E se um reencontro o destino preparasse... escrita por Eubha
Notas iniciais do capítulo
Boa leitura a todos!!!!!
–Martin que coisa feia, no meio do expediente, namorando. - Anita provocou quando entrou pela porta, e viu ele e Micaela namorando no sofá do escritório na empresa de Vera e Bernadete.
–Ai nossa Anita, que susto. - Ele afirmou se levantando apressado.
–Tudo bem Anita. - Micaela disse meio sem jeito com a situação.
–Oi gente, tudo bem. - Anita respondeu rindo.
–É tudo sim. - Martin respondeu.
–Vem cá a Bernadete tá ai. - Anita perguntou a ele.
–Tá sim, mais o que você quer com ela, você não vai dizer que enfim. - Martin indagou receoso.
–Claro que não gente. - Ela riu da cara dele. - Eu tenho outro assunto pra conversar com ela, mais ó toma cuidado vocês dois, porque a mãe é minha, mas ultimamente ela anda atacando por todos os lados, é a Bernadete ai eu já nem sei. - Anita afirmou para os dois.
–Ai eu falei pro Martin. - Micaela esbravejou para ele.
–Tá vendo, adora colocar a culpa em mim de tudo. - Martin disse com um sorriso debochado para Micaela.
–Eu, você que é um mané. - Micaela retrucou batendo no braço dele.
–Bom eu vou falar com a Bernadete. - Anita afirmou em meio às gargalhadas. - E olha é bom var vocês dois juntos, por mais que isso vindo de mim soe estranho. - Anita falou aos dois.
–Em nome de nós dois eu agradeço. - Martin respondeu sorridente.
–Eu também, eu sei que você tá sendo sincera Anita. - Micaela disse com simpatia.
–Vocês não tem que me agradecer, bom eu vou lá dentro falar com a Bernadete. - Falou ela com um sorriso.
–Ela tá lá na sala do Abelardo. - Martin disse para ela.
–Eu vou lá então. Anita respondeu saindo.
–Onde a gente tava mesmo.- Martin perguntou a Micaela se aproximando.
–Na parte em que você iria apanhar, aff Martin aqui não é lugar, e eu to cheia de coisa pra fazer lá na cozinha. - Micaela afirmou o empurrando.
–Você mente tão mal. - Martin rebateu a beijando apaixonado.
–Você não tem jeito mesmo. - Micaela falou, e os dois continuaram com os beijos empolgados.
–Bernadete, posso entrar. - Anita questionou parando a porta, avistando ela sentada mexendo em alguns papéis.
–Pode meu anjo. - Bernadete respondeu com um sorriso alegre.
–É então, eu tenho um assunto meio chato pra te falar. - Anita disse ficando nervosa com o que iria contar.
–Ai Anita, o que foi, agora fiquei preocupada. - Ela falou vendo a cara tensa da garota.
–Calma não é nada tão sério assim, quer dizer eu já nem sei mais. - Disse tentando tranquiliza-la.
–Fala, por favor. - Bernadete pediu em misto de curiosidade e nervoso.
–Eu vou fala, mas prometo que não vai contar pra ninguém. - Anita pediu encarecidamente, sentando-se.
–Claro, se você esta pedindo eu não conto, mas o que foi. - Bernadete concordou.
–Então você lembra. - Anita tentou tomar folego. - Aquela história que você tava vendo o meu pai. - Anita começou a explicar.
–Ai Anita, não fala nisso que eu chego até me arrepiar inteira, será que ele não vai me deixar em paz. - Bernadete proferiu amedrontada.
–Vai, eu te garante ele não vai mais te importunar, isso não é justo. - Anita afirmou.
–Como? - Ela pergunto incrédula. - Você falou com o fantasma, eu bem que tentei mais eu acho que aquela cartomante me enganou menina. - Bernadete disse tensa.
–Cartomante? - Anita pensou confusa. - Não, não, Bernadete o meu pai não tá morto, ele tá vivo. - Anita soltou de uma vez.
