quinn pov

Estávamos a caminho do restaurante e ela estava linda como sempre, ela usava um vestido preto e uma sapatilha da mesma cor, chegamos ao restaurante e fomos até a mesa reservada, descobri que Rachel gostava de cozinhar.... Não podia ser mais perfeita, continuamos conversando enquanto comíamos, ela estava mais solta que da ultima vez, estava mais comunicativa e menos tensa.

Eu começava a ficar nervosa era agora ou nunca, peguei a caixinha dentro da bolsa e coloquei no meu colo, passava o polegar pelo veludo preto fora da caixa.

Q: Rachel, eu sei que é cedo, mas eu realmente gosto de você, e eu estou tão nervosa que eu não consigo nem pensar em uma forma descente de fazer isso, eu só quero que você não sinta pressionada a aceitar, eu vou entender se você não quiser, é muita responsabilidade começar um relacionamento com uma solteira, ainda mas você sendo tão nova e cheia de oportunidades pela e...

R: Quinn! Respira, calma e fala devagar.

Eu respirei fundo e continuei

Q: ok... Rachel quer ser minha namorada?

Rachel ficou em silêncio e vi que ela enrijeceu... Depois de um silêncio palpável...

R: Quinn...

Eu estava de cabeça baixa, quando ela me chamou eu levantei a cabeça, seus olhos estavam cheios de lágrimas.

Q: Rach desculpa... Eu não quis te fazer chorar, não chora.

R: Q fica quieta.... É só... Eu não sei o que falar para você... Eu estou feliz.... Porque eu?

Q: porque você é especial e eu quero poder fazer parte da sua vida e quero que você faça parte da minha, eu sei que pode parecer bobeira mais e muito cedo.... Mas eu quero crianças que se pareçam com você, com seus olhos, seu nariz..

R: Quinn, eu ficaria honrada em ser sua namorada...

Não aguentava mais, a puxei para um beijo, com um leve gosto salgado das lágrimas durante o beijo, eu estava em êxtase.

Paguei a conta e fomos em direção ao meu apartamento.

Q: Rach eu não estou tentando ensinar pra você fazer você, viu só eu quero aproveitar um tempo sozinha coma minha namorada.

R: eu sei Q.. Eu também quero um tempo com você.

Entramos no apartamento e fui pegar um suco enquanto deixei Rachel no sofá, eu sei que não era muito romântico, mas Rachel não podia beber, na verdade não era aconselhável. Voltei com duas taças de suco e sentei ao seu lado, começamos dando alguns beijos o que depois evoluiu para uma sessão de amassos, ela era viciante, mas eu tinha que me controlar, não podia avançar tanto, mas ela estava com aquelas pernas de fora e aquilo era tentação.

Eu estava um pouco apoiada sobre ela, eu apoiava as mãos em suas cochas e alternava com a cintura, meu corpo caminhava em uma direção perigosa, eu sabia que devia parar, eu estava começando a ficar quente, sentia meu centro pulsante. Me afastei, minha respiração já estava irregular, não seria coerente tirar a virgindade dela no sofá da minha sala.

Eu a olhei, ela estava com os olhos fechados, respirava devagar, a boca entreaberta, seus lábios inchado e seu rosto vermelho.

Ela abriu os olhos, eu estava a admirando- a, mas seus olhos pareciam preocupados.

R: eu fiz alguma coisa errada?

Ela perguntou em um fio de voz

Q: de fiz nenhum?

Disse me aproximando dela aproximando dela novamente e beijando sua mandíbula ela deu um sorriso e dei um selinho.

Q: eu parei porque as coisas estavam ficando quente e eu não quero que sua primeira vez seja no sofá, você é virgem certo?

R: sim..

Ela disse vergonha.

Q: não fique com vergonha, é muito lindo isso você quer dormir aqui?

R: não sei se é certo Q

Q: não vou tentar nada, só vamos dormir de conchinha e ter algumas sessões de amassos.

R: tudo bem, só vou ligar pra avisar.

Rachel ligou para os pais dela e voltou para o sofá, quando a perguntei se estava tudo bem, ela sentou do meu lado e atacou minha boca, com vontade, me surpreendendo, estava adorando de conhecer Rachel Berry.

Fomos ao meu quarto, dei uma toalha e em um pijama a ela e foi ao banho e eu fui tomar banho também, de preferencia frio.

Cheguei no um quarto onde ela tomava banho e a vi sentada na porta da cama com a roupa dobrada ao seu lado, ela estava distraída analisando o quarto.

Q: gostou?

R: ai Q!

Ela exclamou colocando a mão no coração

R: sim é lindo e bem espaçoso, faz lembrar meu quarto na Itália.

Q: você senti muita falta?

R: não muita, só dos meus pais, eu podia dizer que eu tinha realmente uma vida lá.

Deitamos uma de frente uma pra outra de mãos dadas, para alguns não podia ser muita coisa, mas pra mim, era tudo.

O sentir das respirações, os pequenos toques e olhares, essas pequenas coisas pareciam ser o começo de algo novo para mim e para ela.

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Rachel pov

A noite magnifica, Quinn é incrível e ser acordada com um café da manhã feito por ela, eu me senti segura, protegida, e até mesmo amada.

Depois desse encontro os dias passaram rápido, meus pais foram embora na mesma semana, não sem antes se encontrarem com a Quinn novamente.

Nos encontramos várias vezes durante a semana, saímos outras vezes, estávamos nos conhecendo melhor, cada dia ficava mais difícil, não falar com ela, era uma necessidade constante em ouvir sua voz, em saber como ela estava, os dias pareciam tão curto.

As semanas estavam sendo corridas, em duas semanas seria o aniversário de Beth, eu não fazia ideia do que comprar para a menina, ela tinha tudo, ela era mimada por todos lados, tinha tudo o que queria, mas uma criança encantadora, muito cativante e fácil de lidar, não deveria ser difícil comprar algum presente para ela, eu só não fazia ideia do que uma criança gostava, talvez eu pergunte a Quinn.

As coisas iam ás mil maravilhas eu tinha uma namorada perfeita, eu não estar mais feliz. Eu estava bem, os remédios faziam o efeito necessário, sem nenhum efeito colateral, Santana estava pensando em diminuir minhas idas ao consultório, segundo ela eu estava progredindo.

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A festa de Beth seria no sábado, Quinn estava a todo vapor, nada podia dar, eu tinha conhecido o Sam nesse meio da loucura, ele era legal e louco por Beth, por ele a festa de quatro anos da filha seria um evento de parar Nova York, Quinn teve freá-lo várias vezes, era até engraçado ver um homem daquela idade todo musculoso tão empolgado com uma festa das princesas quanto uma criança de quatro anos.

Meus pais chegariam na quarta apara festa da pequena, Santana tinha desmarcado a consulta de hoje, disse que estava com uma virose, nãos e sentia muito bem, deve ser devido ao frio que começa a chegar na Big Apple. Hoje eu iria passar o dia com a Quinn, não tinha aula na faculdade e ela queria que eu ajudasse a resolver as pequenas coisas que ainda faltavam.