Sorry, but I love you escrita por Jauregay


Capítulo 10
Pra sempre...


Notas iniciais do capítulo

Heey ^u^
Desculpem ter demorado tanto pra postar, é que eu tive provas e depois passei por alguns problemas em casa... Enfim, agora eu to de volta! u.u
Espero que gostem!



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Castiel me vendou. Sim, ele me vendou. Até agora não acredito que ele me vendou. Ele não parece o tipo de cara que venda a namorada pra fazer uma surpresa. Mas ele me vendou. Não dá pra acreditar que ele me vendou. Aquele ruivo sexy me vendou! Caramba!

Depois que ele me vendou, subimos na moto e viajamos nela por um bom tempo. Parecia que não ia acabar nunca. Demorou, mas chegamos sei lá onde, eu não podia ver. Então, tivemos que subir uma escadaria imensa. Quando finalmente não tinha mais degrau nenhum, eu estava cansada e morta de sede.

– Posso olhar? – perguntei.

– Nem toque na venda. – Cast respondeu.

– Mas eu quero saber onde eu to!

– Você vai saber, calma! - Castiel me sentou.

– O que deu em você, Cast? – perguntei.

– Não posso ser romântico de vez em quando?

– Pode, claro... Mas é que eu não espero muito de alguém com cabelo de tomate. – ri.

– Garota, você ta brincando com o fogo, hein! Assim não vou tirar a sua venda nunca! – Cast tentou fazer uma risada maligna, mas soou mais como um coelho engasgado.

– Que fogo, Castiel? Só se for esse que você chama de cabelo, porque né... Aliás, não ria mais assim. Pensei que você estivesse morrendo. – brinquei.

– Você não sabe o que ta perdendo... A vista daqui é tão linda... – Castiel provocou.

– Castiel! – reclamei.

– Ok, ok... – ele desamarrou a venda. – Admire!

E tinha muito que se admirar mesmo... Estávamos em um telhado, provavelmente de um prédio. Um telhado comum, mas a vista... O céu estava repleto de estrelas e a lua estava imensa! Era muito lindo! Mas uma coisa ainda me intrigava...

– Castiel? – chamei.

– Sim?

– A gente tem permissão pra estar aqui?

– Você ta de brincadeira, né?

– Eu sei que essa não é a melhor coisa pra se comentar agora... – falei. – Mas, se a gente ta no telhado de um prédio que eu nunca vi na vida, eu preciso saber se a gente tem permissão pra estar aqui.

– Uma vez, antes de te conhecer, eu estava muito chateado com meus pais e saí de moto pra arejar a cabeça. – falou Castiel. - Acabei encontrando um prédio abandonado. Eu entrei e descobri esse telhado. Sempre que eu to mal, venho pra cá. Embora faça tempo que eu não venho mais. A vista daqui é tão linda que eu queria compartilhar com você.

– Cast... Isso é lindo! – falei.

– Eu sei. – Cast chegou por trás de mim e passou pela minha cintura, colocando a cabeça no meu ombro. – Oh, olhe só! – ele apontou para o céu.

Quando olhei, vi algo que eu nunca tinha visto antes. Uma estrela cadente.

– Faça um pedido, Kat! – Cast pediu.

Fechei os olhos e pedi que aquele momento nunca acabasse. Eu estava tão bem ali. Eu e o meu Castiel... Percebi que mudar para aquela cidadezinha minúscula foi a melhor coisa que eu já fiz.

– O que você pediu? – Cast perguntou quando a estrela já havia sumido de nossas vistas.

– Se eu contar, o desejo não vai se realizar, extrato de tomate. – virei e fiquei de frente para ele.

– Como quiser. – ele revirou os olhos. – Mas eu não acredito nessa coisa de estrela cadente.

– Então por que falou para eu fazer um pedido? – perguntei.

– Imaginei que você fosse pedir algo bom pra mim. Tipo: “desejo que o Castiel passe de ano sem ter que estudar” ou “adoraria que meu lindo namorado Castiel pudesse conhecer os integrantes da sua banda de rock preferida”. Aí ia ser bom se acontecesse de verdade.

– Você é ridículo, sabia?

– Se eu sou ridículo, você é mais ridícula ainda, afinal, você namora o “ridículo”.

– Castiel, você ta estragando o clima. – falei.

– O “clima” foi embora na hora que você perguntou se a gente tinha permissão pra estar aqui.

– Mas o “clima” tinha voltado na hora da estrela cadente.

– Então estamos empatados. – Cast falou. – Você acabou com o clima primeiro, e depois fui eu.

– Acho melhor pararmos de expulsar o clima.

– Ele pode ficar zangado. – Castiel concordou.

Olhei no fundo dos olhos dele. Estavam tão... brilhantes. Sorri ao notar seu lindo sorriso enquanto olhava no fundo dos meus olhos. Ele se aproximou do meu rosto com a maior calma possível, até que seus lábios quentes se pressionaram nos meus. Estávamos cercados pelo calor. Meus dedos se fecharam no cabelo dele, apertando-o contra mim, enquanto as mão dele me tocavam delicadamente na cintura. Entreguei-me ao momento. Nossos lábios se encaixavam com perfeição, nos beijávamos sem pressa alguma. Foi tão bom e tão perfeito, que não sei quanto tempo durou. Só sei que foi inesquecível...


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Notas finais do capítulo

Então galera... Esse foi o último capítulo. Quero agradecer a cada um que leu até aqui, a cada um que comentou e a cada um que favoritou a história. Saibam que eu fico muito feliz quando recebo um comentário e amo de paixão ler e responder. Então, muito obrigada gente :)
Agora, sobre a segunda temporada... Posto o primeiro capítulo amanhã sem falta!
OBS: Talvez eu poste de madrugada, porque eu não sei se vou ter tempo de postar antes de ir ao cinema (ver Divergente de novo porque o filme ta muito divo).
Bjkssssssss :*



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