–O que? - Bernadete questionou boquiaberta. - Não pode, eu fui no enterro dele, você foi Anita. - Ela falou perturbada.
–Mais é a verdade, ele esta vivo, foi tudo um truque dele pra dar um golpe e ficar com o dinheiro do seguro de vida. - Anita confirmou novamente.
–Anita, você vai me desculpar pelo que vou dizer, mas teu pai não vale nada, ele é um ordinário. - Bernadete esbravejou tomada pela irritação.
–E você não sabe, como eu me envergonho em ter que concordar contigo. - Com decepção ela respondeu.
–Meu deus, como eu fui burra, eu briguei com o Abelardo por conta disso. - Bernadete afirmou com raiva de si mesma.
–Por isso, que eu precisava te contar a verdade. - Anita disse preocupada.
–Eu vou matar teu pai, se eu ver ele de novo, ah vou. - Ela resmungou taxativa.
–Difícil, ele disse que vai embora do país. - Anita justificou a ela.
–Teu pai não tem juízo Anita, tem muito menos do que eu imaginava. - Bernadete confidenciou pasma com tudo.
–Eu sei, mais se vocês verem ele, pede pro Abelardo falar com ele, porque ele ainda é meu pai, e eu to preocupada, e o Abelardo enfim, os dois sempre se deram bem apesar de tudo. - Anita fez um pedido.
–Tá eu vou fazer questão de falar com teu pai, ele vai me ouvir, e eu não vou contar pra ninguém, mas pro Abelardo eu vou ter que contar. - Concordou Bernadete.
–Tá, tudo bem, mais não fala mais pra ninguém. - Anita falou.
–Eu não vou, por vocês e pela Sofia, porque se fosse pelo teu pai, ah Anita. - Ela disse arbitraria.
–Certo Bernadete, mas agora eu tenho que ir, fica bem tá. - Anita comunicou a ela.
–Tchau Anita. - Bernadete levantou-se para dar um abraço nela.
–Tchau, vê se resolver essa situação viu. - Anita a aconselhou.
–Eu vou resolver, eu vou falar com o Abelardo. - Bernadete afirmou.
–Então eu vou indo. - Anita falou saindo.
–Ben? - Anita disse surpresa quando o viu. - O que você faz aqui. - Perguntou ela.
–É eu vim falar com o Martin, sobre um show no Embaixada, e você veio fala com a Bernadete. - Ben afirmou.
–Vim, eu não podia mais adiar isso. Anita confirmou.
–É e pela tua cara as coisas foram mais ou menos. - Ben indagou.
–É, ela ficou chocada não é, também não seria diferente. - Anita respondeu atordoada.
–Verdade. - Ben concordou.
–É então tá tudo certo não é Ben, eu vou ter que resolver umas coisas. - Martin disse vindo até eles.
–Tudo Martin, eu tenho que ir também. - Ben respondeu.
–Bom então depois a gente se fala. - Martin afirmou saindo.
–Aonde você vai com tanta pressa assim. - Anita questionou Ben, intrigada.
–Treino do intercolegial, acabei aceitando os apelos da Barbara, só não seu se isso vai dar certo porque, enfim eu a o Sidney não mudou muita coisa. - Ben explicou.
–Ah bom, pelo menos você resolver parar com essa besteira de brigar com o Sidney. - Anita disse contente.
–Eu, Anita não é só eu que brigo com o Sidney não. Ele tentou se defender.
–É, eu não vou nem te falar o motivo disso tudo, chega de encrencar por hoje, vai que você não consegue chegar inteiro no treino. - Anita afirmou com malicia.
–É, eu to começando a ficar com medo de você, porque a cada dia você acha um motivo diferente pra me atacar. - Ben respondeu rindo.
–Tadinho de você, e achava que a Sofia é que era o problema. - Anita ironizou debochada, lhe beijando.
–Tá maluca, olha que desse jeito um flagra vai ser culpa tua. - Ben afirmou a ela.
–Cansei de me preocupar com isso, mais vamos embora vai. - Anita respondeu com desdém rindo.
–Melhor mesmo. - Ele riu.
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Até amanha: