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P.O. V AUTORA

Austin e Ally chegaram a Londres já no alvorecer, passaram a noite na estrada para que chegassem a tempo para o enterro. Ally muito abalada passou a viagem toda dormindo envolvida nos braços de Austin. Nosso príncipe por sua vez pensativo olhava para a janela e refletia sobre tudo o que estava acontecendo desde que seu pai anunciou a sua união com Ally.

Londres estava chuvosa como sempre, era como se a cidade chorasse pela perda de seu rei. Ally parecia distante olhando pela janela da carruagem, ela parecia mais triste ainda, talvez voltar ao lugar de seu nascimento, onde tinha vivido tantas lembranças boas, principalmente com o seu pai, tenha puxado tudo o que estava preso.

Na saída da carruagem avia uma fila de ambos os lados, o povo parecia triste, angustiado. Austin desceu e ofereceu a mão para ajudar Ally a descer, ela aceitou e se dirigiu a frente do tapete vermelho , os dois andaram em direção ao palácio, em quanto passavam o povos os aplaudia, Ally apertou a mão de Austin mais forte, ele a olhou e percebeu que ela se segurava para não derramar nenhuma lagrima.

O enterro foi uma cerimonia fachada apenas para os nobres e os parentes, o rei só tinha como família sua irmã helena e Ally, a mãe de Ally morreu quando ela tinha apenas oito anos de uma seria doença a qual enfrentava há anos.

Agora órfã ela teria que assumir o trono e governar o pais seguindo o legado de seus ancestrais.

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P.O.V Ally

Primeiro eu tive o melhor momento da minha vida, depois o pior de todos. Beijar Austin foi como estar flutuando e perder meu pai foi cair, e cair sem chegar ao chão.

Depois da morte de minha mãe meu pai me criou, eu fui a sua florzinha, fui sua filhinha, fui sua companheira. Agora tudo isso se foi com ele, e eu fiquei a deriva.

Agora vou ter que ser forte, assim como ele me ensinou, vai assumir o trono e honra-lo , vou fazer deste um reino prospero. Mais antes preciso descobrir mais detalhes sobre sua morte e vinga-lo.

Escrevi uma carta ao príncipe regente da Escócia, nos sempre fomos amigos, ele poderá me ajuda a vingar meu pai punindo seus assassinos.

Caro príncipe Dalas

Venho por meio de esta lhe pedir para que venha para a Inglaterra para que possamos conversar.

O assunto e de estrema importância. Como deve saber meu pai, rei Lester VI foi assassinado por rebeldes escoceses. Espero podermos discutir tão assunto, nada me deixaria mais aliviada neste momento de tanta tristeza, por favor venha acalentar uma amiga que lhe tem tento apresso.

Peço para que venha o quanto antes. Minha coroação será daqui a dois dias, assim você pode vir sem levantar suspeitas, peço total sigilo sobre tudo o que estiver presente nesta epistola , nem mesmo com seu pai. Por favor venha o mais rápido possível, espero por ti.

Encarecidamente Ally

Entreguei a carta ao mensageiro e lhe pedi para que entregasse ao príncipe Dalas pessoalmente.

Dalas sempre foi meu amigo apesar de nossos reinos serem rivais. Com ele aconteceu meu primeiro beijo, um beijo meio desajeitado já que nem um de nos tinha experiência para tao coisa.

Eu tinha 15 anos e ele 17, foi em uma das de meu pai a Escócia para negociar um tratado de paz , que por acaso nunca foi assinado. Dalas e eu estávamos na biblioteca enquanto nossos pais estavam em audiência, ele pedido para que todos os servos saíssem para que nos lêssemos à vontade, fui pegar um livro no alto de uma das prateleiras e acabei caindo ,mais ele me segurou antes que eu atingisse o chão, e então aconteceu nosso primeiro beijo ali naquela biblioteca cercados de livros e de uma aura de pureza, a pureza do primeiro amor.

Hoje sou casada com Austin e Dalas esta noivo da princesa da Suécia.

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P.O. V autora

Dois dias depois. Na Escócia.

Príncipe Dalas estava em seu escritório quando o mensageiro entrou sobressaltado, ele levantou imediatamente o mensageiro fez uma mensura e se aproximou:

–alteza tenho uma carta urgente da rainha da Inglaterra.

– a rainha da Inglaterra?

–sim majestade a rainha Ally. –fiquei confuso e animado, eu sempre gostei de Ally mais paramos de nos ver quando nossos reinos entraram em conflito.

O mensageiro entregou a carta e fez uma reverencia ao sair.

Dalas leu a carta, assim que terminou, dirigiu-se ao seu quarto e arrumou sua malas. Ele iria partir imediatamente. Ele iria ajudar Ally.

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Na Inglaterra

Ally estava apreensiva não sabia se acarta tinha chegado ao seu destinatário, também não sabia se devia contar a Austin que o menino no qual ela deu seu primeiro beijo.

Ela resolveu que era melhor não, ela queria estar bem com ele, e não precisava contar tal fato a ele. Além do mais sua coroação seria no dia seguinte, e já era nervosismo de mais para se aguentar.

Seu mundo estava de cabeça para baixo. Mais ela sabia o que traria o seu equilíbrio de volta.

Dalas ia ajudar com o problema da morte de seu pai, não que ele fosse trazer ele de volta mais pelo menos ela ia vingá-lo.

Ouve uma batida na porta e um mensageiro entrou:

–majestade a carta que a senhora enviou para o príncipe regente da Escócia chegou ao seu destino

–obrigado, avise as cridas para arrumar um quarto de hospedes.

–sim majestade. – e saiu deixando Ally novamente as sós. Agora seu mundo começou a voltar ao normal. Ela ia vingar seu pai.

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