I Wanna See You Be Brave escrita por Berryrb


Capítulo 36
Capítulo 36


Notas iniciais do capítulo

Gente desculpa eu não ter postado ontem e ter demorado com o cap de hoje, eu estava em outra cidade... Sai da escola muito tarde e fui para outra unidade do meu colégio e depois para minha casa e para a casa de uma amiga minha, que fica a 1h47min de distancia da minha, não é maravilhoso? isso que eu chamo de amizade, mas enfim...
eu gostaria de agradecer minha segunda recomendação, Big AKG, obrigada



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Rachel pov

Na loucura do momento, eu tinha concordado em engravidar, e cada a segundo eu me arrependo de ter olhado naqueles olhos.... Hoje teremos a primeira consulta, para saber se eu poderia engravidar coisa que eu acho difícil.

Eu estava apreensiva, tinha medo do que o médico fosse dizer, por mais que eu preferisse que Quinn engravidasse, eu não queria decepciona-la, eu sabia que eu não teria uma gravidez normal ou se quer se eu podia engravidar, eu não sou tão alienada assim, o que eu tomo pode complicar algumas coisas no meu organismo.

Chegamos na consulta, Quinn segurava minha mão, ela é médica sabia melhor das possibilidades que eu, mas queria que eu engravidasse, ela queria que eu sentisse tudo, o bebê nascendo, a sensação dele na minha barriga, o primeiro chute, tudo.

Entramos no consultório e ele olhou meus exames que eu fazia de rotina, para controle, ele fez algumas perguntas e me examinou, era estranho alguém olhando minhas partes sem ser a Quinn.

M: a senhorita é perfeitamente fértil e está mas que preparada para engravidar, em relação aos medicamentos mencionados, seu corpo já está adaptados a eles devido ao tempo, então os risco reduz um pouco, do que se fosse algo recente.

R: quais seriam os riscos reduzidos?

M: o primeiro seria de não conseguir engravidar, o segundo de não ter a capacidade de segurar a gestação, apesar da fertilidade e dos hormônios normal, esses medicamentos podem fazer isso, também a chance de dar alguma alteração na terminação nervosa na formação do feto, seus enjoos serão mais fortes e tem chances dos hormônios da gravidez diminuírem o efeito do seu remédio.

R: e isso é reduzido?

Eu perguntei com os olhos arregalados e com algumas lágrimas que eu tentava fazer que não caísse.

R: sem chances Q, eu não vou fazer isso!

M: senhorita Berry as chances disso acontecer é de menos 30%, a senhorita poderá ter uma gravidez normal, só terá que fazer algumas observações e tomar um pouco de cuidado.

Quinn me abraçou parecendo animada e sussurrou no meu ouvido um “eu te amo”, eu estava com medo e animada, eu queria voltar pra casa e esquecer esse assunto, mas ela estava tão feliz que tentei dar um sorriso que saiu um pouco vacilante.

O medico passou uma lista de hormônios que teriam que tomar antes da inseminação e ele me avisou que a primeira seria como um teste, que eram raras as vezes que funcionava da primeira vez.

Fiquei feliz em certo ponto, afinal eu teria meu bebê e que os problemas que eu tinha as chances de passar para meu bebê eram poucas.

Marcamos a primeira inseminação para daqui a vinte dias e eu mal podia esperar por esse dia.

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Quinn pov

Em uma semana Rachel iria fazer a primeira inseminação, que queria fazer as coisas direito, eu pediria a mão dela em casamento e tentaríamos casar antes da barriga aparecer e o que daria tempo já que a primeira inseminação era meio inútil, era só um teste. Pode parecer que atropelamos um pouco as coisas, e fizemos, mas ela queria tanto um bebê e apesar de inicio eu ter ficado um pouco assustada eu acabei amando ideia.

Já tinha comprado o anel, só faltava pensar no pedido perfeito e tinha que ser rápido, eu tinha algumas ideias, não queria muita gente nisso, eu queria um momento nosso, algo que ficasse em nossas memórias e fosse simples e romântico o mesmo tempo.

Liguei para o Sam e pedi para ele ficar com a Beth, ele disse pela milésima vez que não precisa pedir, que era só deixar a princesa dele lá no apartamento. Ele falou algumas coisas sem nexo e perguntou se tinha algum problema dar sorvete para Beth já que o tempo não estava estável, eu disse que não teria e ele comemorou de uma forma estranha e eu fiquei imaginando a quantidade de besteiras que eles comeriam.

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Narrador pov

Quinn ligou para Rachel e pediu que estivesse pronta as oito e que Brittany estaria a disposição dela caso ela precisasse de alguma coisa, Rachel estranhou o pedido e o aviso que aloira fez, ma sorriu por mais que ela tivesse problema com pessoas ela amava os encontros da médica, o jeito que ela lembrava das mínimas coisas e tentava ser romântica.

A loira tinha preparado um vestido lindo, quando pronta, estava mais bonita que o normal.

Rachel também estava igualmente linda, Brittany tinha convencido a pequena a pintar as pontas do cabelo e as enrolou, ela aprovou o resultado e Brittany fez a maquiagem dela já que ela não quis fazer no salão, deixou os olhos escuros e os lábios um pouco vermelhos e ajudou a morena a se vestir.

Quinn já estava pronta e indo em direção a casa de Sam para deixar a filha, que pulava animada segurando um bichinho de pelúcia e ansiosa por ver o pai, tocou a campainha e esperava o ex namorado atender já que estava demorando.

S: oh isso tudo é pra mim?

Q: vai à merda Sam!

S: me sinto honrado com uma mulher linda e toda arrumada na minha porta e ainda com um jeito bitch, amo isso na cama.

Q: deixa de ser nojento e sua filha está ouvindo essa babaquice toda

S: hahahaha, calma Q, aprenda a brincar, afora é serio, você está linda a Rachel vai gostar!

Q: eu espero... Meu amor mamãe tem que ir agora, me deseje boa sorte!

Beth: boa sorte mamãe, te amo!

Q: também te amo princesa.

S: esse momento está lindo, mas acho que a sua mamãe está atrasada, então vamos meu bebê que tem um monte de filmes e brinquedos e doces e chocolate e sorvete e pizza esperando a gente.

Quinn abriu a boca para protestar mas o gritinho de Beth foi tão animado que ela desistiu, ela se esquecia as vezes que o Sam sempre seria o Sam, uma crinaça em corpo de adulto.

Beth: tchau mamãe!

Q: tchau princesa e tchau Sam!

S: boa sorte Quinn, vai colocar sua coleira!

Q: vai à merda Sam Evans!

Quinn foi em direção ao carro, o buque de lírios e o anel estavam no banco do carona, ela pegou o anel e colocou na bolsa, a loira batia o dedo no volante tentando conter a ansiedade pensando na probabilidade da morena não aceitar.

Subiu até o andar da futura noiva, respirou fundo três vezes e tocou a campainha, Quinn se sentia uma adolescente no momento, que iria pedir a mão da namorada aos pais da menina.

Ela poderia dizer que passou uma eternidade desde que estava na porta esperando que alguém atendesse a campainha, quando a porta se abriu a única reação que conseguiu ter foi abrir levemente a boca e olhar a namorada de cima a baixo.


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Notas finais do capítulo

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