T.N.T escrita por May


Capítulo 11
Trouble


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas...
O Nyah voltou. Quase tive um ataque do coração quando fui entrar para postar o capitulo e estava fora o ar, mas finalmente estamos aqui novamente.
Estou aqui no Paraná morrendo de frio, alguem na mesma situação que eu ai???
Escrevi este capitulo ao som de "eyes on fire -blue foundation" e espero que gostem



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Agora...

O caminhão atravessava os limites de Dakota do Sul, quando os raios de sol finalmente acordaram Katherine.

–Finalmente. –murmurou o motorista ao ver a garota mexer-se no banco.

Kath abriu os olhos automaticamente ao ouvir a voz desconhecida.

–Não precisa se assustar gracinha. Você está bem, eu acho. Aliais me deu um belo susto, dormiu dois dias seguidos estava quase parando em um hospital.

A garota olhava o homem atônita, as memórias aos poucos retornando.

–Dois dias? –perguntou ela, vendo que estava coberta por um cobertor grosso, com cheiro de cachorro molhado.

–Não têm o melhor cheiro, mas era tudo o que eu tinha, percebi que estava machucada e como não levantava, achei que talvez você estivesse com frio. –observou ele sem tirar os olhos da estrada por mais que segundos.

–Obrigada. Onde estamos? –perguntou se ajeitando no banco e sentindo seu estomago roncar.

–Dakota do Sul.

Katherine respirou aliviada. Agora, que estava longe daquele lugar horrível, tinha que arrumar a própria vida, começando pelas necessidades básicas, que lhe clamavam com urgência. Assim que pensou nisto a moça olhou para o homem que a salvara e pôde observar a curiosidade silenciosa ali.

–Vamos fazer uma parada em quinze minutos antes de descarregar, e então eu volto para casa, onde vai ficar? –perguntou.

***

Dean mais uma vez ganhava a disputa com Mia. Sam desistirá de repreende-lo a pelo menos 100Km atrás.

–Vire a esquerda. –murmurou Sam ao conseguir, finalmente a localização da garota ruiva que estava em posse do disco rígido.

Dean parou o Impala na frente de uma lanchonete, fazendo o irmão revirar os olhos.

–Pensei que íamos direto até...

–Vamos até a casa dela Sam, mas primeiro vamos comer porque eu estou cheio de fome. –o mais velho o interrompeu.

Logo o Landau estacionou na vaga ao lado e rapidamente saiu Mia que seguiu até os irmãos.

–Finalmente, pensei que não íamos parar nunca. Estou morrendo de fome. –murmurou ela, assustando Dean com a fala e fazendo Sam segurar o riso da cara do irmão.

O quarteto entrou o pequeno recinto e logo, Dean e Mia começaram a acabar com o estoque alimentício local, enquanto Garth e Sam se olhavam imaginando para onde ia tanta comida.

***

Meg tinha saído mais uma vez para a ronda geral, antes que elas começassem treinar.

Ashley acordou assustada depois do mais recente pesadelo com o anjo e seguiu até a janela o dia amanhecera frio, como sempre e ela se encolheu quando o vento frio adentrou o recinto.

Esfregou os olhos tentando dispersar os resquícios daquele sonho, ou melhor, das lembranças do anjo a espancando.

–Eu devo ter feito algo realmente grava para estes emplumados me perseguirem até nos sonhos.-resmungou ela.

***

Os quatro entraram a pequena casa da hacker e sentara-se a espera da mesma.

–Então qual o plano? -perguntou Garth, todos se olharam por que até então o único plano era encontrar a casa, ninguém pensou no depois.

–Contamos a verdade? –propôs Mia apôs um longo tempo de silêncio.

– Ela não acreditaria... –começou Sam.

–Charlie, se é que é este o nome dela, é uma hacker com certeza leu o conteúdo do disco rígido. Então já sabe a verdade, só vamos confirmar... –Mia defendeu sua ideia. - O que acha Cérebro?

Dean a olhou com raiva pelo apelido, mas concordou com a sugestão maluca. Enquanto esperavam a chegada da garota, Charlie dirigia assustada após ter visto seu chefe ser literamente comido por um leviatã. Por mais absurda que fosse o pensamento não podia negar o que tinha visto.

