E se um reencontro o destino preparasse... escrita por Eubha


Capítulo 253
Capítulo 253:




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– Ben eu... – Anita finalmente saiu do transe que sua mente se encontrava, e parecia a recém se dar conta do que tinha realmente acontecido. – Ben você tá me ouvindo? – ela insistia com o namorado ao tempo que o fitava parado perto ao sofá, cabisbaixo com as duas mãos posicionadas a cintura.

– Que foi? – Ben pergunta entre suspiros que demonstravam preocupação.

– Eu não fiz nada. – alegou Anita, temendo que o jeito imóvel do garoto, apenas se revelasse em desconfiança e indignação sobre o que ela havia supostamente feito. – O que eu to querendo dizer é que, eu não bati naquela maluca, como ela garantiu lá em cima, eu não sei o que aquela doida quis fazer com isso, só sei que eu não fiz nada. – balbuciou ela de forma tensa, enquanto caminhava até ele.

– Como assim? – Ben parecia se perder diante do que ouvia, já que sua mente se encontrava fora de órbita. - Que ela fingiu, simulou aquilo tudo. – questionou ele em pura confusão, sem conseguir entender então o que havia ocorrido.

– Eu não encostei nela, tá certo que ninguém acredita, só que eu to falando a verdade. – Anita percebeu estranheza no olhar de Ben, diante do que ela afirmava. – Ok, eu não posso te pedir que acredite em mim, sendo que quando você precisou, eu não fiz isso, ao contrário fui a primeira a te acusar sem dó nenhuma. – murmurou ela, imaginando que estaria provando do próprio veneno, por toda desconfiança depositada em Ben, no momento que ele mais precisou que ela lhe desse um voto de confiança.

Anita deixou de encará-lo, percorrendo a sala vazia, constatando que as batidas, cada vez mais aceleradas que vinham de seu peito, denunciavam todo medo que lhe rondava, temor e falta de coragem para ver mais uma vez, uma desconfiança inundar a vida dos dois, Ben continuou em silêncio. – Eu vou pra Bernadete, acho que não tenho nada pra fazer aqui. – ela revelou em uma voz fraca.

– Espera, Anita aonde você vai, se você sair assim pode ser pior. – Ben tentou alegar, procurando reorganizar seus pensamentos pra lá de confusos.

– Ninguém vai acreditar em nada do que eu disser, eu vou ficar gastando meu latim pra que, ou melhor pra quem. – retrucou Anita, ligeiramente magoada com a situação.

– Eu vou com você. – sugeriu ele.

– Não precisa, eu to bem. – disse Anita escondendo sua frustração.

– Para, Anita para, espera, por favor. – Ben a impediu de sair pela porta segurando sua mão.

– O que. – ela ficou onde estava, voltando o olhar a ele novamente.

– Eu não falei em nenhum momento que não acreditava em você, não é isso, só que... – ele quis contar o que estava por trás de seu jeito sério. - Sei lá, fiquei sem reação, sem saber o que fazer, o que dizer... - Anita você tem noção do que aconteceu. – Ben alertou, se preocupando com ela.

– O que? - Que minha palavra não importa, eu já imaginava isso, mais ter certeza foi duro, não importa o que eu faço né, não vai mudar o fato de que a Mariana é a vítima. – falou ela com um olhar afoito e não conseguindo esconder sua chateação.

– Pode até ser, pra todo mundo não sei, mais pra mim o que importa é que se você está dizendo que não fez nada eu não vou duvidar. – exclamou Ben, procurando lhe passar confiança. – Eu te conheço o suficiente até, pra saber que você não mentiria pra mim. – garantiu ele, arrancando um olhar emocionado de Anita.

– Anita, o que a mamãe me contou ao telefone... – Sofia pegou a irmã na porta de casa, de costas e abraçada a Ben.

– Deleta Sofia, eu não vou discutir esse assunto. - Anita afirmou impaciente, virando para fitar a patricinha.

