente ficava estranha em roupas de banho. Mas uma estranha de forma linda.

A loira ainda sentia-se envergonhada e culpada. Aquilo tinha sido delicioso, sim, porém errado. Como se ela tivesse maculado a imagem da deusa. E ficar ao lado dela só aumentava sua culpa.

– Olha, Mikasa... – Annie tentou focar em outro problema. – Sobre o que eu te disse mais cedo...

Ackerman mexeu-se inquieta. Pensar no amor platônico de Annie por Armin trazia sentimentos confusos.

– Só não conte pra ninguém, ok? Aliás, seria uma boa se você esquecesse. Eu não deveria ter te contado.

– Não confia em mim? – A maior indagou.

– Quem diabos confia na rival?

Mikasa bem que poderia revirar os olhos. Mas não o fez. Preferiu declarar o seguinte:

– Escute, Annie. Ao contrário do que pensa, não sou uma estupida insensível. Isso é algo pessoal, e seria covardia usá-lo contra você. Realmente não sei por que contou logo a mim, mas vou sim fazer de conta que não sei da verdade. Portanto não espere palavras acolhedoras.

Por algum motivo obscuro, Annie sentiu-se aliviada por ouvir aquilo.

– Obrigada – a palavra escapou antes que ela se desse conta.

A sombra de um sorriso passou pelo rosto de Mikasa, mas deveria ter sido a imaginação fértil da recém-descoberta pervertida.

– Não há de que.

xXx

Annie acordou, assustada, conferindo a data para ter certeza de que tudo não passava de um sonho. Recapitulou o que ocorrera: depois que se acertaram, Mikasa voltou a nadar e Annie esperou algum tempo até criar coragem e ir até a piscina. Pulou lá dentro e rapidamente aprendeu a nadar. Claro que comparado à Mikasa e à Levi ela não era nada, mas pelo menos tinha ganhado de Eren numa competição improvisada.

Ficaram horas e horas naquilo, até que o ultimo convidado foi embora e Jean e Armin juntaram-se à “festa”. Ficaram pouco, e apesar de Annie não ter ficado exatamente depressiva por ver o amado com outro cara, ela ficou agradecida por terem sido breves. Depois disso Levi e Eren, agora inseparáveis (para o desagrado do baixinho), disseram que iriam se trocar e logo depois foram embora com Eren vestido numa camisa de Levi.

Nesse momento só havia Mikasa, Sasha e ela própria. Annie ficou apavorada só de pensar em ficar sozinha com a Sra. Perfeição, mas para seu alivio Mikasa disse que iria embora. Estava um pouco irritada (por causa de Eren), então tratou Annie com renovada indiferença. O que a deixou estranhamente feliz.

Quando Sasha foi embora, o sol há muito nascera. Então tudo o que Annie fez depois de se trocar foi contratar alguém para limpar a bagunça de sua casa. Então se rendeu ao feliz sono.

Depois do merecido descanso Annie foi trabalhar. Estava feliz até o momento em que abriu seu e-mail e leu algo que fez seu mundo desmoronar.

Annie e Mikasa: amor proibido.

Pense em duas mulheres sexys. Você provavelmente pensou em Annie e em Mikasa, certo? E se eu te dissesse que as duas estão tendo um caso? Você acreditaria? Não? E se eu te dissesse que tenho provas?

Annie fechou a matéria com raiva. Lá havia várias fotos das duas nadando juntas. Perguntou-se como podia ser tão idiota.

Havia um maldito paparazzo infiltrado na festa do Armin.


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Notas finais do capítulo

Aaah... estou realmente ansiosa. Não sei o que achar do capítulo. Eu meio que gostei. Já o li tantas vezes que é provável que eu tenha decorado todas as palavras. Mas não sei. Estou insegura T-T Esse negocio de escrever fics é complicado. xD Enfim, sobre os erros, por favor, me avisem. Críticas são muito mais do que bem vindas. O próximo capítulo demorará um pouco, porque as provas já vão começar e eu sei que vou ter dificuldades em desenvolver a história. Enfim, vou fazer o possível para trazê-lo lindinho o mais rápido possível ♥
Por favor, me digam o que acharam ~~ Eu preciso saber T-T
Beijinhos e obrigada a quem leu ♥