***

Ashley olhava para a demônio no máximo de sua concentração. Estavam novamente testando a capacidade da garota de transmitir sentimentos ao invés de apenas recebê-lo.

– Sinta o que quer e passe para alem de você pequena Cole. – instrui Meg.

A morena a olhava frustrada.

–Eu não consigo, isso tudo é uma insanidade, devíamos estar...

–Pare de reclamar! Depois não sabe por que a irmã a abandonou, é uma fraca. – A demônio a interrompeu.

Ashley sentiu que poderia matá-la apenas com o olhar e realmente desejou ser capaz disso, estava de costas para o pequeno espelho, por isso não foi capaz de ver o que Meg viu. Uma pequena chama de luz brilhando intensamente em seus olhos. Isto assustou a demônio.

–Ok, não vamos te forçar a nada, me desculpe. –murmurou ela, mas isso não acalmou a outra.

–Você não me conhece, então cale a sua boca imunda. – os olhos azuis de Ashley brilhavam intensamente, o ar doce abandonado. De repente a demônio estava sendo prensada contra a parede por uma força invisível. Paralisando a garota, os olhos de apagaram e voltaram a ser os mesmos só que assustados.

–Oh meu Deus. Desculpe-me. Eu fiz isso? Desculpe-me, me desculpe. –entoou a garota fazendo com que a demônio simplesmente caísse no chão. Antes que pudesse estender a mão para ajudá-la Meg se levantou sozinha.

–Acho melhor não te forçarmos tanto. Como fez isso? –perguntou realmente curiosa.

–Eu não sei, oh meu Deus. –sussurrava a garota sentando-se na poltrona e colocando a cabeça entre as mãos.Meg sentiu que talvez fosse melhor dizer algo.

–Está tudo bem, não surte. Isso é bom, temos que treinar, mas com mais cuidado.

–O que isso significa? –perguntou a outra.

– Que logo você poderá dar o troco no Crowley. –respondeu a demônio animado e isso animou um pouco Ashley embora ainda estivesse assustada com o que tinha feito.

***

Charlie parou do lado de fora da empresa, cantarolando baixinho, tentando entender como tinha se enfiado naquele plano maluco.

“Charlie, você está cantando?”-Dean perguntou pelo pequeno microfone que os mantinham conectados.

– Estou nervosa, não me julgue.

“Não estamos te julgando, mas você está perdendo tempo ai fora.” –Mia tomou o lugar de Dean.

A garota olhou um pouco mais o prédio, nunca tinha sido o tipo de garota obediente e naquele momento se arrependeu por isso.

–Me desculpe, não posso fazer isso, me desculpem... –começou ela, mas logo Sam trocou de lugar com Mia e começou a falar sobre e livros e personagens que os outros não entendiam e por fim a convenceu.

Não demorou para que Dean começasse as piadinhas contra Sam e apesar de ainda não se sentir a vontade Mia divertiu-se com os irmãos, a lembrava de como costumava ser a relação dela com as irmãs antigamente.Porém o clima logo voltou ao profissionalismo. Eles tinham mandado uma garota para dentro do covil de Dick.


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Notas finais do capítulo

Hey peoples, hoje tenho algo muito sério a tratar...
Percebi que embora os acessos tenham crescido exponencialmente os comentários estão cada vez mais escassos.
No inicio da fic eu deixei claro que não postaria de acordo com numeros de comentários e continuo com o mesmo pensamento, pois comentários tem que ser feitos pelos leitores por terem gostado ou não, mas essa diminuição me desanimou muito, porque o numero de acompanhamentos aumentou bastante mesmo.
Gostaria de saber se vocês não estão mais gostando da fic, se está monotono ou tal ou se é apenas preguicinha de comentar...
Então se ainda tiver alguém ai diga "Oi", para uma escritora maluca que está se sentindo solitária...

Mas enfim, chega de assunto chato, no próximo capitulo vou dedicar a mostrar como vai ser a resolução do caso e a entrada de Kevin e a reunião de todos eles novamente.
Não darei certeza, mas espero postar o capitulo no fim de semana.

Beijos...



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