– Poxa, eu fui à farmácia comprar um creme de cabelo, e quando eu volto, o mundo desabou. – lamentou a loira, ainda sem compreender o que tinha acontecido. – Não é possível. – a irmã mais nova de Anita irritou-se.

– Pois é, por isso mesmo que eu estou caindo fora desse tormento, tchau Sofia. – Anita ajeitou a bolsa ao ombro e saiu pela porta a praticamente puxar Ben pelo braço.

– Ah jura que você nem vai tentar uma explicação, mesmo que mentirosa. – a loira indignou-se com o fato de que Anita estava indo embora ao invés te tentar reverter o ocorrido.

– Pra que, perder meu tempo, tenho coisas mais urgentes a fazer, amanhã a gente e fala, se cuida. – disse Anita se despedindo e saindo sem olhar para trás.

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– A Bernadete, deve estar no galpão, e pelo silêncio, Soraia e Meg também não estão em casa. – constatou Anita ao entrar no apartamento e comtemplar a paz severa que se encontrava no local. – Você tá com fome, vou lá na cozinha, ajeitar alguma coisa pra gente. – informou ela a Ben, que percorria o local com o olhar calado.

– Anita só um minuto, você vai mesmo fingir que não aconteceu nada. – Ben a intercedeu, ao perceber que a garota parecia fugir de tocar no assunto, Anita permaneceu silenciosa durante todo o caminho que os dois fizeram até a Barra, isso era motivo suficiente para ele pensar que ela já tinha dado o assunto por encerrado, não importasse o que os outros continuariam pensando.

– Ai... - E eu vou dizer o que Ben. – retrucou ela, não escondendo os suspiros contrariados, por ele estar a pressionando.

– Não sei, qualquer coisa, mas não fingi que você não tá chateada, porque você está. – garantiu ele a olhando nos olhos.

– Na verdade, ai bom... – Anita se expressou confusa. – Tá eu, me chateei um pouco sim, com minha mãe principalmente, ela podia ter deixado eu explicar, mesmo que ela não acreditasse, mais não. – ela acabou admitindo o que a atormentava. – Parece, que ultimamente sei lá, ela só consegue ver aquilo que eu tenho de ruim, que eu faço de errado, em como eu não penso em ninguém. – ela desabafou. – Não me leva a mal, mais eu não quero mais falar disso não, ao menos agora nesse momento, melhor deixar do jeito que está mesmo, perdi o animo pro resto. – a menina lhe fez um pedido.

– Tudo bem. – Ben se rendeu e encerrou o assunto, por hora ao menos, já que a namorada parecia sem cabeça para discutir o assunto.

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– Bateu uma preguiça agora, ai do nada. – confessa Anita conversando com Ben.

– É só preguiça ou é porque você anda dormindo pouco mesmo. – ele riu implicando.

– Bom sendo sincera, talvez os dois. – admitiu ela, preferindo ignorar.

– Você tá preocupada, por isso que anda histérica desse jeito. - Ben afirmou sincero preocupado com a forma nervosa que Anita se portava e tentava ao máximo esconder.

– Não sei, to que você tá falando Benjamim. - ela lançou um olhar irônico a ele.

– Ah sei. - Ben riu descrente, levantando da ponta da cama e encarando Anita, sério.

– Se eu estou nervosa como você diz seria com o que. - a garota o confrontou. - Posso saber? - ela o indagou, com certo desdém.

– Você quer uma lista por ordem temporal, ou por grau de importância, alfabética talvez, escolhe. - disse ele de maneira sarcástica.

– Ah príncipe esquece isso vai, to bem, ao menos por enquanto. - Anita quis garantir.

– Tá bom Anita ok, eu acredito, você tem feito esforço, pra não se render há isso tudo. - o rapaz concordou em parte. - Mais agora mesmo que você ache que dá pra esquecer, só que você sabe que não, o que você vai fazer pra inverter essa situação toda. - Ben indagava, se preocupando com a situação da namorada, a confrontando novamente mesmo que ela não quisesse falar do assunto.

