The Four Players escrita por Rayssa


Capítulo 3
First day


Notas iniciais do capítulo

Seguinte, esse capítulo é quase uma enrolação, mas, eu preciso que vocês entendam como as coisas funcionam por aqui. LEIAM AS NOTAS FINAL!!!!



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Todos estavam particularmente animados para o primeiro dia de aula, todos sorridente e alegres, ansiosos para o que estava por vir. Era o início de um novo dia e cada um dos primeiranistas estavam felizes em poder começar a compor sua história na maior escola de magia e bruxaria da Inglaterra, quer dizer, quase todos...

– Eu não acredito nisso! – a morena bateu na própria cabeça. – NÃÃÃÃO! POOOOOR QUÊ? – a menina se lamuriou sozinha no meio do corredor, recebeu alguns olhares estranhos, mas, pouco se incomodou.

– Qual o seu problema Lanna? – a voz masculina fez a garota se sobressaltar e virar-se rapidamente em direção ao garoto.

– Já viu as suas aulas? – o loiro assentiu e a garota colocou as duas mãos na cara e negou com a cabeça. – Qual a sua primeira aula de hoje? – perguntou com desanimo, o garoto tomou ar e sorriu enquanto respondia.

– Defesa contra as artes das trevas com a grifinória. – a morena bufou irritada, e bateu o pé no chão com força.

– Primeira aula da segunda feira, Herbologia com Corvinal. – disse contrariada. – Não bastava o papai prestando atenção em cada mínimo detalhe meu, vou ter a Rose-perfeitamente-sabe-tudo ao meu lado para mostrar que eu sou burra feito uma parede. – Scorpius gargalhou e depois revirou os olhos.

– Ali... – recebeu um olhar repreensivo da garota. – Lanna, deixa de besteira, se quer que eles vejam que você é inteligente, temos uns amigos chamados livros que fazem toda a diferença. – ela assentiu.

– E ai, como é a sonserina? – desconversou.

– Bem legal. – deu de ombros. – Se você gosta de pessoas esnobes que sempre querem ser melhores que você e fazem de tudo para você ficar por baixo. Bem, ela é perfeita. – ironizou, a menina gargalhou e eles começaram a andar. – E a lufa-lufa?

– Tudo o que meu irmão falou, pessoas exageradamente simpáticas e totalmente diferentes umas das outras, tudo o que eu já esperava. – fingiu dar de ombros e virou o rosto para o loiro. – Pra onde a gente estar indo? – o garoto arregalou os olhos.

– Não faço a menor ideia. – os dois se encararam por alguns segundos antes de começarem a rir descontroladamente, foi então que...

– MAMÃÃÃÃÃE! SOCORRO! – a voz de Albus Potter surgiu no corredor, e logo o mesmo surgiu, correndo o mais rápido que podia com um vulto ruivo logo atrás. Lanna e Scorpius pararam de rir e encararam boquiaberto a cena.

– Rictusempra. – a voz é baixa e controlada, o feitiço acerta o garoto em cheio e o mesmo cai na gargalhada, parando de correr e caindo no chão de tanto rir. A garota parou no lugar com um sorriso vitorioso. Todas as pessoas ao redor começaram a encará-la com os olhos arregalados.

– Uau, ela é boa nisso. – o loiro falou e a morena assentiu.

– Ela é um gênio com um pavio pra lá de curto, então, não queira brigar com ela. – o loiro assentiu rapidamente encarando os dois. Rose apontava a varinha para Albus e o garoto se contorcia de rir no chão.

– Eu vou perguntar uma última vez! – disse com um ar arrogante. – ONDE ESTÁ A DOCINHO? – Lanna prensou os lábios em indignação e Scorpius franziu o cenho, imaginando o que seria Docinho.

– CORUJAL! – o garoto gritou entre as gargalhadas e todos ao redor encaravam sem entender o que estava acontecendo.

– Viu como você lembra onde deixou minha gata? – ela cruzou os braço e desfez o feitiço rapidamente. – Al, não é tão difícil quanto parece, é só prestar atenção ao que faz. – o moreno assentiu freneticamente e foi para o lado da menina com os olhos cheios de lágrimas das risadas anteriores, um silêncio constrangedor se formou pelo corredor, todos estavam estáticos com a situação, ainda abismados.

