Change My Mind, Change My Life escrita por BeatrizSouza


Capítulo 6
First kiss for me




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POV BELLA:


Olhei para casa em minha frente e mordi o lábio inferior. Ainda teria uma mansão assim.

— Sua família inteira é rica, Edie? — Perguntei e todo mundo no carro olhou para mim espantado. O que é agora?

— Foi só uma pergunta, gente... — Eu disse vendo Nessie e Jacob rirem e Anthony e Leah revirarem os olhos.

— Não é por causa da pergunta. Nunca mais me chame assim, Swan. — Edward disse estacionando o carro e destravando as portas.

— Ele odeia apelidos. — Anthony sussurrou parra mim e todos saíram do carro. Então quer dizer que o Cullen não gostava de ser chamado de Edie... Que ótima descoberta! Peguei minha bolsa e sai do carro batendo a porta e recebendo um olhar repreendedor do “Edie”. Jacob e as crianças saíram correndo para dentro de casa e Leah e Edward seguiram conversando calmamente e eu apenas os acompanhava mantendo uma distância. Entramos na enorme casa e eu escutei várias vozes pela casa até que uma mulher muito bonita apareceu na sala.

— Filho, que saudades! — Ela disse abraçando o Edward que retribuiu. Depois ela cumprimentou Leah animadamente.

— Carlisle! Vem aqui. — Ela disse gritando um cara, provavelmente seu marido e então olhou para mim com uma cara fechada mas dava para ver que estava ser esforçando para ser educada.

— Olá, Isabella. Quanto tempo. — Ela disse dando um sorriso mínimo e eu sorri de volta sem dentes, tão falsamente quanto ela.

— Verdade. Tanto tempo que nem lembro. — Tentei fazer graça mas nem para mim mesma funcionou.

— Sinto muito pelo seu acidente mas todos sabíamos que uma hora ou outra algo ia acontecer com você. — Ela disse me encarando e eu troquei o peso da minha perna a desafiando.

— Como assim? O que você quer dizer com “Todos sabíamos que isso ia acontecer” ? — Perguntei e ela riu levemente abaixando a cabeça e a balançando mas depois a levantou me encarando de novo.

— Você nunca foi um exemplo de pessoa antes do acidente e acho que continua do mesmo jeito. — Na hora que eu ia responder a velha um cara apareceu na sala sorrindo.

— Hey, filho, Leah. — Ele os cumprimentou do mesmo jeito que a esposa mal comida.

— Bella? Você veio mesmo? — Ele perguntou sorrindo para mim. Aquela pergunta idiota me fez revirar os olhos e eu me recusei a responder.

— Vamos subir. — Edward disse e todo mundo foi conversando animadamente e eu apenas fiquei quietinha observando a decoração rica na casa rica de gente rica que ficava num bairro rico. Chegamos numa cozinha onde o cheiro estava ótimo. Encontrei Renesmee sentada no colo de uma loira que deixava a Barbie com inveja. As duas conversavam animadamente enquanto brincavam com o cabelo e a mão uma da outra e Jacob as olhava de vez enquanto entrando na conversa. Anthony estava perto de 2 caras e 1 garota. Logo Edward, Leah e os velhos se enturmaram. Tentei falar umas 3 vezes mas ninguém me olhava então fui até a geladeira peguei uma maçã e fiquei na batente da porta esperando alguém me notar.

— Oh, Bella! Desculpe. Gente, cumprimentem ela. — Carlisle disse depois de 20 minutos e ai todo mundo virou para mim. Edward bateu a mão na testa como se estivesse lembrado que tinha me trago.

— Bella, a loira é a Rosálie, esposa do meu filho mais velho, Emmett. Emmett é aquele, a a que se parece uma fadinha é minha filha mais nova, Alice e o que está a abraçando é Jasper, seu marido e irmão gêmeo de Rose. — Ele disse apontando para cada um. Eles gemeram um oi e eu também. Esme e Carlisle disseram para ficarmos a vontade enquanto terminavam de fazer o jantar. Cada um foi pro seu canto mas Rosálie e Renesmee continuaram na cozinha em sua própria bolha, de longe se via o quanto eram próximas.

— Então, Rosálie... Não tem filhos? — Perguntei e ela abaixou os olhos visivelmente incomodada com a pergunta. Percebi que ela não ia responder e arqueei as sobrancelhas para Renesmee.

— Tia Rose não pode ter filhos. — Ela respondeu baixo sem me olhar. Por isso que essa loira ficou desse jeito? Porque não pode ter filhos? Quanto drama desnecessário. Pensei em consolar ela dizendo que não estava perdendo nada mas não podia expressar minhas opiniões durante 2 meses.

— Mas não tem problema. Desde que essa garotinha nasceu eu me considero mãe. — Ela disse mas para Nessie do que para mim. A olhei espantada. Qual é? Ela não pode ser mãe e quer se apossar do meu posto? Eu não via problema disso, não mesmo mas enquanto eu estiver aqui eu espero ser a única mãe de Renesmee e Anthony.

— Rosálie, acho que Edward não te contou mas eu sou... — Comecei tentando ser calma mas a loira me interrompeu.

— Nessie, vai lá ver o que seu tio está aprontando para mim? Sabe que ele é pior que criança e não pode ficar sozinho. — Ela pediu docemente fazendo a garota a olhar meio sem saber o que fazer mas logo cedeu saindo do ambiente.

— Eu sei muito bem quem você é. Eu estava lá quando tudo aconteceu. — Ela disse se levantando e parando em minha frente.

— Então não coloque na cabeça de Renesmee que você que é a mãe dela. — Eu disse tentando manter o tom de voz calmo e suave.

— Isabella, Renesmee sempre sentiu falta do amor materno então ela é a única que está achando isso tudo um conto de fada. Mas olhe o resto do mundo, olhe Anthony! Ninguém acreditou na história contada pelo Edward porque até semana passada ele tinha um ódio enorme por você então se você estivesse mesmo o procurado ele teria sumido do mapa com essas crianças e eu nunca fui com sua cara mas Alice era sua melhor amiga então eu era obrigada a conviver com você. Todo mundo que te conhece sabe que você nunca aceitaria duas crianças de uma hora pra outra, Edward vez algo eu só não sei o que ainda. — Ela disse. Nossa, parece que nem toda loira é burra!

— Rosálie, já deu para perceber que você quer me tirar de perto da Renesmee para tudo voltar a ser como antes mas, querida, você tem que aceitar que ela não é sua filha. Que até para gerar uma criança você é inútil isso realmente é triste. — Vi ela levantar a mão para me dar um tapa e me preparei para revidar mas ela abaixou a mão fechando os olhos com força em seguida abriu me olhando com ódio.

— Sabe o que é mais triste do que não poder ter um filho? É você ter dois e não ser boa o suficiente para amar. Você é mais inútil do que eu porque seu filho nem olha na sua cara e a caçula prefere a tia do que a mãe e olha que eu sou nem tia de sangue. Eu tenho minha família, meus amigos e meu marido que todos os dias mostra que me ama. Quem você tem, Isabella? — Ela perguntou com uma voz assustadora mas eu não me intimidei.

— Eu não tenho ninguém. Sabe por quê? Porque eu não sou como você. Você é uma garotinha frágil, Rosálie! Você não consegue realizar seu sonho de ser mãe por mais que tente então você brinca de casinha com os filhos de outras pessoas e isso faz com que todo mundo te veja como a coitadinha. Eu que não gosto de você estou com pena, imagina as pessoas que convivem com você todos os dias. Você tem inveja de mim. — Eu disse e ela riu.

— Sim, tenho inveja de você. Mas só por causa de Renesmee e Anthony. Você tem 2 filhos maravilhosos mas é um mostro, isso é injusto! Desde 18 anos eu tento ser mãe. Engravidei ano passado mas Deus tirou meu filho de mim e eu te garanto que quando você sabe amar não existe dor maior do que você saber que seu tão esperado filho, um ser, morreu no seu ventre antes de ter a chance de uma vida. Você engravidou aos 17 e fazia de tudo para perder mas ai estão as crianças, com 11 anos e saudáveis, as duas! Eu daria tudo para ter tido sua sorte mas não posso então eu me aproximo de Anthony e Renesmee para tentar cicatrizar minha dor de não poder ser mãe e a dor deles de não ter uma mãe de verdade. No fundo foi bom você não ter as criado porque como elas estariam hoje? Teus filhos são crianças de ouro mas por causa de Edward, só dele. Então, cale a boca, lixo humano. — Ela disse saído do ambiente e me deixando sozinha ali. Vaca, vaca, vaca, vaca...

— Isabella, o almoço está na sala de jantar. — Edward apareceu me assustando.

— Não estou com fome. — Respondi sem o olhar.

— Não importa, você vai comer. É raro meu pai cozinhar e quando ele soube que você viria ele passou a experimentar vários pratos para decidir qual ia fazer. — Ele revirou os olhos. Respirei fundo para não mandar ele ir se foder.

— Eu. Não. Quero. — Disse pausadamente com os olhos fechados e ele fechou uma porta que eu nem sabia que tinha já que era uma cozinha.

— Você e Rosálie brigaram, não é? Ela chegou lá na sala xingando você em todas as línguas conhecidas e desconhecidas. — Ele disse chegando perto de mim e eu bufei. O que ela disse tinha mexido comigo mas eu não queria ligar para aquilo.

— Eu a odeio. — Eu disse.

— Ela também te odeia, pode ter certeza. — Ele disse sorrindo. — Dia ruim? — Perguntou e eu suspirei.

— Vida ruim, Edie. — Respondi e ele revirou os olhos por causa do apelido.

— Vem comigo. — Ele colocou a mão nas minhas costas encostando minimamente. Abriu a porta e me guiou pelo corredor até uma porta. Quando abri vi que era um quarto lindo, amplo e completamente arrumado. Bem a cara dele.

— O que você vê? — Ele perguntou me parando em frente a um grande espelho. O olhei sem entender.

— Que pergunta idiota e sem sentido, Edie. Eu me vejo.

— Uhum e como você se ver? — Ele perguntou e eu continuei sem entender onde ele queria chegar.

— Baixa, magra, pálida, vejo minha roupa, meus cabelos ondulados... Me vejo como você está vendo, Cullen. — Disse sem paciência. Ia sair de lá mas ele chegou atrás de mim me abraçando pela cintura e me parando em frente ao espelho. Gelei com aquela atitude. Senti borboletas, fogos de artifícios e tudo possível dentro de mim. Eu tinha certeza que ele podia escutar as batidas do meu coração. Respirei fundo tentando parar de me tremer.

— Olhe seus olhos. — Ele pediu e eu olhei tentando me concentrar nos meus olhos e não na imagem dele me abraçando. Ele olhava para o espelho também. — Não são lindos? — Ele perguntou sem desviar e eu fiz o mesmo.

— São normais, Edie. São castanhos e não como os seus que não da pra saber se são azuis ou verdes. — Eu disse me agarrando mais a ele de um jeito que ele não percebesse.

— Eles tem uma cor diferente só precisam de um motivo para viver. Mas olhe bem no fundo dos teus olhos e pense em você. Só você. — Ele pediu e eu tentei me concentrar nisso. Respirei fundo e tentei pensar em que pessoa era.

— Agora, me responda, você está feliz com a pessoa que é? Se a você de 5 anos visse você agora... Ela estaria feliz? — Ele perguntou com a voz doce. Pegou meus braços e me abraçou com eles.

— Eu não sei... Eu perdi a memória. — Respondi do mesmo jeito. Toda aquela raiva da Rose, dos meus pais, dos meus filhos e dele tinha sumido por alguns minutos.