– Não sei, bom pelo visto falar a verdade não adiantou muito. - disse Anita não sabendo de fato como agir.

– Oh princesa! - Eu bem que tentei te avisar né, parece até que tava adivinhando mesmo. - pronunciou ele, não conseguindo ficar sem perceber o jeito entristecido de Anita.

– Ah não Ben você não precisa me dizer o quanto eu sou otária, é perceptível pra qualquer um mesmo. - ela o olhou de relance de forma chateada.

– Não, claro que não. - o rapaz negou aquilo que ela acusava a si mesma. - Você só foi vítima, uma peça do destino, ai não sei Anita. - ele quis explicar, mais não conseguiu sair do lugar.

– Ai quer saber vai ver eu to merecendo mesmo, não resolvi que iria esconder nosso namoro de todo mundo, ótimo perfeito, mais tudo tem um preço né, nesse caso minha mãe não acredita em mais nada que saí da minha boca. - Anita não excluiu sua parcela de culpa.

– Ah não Anita, aí não, não é só porque você errou uma vez ,que você é uma mentirosa pra todo o sempre, e essa nunca foi você, a Vera tá se deixando levar por aparências. - ele expôs impaciente.

– Pode ser mais também quer saber cansei de repetir a mesma ladainha, trezentas vezes e ninguém me ouvir de verdade. - fala Anita transparecendo sua chateação.

– É de algum jeito eu te entendo. - Ben acabou não insistindo para que ela desfizesse o mal entendido. - Eu vou ter que ir andando, já tá ficando tarde. - comunicou o garoto por mais que não quisesse sair do lado dela.

– Você tem certeza. - Anita o encara como se quisesse induzi-lo a ficar mais um pouco.

– Infelizmente tenho sim. - retrucou Ben a beijando carinhoso.

– Ai mesmo. - Anita procura argumentar.

– Mesmo amor. - reafirmou ele novamente. - Mais vamos fazer alguma coisa amanhã, só eu e você pra compensar. - sugeriu.

– Hum olha que eu vou cobrar hein e muito. - Anita garantiu entre um sorriso divertido.

– Poder cobrar eu deixo. - riu Ben, junto com um beijo de despedidas.

– Acho que eu não vou conseguir deixar você ir sabia. - Anita brinca, enquanto ele a segura pela cintura.

– Ah não. - Ben fez drama. - Sério, você não tá facilitando minha vida sabia. - ele afirmou com um sorriso brincalhão a ela.

– Ótimo era isso que eu queria mesmo. - garantiu ela, o calando com um beijo intenso.

–Anita! - A Bernadete não vai curtir nem um pouco a gente aqui sabia, e sozinhos. - Ben tentou argumentar risonho.

– Hum, a Bernadete é uma ótima fada madrinha, não sabia não. - ela murmurou entre sussurros, ao ouvido dele fingindo não ligar.

– E a gente sempre faz burrada, segundo os olhos alheios pelo mesmo motivo né. - supôs Ben entre uma risada.

– E qual. - Anita o provocou.

– Esqueci também. - falou ele, não resistindo em beijá-la.

Os dois só se afastaram brutalmente, quando ouviram de leve, o barulho de uma porta se abrir. - Ou gente, é so sorry, foi mal, foi péssimo, não é, eu juro que eu não queria atrapalhar. - Meg se justificou sem graça, quando se deparou com a figura dos dois, no meio do quarto, receosa de ter chegado em uma má hora. - Eu achei que não tinha ninguém, também vim super apressada. - a loira alegou, ainda envergonhada.

– Tá tudo certo Meg. - Anita acabou rindo da situação mesmo sem jeito. - É que eu acho, bom agente tá meio no lugar errado, fica a vontade. - esclareceu ela.

– Não imagina, eu podia ter batido também não é. - ela afirmou, tentando ser cordial. - Eu tava com pressa, mais não quis atrapalhar juro. - acrescentou a americana sorrindo desconcertada.

