E se um reencontro o destino preparasse... escrita por Eubha


Capítulo 124
Capítulo 124:


Notas iniciais do capítulo

Sofia tomando jeito será....



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– Ei, o que você vai fazer hoje a tarde. - Ben perguntou abordando Anita no corredor.

– Não sei, além de ser escravizada pela minha mãe obvio. - Anita brincou rindo.

–Tá certo. -Ele riu. -Ah a gente podia dar uma fugida hoje mais tarde. - Ben sugeriu.

–Hum, seria uma ótima ideia, mais sabe que eu lembrei agora, que a gente combinou de ajudar a Julia e o Serguei com o trabalho de história, e se a gente não aparecer já viu. -Anita afirmou quando lembrou-se.

–Ai é mesmo, eu já tinha me esquecido disso totalmente. -Ben respondeu.

–E já que no outro nós aparecemos um bom tempo depois. -Ela argumentou rindo.

–Também a culpa não foi nossa vai, a gente aproveitou que não tinha ninguém em casa e, enfim. -Ben falou rindo.

–É, e esquecemos da vida, e dois inclusive. -Ela completou. -Ai caramba. -Debochou Anita.

–Certo esse nosso namoro escondido tá rendendo boas trapalhadas, uma pior que a outra. -Ben concordou achando graça.

–É, coisas do tipo, não ouvir o sinal bater, esquecer as roupas na maquina, o almoço do pessoal queimar, dar bolo nos amigos, sumir dos lugares, e por ai vai. -Ela respondeu não conseguindo conter o riso.

–Ai meu deus. -Disse ele concordando com ela.

–É, oi gente. -Sidney se aproximou dos dois.

–Oi Sidney. -Anita respondeu quando o viu.

–Eu to atrapalhando, desculpa eu volto em outro momento. -Sidney afirmou, vendo os dois entrosados.

–Não, imagina, a gente só tava conversando mesmo. -Ben falou a ele.

–Bom, é rápido, é Ben eu só queria de agradecer por ontem, enfim acho que você não precisava ter se metido naquela história. -Sidney explicou.

–Não, não precisa, eu não fiz nada, quem fez foi você, e eu jamais deixaria um amigo precisando de ajuda, bom um dia você foi meu amigo, e pra mim vai continuar sendo, mesmo depois de tudo. -Ben justificou.

–É, obrigado mesmo, e bom talvez você esteja certo. -Sidney respondeu apenas.

–De nada, não foi nada. -Ben afirmou novamente.

–Bom eu vou indo, tchau, tchau Anita. -Sidney falou seguindo pelo corredor.

–Tchau Sidney. -Anita disse a ele ainda.

–Evoluímos, será ou talvez. -Anita implicou com Ben.

–Que foi, vai implicar sério isso. -Ben ironizou a ela.

–Ué não sei, mais seja lá qual foi à tática que a Bárbara adotou com vocês nos treinos do intercolegial, mais funcionou. -Anita afirmou.

–Ah viramos o que agora, bicho de estimação. -Ben retrucou ela.

–Tavam piores que um, se é isso que você quer saber. -Ela respondeu o encarando.

–Ah bom saber. -Ben falou a abraçando. -Mais sem brincadeira, o Sidney nunca vai me perdoar, melhor eu não contar com isso. -Ben afirmou preocupado com o rumo que as coisas haviam tomado.

–Bom isso só o tempo dirá, mais quer saber talvez isso não seja tão improvável, ou eu sou muito burra ou o Sidney é muito sensato, das duas uma. -Anita fez graça.

–É diferente Anita, o que a gente tem, da amizade que nós tínhamos, eu me envolvi com a garota que ele gostava ou gosta ainda, o que é o ais certo. -Ben afirmou.

–É, você se envolveu com a minha irmã. -Anita contrapôs.

–É, pode ser, mais você bem que anda me cobrando a conta aos poucos, não vem não. -Ben disse rindo.

–Nossa desagradável você! -Cuido hein, não reclama que pode ficar muito pior. -Ela retrucou.

–Tá, tá, chega desse assunto, antes que isso aqui acabe em briga, hoje não vai. -Ben afirmou.

–Não, tá mais aqui quem falou. -Respondeu Anita sorrindo.

–Sidney, Sidney, espera. -Sofia corria para alcança-lo.

–Oi Sofia, que bom que você esta bem. -Sidney respondeu com alegria por vê-la.

–É, estou sim, graças a você. -Ela disse com admiração.

–É como assim. -Ele não acreditou muito no que ouviu.

–É, ah você, você me salvou de uma e tanto ontem, muito obrigada mesmo. -Sofia afirmou novamente com um sorrido de agradecimento.

–Espera, eu estou ouvindo mal, você aqui me agradecer. Sidney ironizou, contente pela atitude dela.

–Vim, horas, eu não sou nenhum mostro, tá legal, realmente eu fiquei apavorada ontem, você me ajudou, mais também não vai se achando. -Sofia quis disfarçar.

–Tudo bem, só de você ter vindo aqui foi um milagre. -Sidney riu.

–Ai que chato, já sei. -Sofia revirou os olhos.

–Bom eu vou indo. -Sidney disse a encarando.

–Tá, vai. -Ela respondeu não muito convencida.

–Sidney, é. -Sofia o chamou novamente.

–O que fala. -Ele indagou.

–O que você vai fazer hoje. -A loira perguntou curiosa.

–Vou passar na Zelândia, por que. -Sidney respondeu intrigado.

–Nada, vai lá não é, gasta o dinheiro que ela conseguiu por um golpe no meu pai. -Sofia resmungou.

–Ah tava demorando, olha aqui não fala assim dela ok, ela é uma pessoa bacana, e depois teu pai é outro, não é só porque morreu que virou santo por acaso. -Sidney perdeu a paciência.

–Cala a boca e não fala do meu pai, você é um tosco mesmo, não sei nem o que vim fazer aqui.- A loira se enfureceu.

–Foi você que começou, e de boa eu não vou mais ser teu estepe, então se por acaso um dia você quiser algo sério comigo pra valer, aí você me procura, que eu vou pensar no teu caso. -O garoto esbravejou.

–Eu? -Sofia repetiu. -Nunca, deus me livre, e passar bem. -Ela saiu pisando duro, furiosa com ele. Tosco, ridículo, até parece que eu não aprendo. -Sofia reclamava enquanto caminhava.

–Vai lá, o loira má, sem coração. -Sidney gritou para ela, irritado.


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