— Você só esqueceu e não perdeu. Ainda está guardado em algum lugar dentro de você, é só procurar. Você pode não se lembrar como era mas vai saber a resposta. — Ele disse tirando meu cabelo do rosto.

— Eu não consigo... Eu estou perdida por dentro. — Disse baixo e decepcionada comigo mesmo por não conseguir fazer o que ele estava pedindo.

— Eu sei que está. Mas o que você não consegue quando quer? Vai lá, se esforce um pouquinho. — Ele pediu e eu fechei os olhos respirando fundo. Fiquei um minuto assim e não sabia o que responder. Abri os olhos para desistir de tudo aquilo e encontrei aqueles olhos que me fizeram querer chorar. Balancei a cabeça negativamente e ele entendeu que eu estava respondendo sua pergunta.

— Eu já sabia. Você é muito mais do que isso, Bella. — Senti lágrimas caírem quando ele me chamou assim e sem pensar em mais nada o abracei apertado. Ele ficou um tempo parado mas depois me abraçou. Eu queria dizer para ele que ele estava errado, que eu não era boa o suficiente nem para mim só que eu não conseguia porque comecei a chorar tudo que tinha dentro de mim quando ele começou a acariciar meus cabelos.

— Sei que tudo isso também é novo para você e confesso que no inicio não pensava em você foi então que comecei a perceber que você muda de personalidade o tempo todo, como se estivesse duas pessoas dentro de você e você está sozinha com essas emoções. Então vou te ajudar, okay? Mas isso não me faz teu amiguinho. — Ele disse e eu ri secando minhas lágrimas e saindo de seu abraço.

— Pode deixar que tudo que eu não quero é você como amiguinho. — Eu disse e depois percebi o segundo sentido isso o fez rir. — E eu não sou bipolar, Edie. — Disse mudando o assunto e ele revirou os olhos.

— Para de me chamar assim, ovelha negra! . — Ele mandou e eu ri com o apelido. Olhei para seu rosto perfeito e ele estava mordendo os lábios não me segurei e quando percebi senti um gosto doce em meus lábios. Pedi passagem com a língua e ele cedeu fazendo a festa de ano novo voltar pra minha barriga. Eu nunca tinha sentido uma sensação melhor do que a de beijar aquele riquinho metido. Coloquei as mãos em seus cabelos, que desde que eu o conheci tive vontade de sentir entre meus dedos, e as mãos dele foram para minha mão. Aquele não era nosso primeiro beijo para ele mas para mim era então eu estava me sentindo uma adolescente de 13 anos beijando pela primeira vez e eu poderia ficar assim pelo resto de minha vida mas infelizmente, nós dois temos que respirar. Nos separamos e eu o olhei encontrando com os olhos fechado como se estivesse arrependido.

— Edie... Me desculpe, foi impulso e eu sei que... — Comecei desesperada enquanto estalava os dedos da mão.

— Bella, vai descendo. Devem estar preocupados. — Ele pediu com a voz baixa encostando a cabeça na parede ainda de olhos fechados.

— Eu... Você.... Não precisamos.... — Eu não sabia o que dizer. Metade de mim estava pensando no que Edward estava pensando e a outra metade estava concentrada no gosto dele que ainda estava em minha boca.

— Isabella Swan, faça o que eu estou pedindo. Por favor! — Ele pediu novamente entredentes e eu senti meus olhos se encherem de lágrimas.

— Me desculpe. — Sussurrei saindo de seu quarto. Obvio que ele não tinha gostado! Ele sempre deixou claro que o único sentimento que sentia por mim era ódio. Enxuguei as lágrimas e fui até a sala encontrando todo mundo conversando no sofá.

— Bella, até esperamos você mas estávamos com fome. — Emmett disse e eu sorri fracamente dizendo que estava tudo bem.

— Se você quiser coloco um pouco pra você. — Esme disse e eu neguei.