– Meg, fica tranquila eu já estava indo mesmo. - proferiu Ben, não conseguindo não rir do jeito receoso da loira.

– Exato, bom eu vou te levar até lá fora, vou deixar o quarto pra Meg. - opinou Anita.

– Tá gente, mais uma vez desculpa, bom eu vou correr mesmo, porque o Sidney, tá me esperando, e bom eu devo estar bastante atrasada, a gente ficou de jantar nesse restaurante aqui da esquina mesmo. -Meg contou atarefada e com pressa.

– Ah você e o Sidney. - Ben balbuciou no instante seguinte, parecendo fazer esforço para esconder seu jeito apreensivo.

– Eu não conheço o restaurante, acabei comentando com ele, que enfiou na cabeça que a gente tinha que jantar lá vê se pode. - a estrangeira comentando animada.

– Bom eu não conheço também, mas bom jantar pra vocês. - ele desejou. - Você me leva até a porta. - o garoto pergunta voltando seu olhar a Anita.

– Tá claro. - concordou ela, observando em volta.

– Tchau Meg, boa noite. - Ben disse, se despedindo da loira.

– Tchau. - Meg respondeu lançando- lhe um sorriso.

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– Vem cá, não querendo ser chata, mais meio que sendo. - Anita abordou Ben, quando eles saíam do condomínio. - Foi só impressão mesmo, ou você ficou com maior cara de quem comeu e não gostou, quando a Meg afirmou que iria jantar com o Sidney. - Anita acabou comentando com ele.

– É, você acha que ela percebeu. - Ben indagou receoso com o fato.

– Perceber, perceber, não sei, mais meio desconfiada ela ficou sim. - admitiu ela sendo sincera, com o que tinha visto. - Bom se eu não te conhecesse, iria dizer com toda certeza do mundo, que você ficou com ciúme do fato, tanto que fez maior cara de arrependimento, porque tinha perdido. - Anita não resistiu em compartilhar tal percepção com ele.

– Só que não, né, eu to com você, eu gosto de você. - garantiu Ben sem rodeios. - Mais eu também, não quero a Meg mal não. - Só que... – pronunciou ele tentando achar uma forma de explicar o que estava se passando consigo.

– Só que... O que? - Anita indagou querendo entender.

– Tá bom Anita, acho que pra você eu posso confirmar isso, sem medo, até de alguém ficar sabendo também. - o garoto verbalizou atrapalhado. - A Meg e o Sidney, tá rolando óbvio, mais cá entre nós Anita, o Sidney, ele gosta mesmo pra valer é de outra pessoa. - confidenciou ele.

– É, esse rolo dele com a Sofia, está longe de estar resolvido, e bom os dois tem uma enorme capacidade de complicar tudo ainda mais. - Anita compactuou em parte.

– É exato, só que eu não posso dizer isso pra Meg, e que com direito também. - Ben ponderou.

– Seria evasivo demais, fato. - ela também concordou. - E no final alguém pode sair bem machucado dessa história, acho que a Sofia começou a perceber que ela está mesmo perdendo o Sidney... – Anita afirma, o que desconfiava da parte da irmã em tal história. - Mais esse ainda é um problema dos três, não é Ben, e a Meg acho, que tá meio ciente disso, ao menos cinquenta por cento, sinceridade talvez seja o melhor caminho. - alegou ela.

– É, você tá certa, só que continua sendo uma situação estranha pra quem está de fora, e ao mesmo tempo tão próximo assim. - afirmou Ben confusamente.

– Você já experimentou, falar com o Sidney a respeito disso, melhor do que com a Meg. - sugeriu Anita, compreendendo que era uma situação complicada.

– Já, pra ele a Sofia é passado, e ele tá levando a sério. - explicou Ben. - Só que ninguém melhor do que a gente sabe, que não se esquece um sentimento tão forte assim, simplesmente porque quer, porque se decidiu isso e ponto. - tomou como exemplo.

