https://www.youtube.com/watch?v=GsLMoxa6xZ0

https://www.youtube.com/watch?v=bO7nVsJ4A-U

Musicas de hoje.
Sai correndo para o meu quarto e me tranquei, e logo me assustei com as batidas na porta.

– Abra essa porta agora!

– ESTOU MANDANDO VOCÊ ABRIR ESSA PORTA! ouvi uma batida forte seguida de outras.

– eu não vou abrir.

– EU ESTOU MANDANDO VOCÊ ABRIR.

– Você não manda em mim.

– NÃO ME PROVOQUE, BELLA ABRA A PORTA.

– Não, eu estou com medo.

– Com medo de mim Isabella?

– Não de você, mas sim dos seus atos.

– ISABELLA ABRE A PORTA.

–Não.

– A que se dane então, você vai ficar sem comer.

Passei a noite toda acordada, quando sol nasceu eu consegui pegar no sono. Quando acordei eram 3 da tarde eu estava louca de fome, sai do quarto cuidadosamente, e encontrei Meg sentada lendo uma revista.

– Meg, eu estou com fome.

Ela me olhou, e disse.

– Seu almoço está na geladeira eu vou esquentar.- Atrás dela logo apareceu Rodes.

– O senhor Olliver deu ordens para não deixar ela comer nada.

– Mas ela está com fome, eu não vou deixar ela ficar com fome, depois eu falo com o menino.

Rodes pareceu se irritar um pouco mas logo depois se sentou começou a conversar enquanto eu comia, a comida dela era boa, mas dessa vez parecia um manjar do Deuses.

– Isabella, Olliver deixou uma caixa para você.- Ela disse indo buscar e trazendo na mão uma caixa Branca com uma laço vermelho.

Peguei a caixa e a abri, dentro tinha um vestido Lindo da cor rosa, quando experimentei ficou incrivelmente ótimo, adorei mas não entendi o por que do vestido, será que era uma tentativa de Olliver de se desculpar? Eu não fazia idéia, mas ao pensar que ele achava que eu poderia esquecer tudo por causa de uma lindo vestido estava enganado, eu ainda estava magoada com ele, afinal em seu ataque emocional ele quase me bateu, e isso me assustou muito. guardei o vestido em meu armário e sentei em minha cama para ler um livro. Ouvi leve batidas na porta, e depois Olliver se colocou para dentro, abriu meu armário pegou o meu vestido e colocou em cima da cama.

– Quero você usando isso esta noite!

– hum? Mas por que?

– Nós vamos sair, vamos a uma festa.

– Mas... é muito em cima e...

– Se arrume! - Seu tom saiu mais sério dessa vez, me levantei e fui tomar banho, depois de me arrumar, de melhor modo que eu consegui eu desci, e lá estava ele Olliver de roupa social, ele me olhou sério e depois balançou a cabeça em negação.

– Não, Não está muito curto esse vestido.

– Não está não.

– Está sim, nós não vamos.

– Nós vamos sim, ainda mais que faz meses que eu não saio dessa casa.

– Mas olha pra você, todos os homens vão olhar para suas pernas, coxas, péssima escolha de vestido.

– Está falando que não ficou bem em mim?

– Não ficou lindo, é só que com esse corpo você vai chamar muita atenção, e eu não gosto de dividir a atenção, eu não divido o que é meu.

– Eu não sou SUA, e vamos logo que eu quero sair dessa maldita casa, antes que eu apanhe de vez.- Quando eu disse isso sua expressão se transformou, foi como se eu tivesse lhe acertado um soco, isso não me deixou feliz mas eu ainda estava magoada, saímos porta a fora e ele me guiou em silencio até o carro, o carro saiu da garagem e começou a vagar pelas ruas, o silencio que estava presente no carro começou a me deixar nervosa, então decidi legar o rádio, estava tocando Paradise do Coldplay, mas Olliver desligou, eu liguei novamente ele desligou, eu estava ficando brava, liguei o rádio e comecei a cantar, Olliver em um súbito desligou o rádio e parou o carro e bateu no volante o que me assustou.

– Isabella, qual é o seu problema? Não é tão difícil me obedecer.

– Se você quer alguém que te obedeça sequestra um cachorro treinado.- Eu disse e após Olliver ouvir isso, saiu do carro e desceu um morro que estava na beira da estrada, fiquei assustada afinal eu estava no meio do nada, sai do carro e o segui, após fazer o mesmo caminho feito por ele me impressionei, nessa noite a lua estava linda e então eu percebi que estávamos na praia, Olliver estava sentado na areia também admirando a grande lua, fui chegando perto, e quando parei ao seu lado em pé ele disse.

– Minha mãe costumava a falar, que quando a lua estava assim, bem a mostra, alguma coisa boa aconteceria.

– Eu acho que talvez ela possa ter razão.

– Não ela estava errada, ela se matou em uma noite assim.

– Então ela estava certa, foi um dia feliz por que o céu ganhou uma linda estrala. - Eu sei que minha psicologia não fazia sentido, mas eu mesmo assim quis tentar, ele me olhou e depois olhou para o chão, o clima estava tenso.

– Então nos não tínhamos que ir a algum lugar?

Ele se levantou, pegou minha mão e fomos em direção ao carro.