— Não, obrigada. Talvez Edward que queria, daqui a pouco ele está aqui. Me desculpe, Carlisle. — Pedi sincera e ele abriu um enorme sorriso enquanto Rosálie, Leah e a tal Alice me olhavam de boca aberta.

— Está tudo bem, querida. Sente –se um pouco. — Ele pediu apontando para o lugar no meio de Alice e Leah.

— Não, obrigada. Acho que já vou. — Eu disse e Renesmee gemeu vindo saindo do abraço de Rosálie e vindo em minha direção. A loira me fuzilou com o olhar e eu sorri para ela.

— Fica só mais um pouco, por favor. — Ela pediu me abraçando. Encarei Rosálie que estava concentrada em cada movimento que eu fazia então resolvi provoca-la.

— Okay... Mas só pela minha bonequinha. — Disse me abaixando até ficar do seu tamanho e esfreguei nossos narizes. Fui até o sofá e sentei com Renesmee em meu colo.

— Pode saindo daí, Jacob. Eu sempre sento ai. — Edward disse chegando como se não estivesse acontecido. Ele e Jacob começaram uma disputa para ver quem sentava na ponta.

— Já chega, deixa que eu resolvo. Jacob senta na ponta e Leah vá para o lado do seu namorado. — Carlisle disse e Edward gemeu fazendo um biquinho adorável por não ficar onde ele queria. — Alice troque de lugar com Anthony. — Ele continuou e os dois fizeram isso confusos. Senti Anthony do meu lado e sorri para ele que não retribui. — Agora, Edward fique no Lugar que Leah estava. Vocês quatro querendo ou não, tendo planejado ou não, se dando bem ou não, são uma família. Tem que ficarem juntos de vez enquanto. — Edward olhou para mim e eu abaixei o olhar brincando com o cordão de coroa da Renesmee. Senti Edward se sentar ao meu lado em seguida ele deu um beijo na bochecha de Nessie enquanto acariciava o cabelo de Thony.

— Vamos ver um filme? — Anthony pediu e todos concordaram e então Jasper abriu uma gaveta que tinha vários dvd’s ai todo mundo engatou numa votação para decidir, menos eu, claro. Tinha 12 pessoas naquela sala mas não tinha 1 que gostasse de mim então eu preferia ficar quieta no meu lugar.

— Isabella, concorda em ver Invocação do Mal? — Alice perguntou e eu sorri por não ser um filme meloso.

— Claro! — Disse animada e Leah sorriu para mim animada também. Me assustei com isso mas ignorei. Jasper colocou o filme enquanto Emmett e Jacob subiram para pegar cobertores. Eu, Edward e os filhos dele ficamos com a mesma coberta então tivemos que ficar um pouco próximos.

No meio do filme percebi que Rose estava me encarando então puxei Anthony para meu peito o fazendo me encarar confuso. Dei um beijo em sua testa e fiz o mesmo com Nessie que se ajeitou em meu colo. Edward se aproximou encostando a mão levemente na minha perna e isso me fez ficar excitada. Tudo bem, estávamos numa sala cheia e tinham duas crianças no mesmo sofá que a gente mas estava escuro, estávamos embaixo de uma coberta e o cara que tinha acabado de dar o melhor beijo na vida estava com a mão praticamente em minha perna. Como não se excitar? Coloquei Renesmee na minha perna pra ela não perceber a mão de Edward ali e me aproximei disfarçadamente do Cullen que subiu mais a mão e começou a acariciar minha coxa.

— Estão com sono? — Edward sussurrou para as crianças que assentiram com os olhinhos quase fechando.

— Podem encostar em mim. — Eu disse e Nessie fez imediatamente, Anthony resistiu um pouco mas imitou a irmã. Edward apertou minha coxa e eu suspirei fundo prendendo um gemido o fazendo sorrir e tirar a mão. Olhei para ele com raiva e ele riu mordendo os lábios virando para a tv. Respirei fundo com um sorriso no canto e voltei a ver o filme.


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