– A gente bem que tentou, e nem sempre com os métodos mais certos. - Anita deu uma risada debochada. - Ai mais o jeito é deixar as coisas se resolverem, até porque na prática acaba sendo mais fácil de entender né, cabe aos três saberem o que é melhor pra eles, e agirem com verdade, mesmo que da parte da Sofia isto seja meio complicado, aquela ali adora esconder o que sente. - disse Anita, tendo plena certeza de que a irmã era mestre neste assunto.

– Como tem gente que ainda é capaz de acreditar que você seria capaz de um ato egoísta hein. - Ben alegou com um sorriso apaixonado a ela.

– Eu sou, to tendo um agora por exemplo. - Anita sustentou. - Você vai mesmo embora. - ela insistiu que ele ficasse.

– Eu tenho que ir, amanhã nos falamos, até porque não vai ser nenhum sacrifício passar o dia inteirinho do teu lado. - ele prometeu.

– Então tá né. - Anita desistiu de sua insistência e o beijou apenas.

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Ronaldo observava a sala vazia, depois do dia turbulento, quando escutou batidas calmas a porta. - Ben! - o homem não escondeu a surpresa quando viu o garoto.

– Oi, acho que está meio tarde pra bater na casa dos outros. - comentou Ben ainda parado a porta.

– Essa casa é tua também, você já se esqueceu disso filho. - Ronaldo afirmou, não sabendo de fato, o que estava escondido por trás do comentário dele.

– Eu sei pai, modo de falar só, na verdade eu to procurando meu celular que sumiu, liguei pra Anita do telefone lá do Embaixada, e ela me disse que lá na Bernadete não tá, se não ficou aqui, não faço a menor ideia de onde está. - explicou Ben.

– Tá com a Giovana Ben, ela que achou lá em cima. - Pedro aderiu o assunto espertamente quando vinha da cozinha.

– Ufa menos mal, pedi pra ela faz favor Pedrinho. - pediu Ben.

– Tá. - o pequenino concordou.

– Você esteve com a Anita, enfim depois do que aconteceu aqui. - Ronaldo questionou.

– Sim, eu tava com ela. - respondeu Ben. - E a Vera. - Ben devolveu, imaginando que a madrasta estaria tendo uma noite agitada.

– Tomou um chá e foi dormir, completamente atônita com tudo isso. – partilhou ele.

– Eu imagino. - Ben ficou sentido pela mulher.

– A verdade é que nós não precisávamos de mais essa, nem a Vera, e nem a Anita, que também podia ter se controlado um pouco. - Ronaldo disse com uma preocupação evidente.

– A Anita alega que não fez nada. - Ben revelou.

– Difícil, difícil de achar que isso tudo é um equivoco. - Ronaldo não sabia o pensar, se via totalmente perdido. - Você acreditou nisso? - indagou Ronaldo.

– O que eu sei é que a Anita não mentiria pra mim, não depois de tudo. - alegou Ben com confiança na voz.

– Você tem certeza disso meu filho. - perguntou o pai mais uma vez.

– Pai você não vai usar essa história pra jogar a Anita contra mim né, porque não vai funcionar. - Ben respondeu deixando transparecer sua insatisfação.

– Aqui Ben. - Pedro voltou, correndo pelas escadas com o telefone de Ben em mãos.

– Valeu, cabeça. - ele agradeceu ao caçula.

– Não, eu não faria isso. - garantiu Ronaldo com uma pitada de ofendimento, enquanto Pedro os fitava curioso, parecendo querer entender o clima tenso.

– Ai pai amanhã resolvemos isso ou não né, tá todo mundo de cabeça quente hoje, inclusive eu. - Ben confessou sua falta de paciência também. - Eu vou indo, boa noite. - ele desejou, por mais que entendesse que pelo jeito de Ronaldo isto seria difícil.


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Notas finais do capítulo

Obs: Em breve eu pretendo atualizar a outra fanfic, sei que estou em falta com ela, mas não demorarei com um outro capítulo... Um muita obrigada a todos que estão lendo!!



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