– AL! – Lanna cortou os silêncio e correu até os dois, Scorpius a seguiu, porém, esse andava. – Você está bem? – perguntou passando as mãos pelos braços do garoto que assentiu várias vezes seguidas. – O QUE VOCÊ PENSA QUE ESTÁ FAZENDO ROSE? – a morena virou com um olhar irritado e pronta para atacar.

– Ela estava me ajudando. – o moreno falou baixo e Scorpius arregalou os olhos.

– Tortura não é ajuda. – ele disse irritado e tanto ele quanto Lanna, olharam de forma acusadora para a menina. Rose bufou irritada, cruzou os braços em defensiva. – É tortura, é tortura.

– Isso é errado Rose, você deveria saber disso senhorita eu-sei-todas-as-coisas. – Lanna ironizou antes que a ruiva pudesse responder, então, sem dizer uma palavra para eles, a garota saiu correndo pelo corredor.

– Vocês são idiotas? – Albus perguntou e os dois se encararam sem entender.

– Eu pedi que ela fizesse isso, porque eu havia perdido a gata dela e não conseguia lembrar, ela prometeu que me ajudaria com minha lerdeza...

– MAS ELA NÃO PRECISAVA FAZER ISSO! – a morena gritou.

– MERLIN, É DA ROSE QUE ESTAMOS FALANDO, ISSO NÃO FOI GRANDE COISA! Eu queria ajuda e eu disse para usar força bruta se fosse preciso. – Scorpius revirou os olhos.

– E porque você corria? – o moreno deu de ombros antes de responder.

– Porque eu odeio cosquinhas.

– Cadê seu lado grifinório? – o loiro entortou a cabeça, tentando entender a situação.

– Eu não estava fugindo, está apenas tornando a situação mais animada. – após dizer isso, se virou na direção que Rose havia corrido. – Eu vou atrás dela. – e sem se despedir saiu correndo o mais rápido que pode, Rose e Albus foram criados, basicamente, juntos, e ele a via como uma irmã, precisava cuidar dela, ela era a única que o entendia realmente, a única que sempre estava ao lado dele. E foi com esse pensamento que encontrou Rose sentada no chão, encostada na parede e chorando feito um bebê.

– Sai Al, quero ficar sozinha. – o garoto revirou os olhos e sentou ao lado dela.

– E deixar você perder a aula de Herbologia? Eu não sou um amigo tão ruim. – a menina riu entre as lágrimas. – Eu posso ser lento, mas você falou algo sobre querer muito assistir essa aula, então, não vou deixar você perder. – ela riu pelo nariz.

– Eu devo ter falado isso umas quinhentas vezes Al. – a ruiva suspirou e sorriu para o primo.

– Viu? Por isso eu preciso de você. – ela sorriu de canto e suspirou. – Melhor você levantar essa bunda e ir para aula. – e assim a garota fez, com um sorriso nos lábios, levantou-se.

– Tô tão animada para a aula de Herbologia. – disse sinceramente. – Tio Nevy vai estar lá e vai ser legal. – ele abriu um largo sorriso e levantou a mão para que ela batesse.

– Te vejo no almoço? – ela assentiu e começou a andar em direção as estufas, quando estava no meio do corredor, parou, deu meia volta e encontrou o garoto sentado, encarando o nada.

– AAAAAAL! – gritou, fazendo o garoto se sobressaltar. – AULA DE DCAT, AGORA, LEMBRA? - o garoto deu um tapa na própria testa, antes de levantar em um salto.

– VALEU ROSINHA! – e depois correu o mais rápido que pode, iria chegar atrasado no primeiro dia de aula.

(...)

O garoto observou a ruiva remexer em seus livros, parecia concentrada, e por um segundo, pareceu que seria errado retirá-la de sua bolha, mas assim que percebeu que outro primeiranista iria sentar ao lado dela, correu em direção a mesa.

– Perdeu. – sussurrou para o garoto antes de sentar. – E ai cenourinha, ta menos irritada? – a garota deu um tapa na própria cabeça, porém ignorou o loiro, continuando sua atenção ao livro. – Hey ruiva, não vai me responder? – a garota continuou a ignora-lo, passando para a próxima página. – Rose... – ele falou enquanto tocava em seu ombros, a garota virou de súbito e o encarou com os olhos absurdamente azuis.

– Oh que lindo, ele sabe meu nome. – sorriu amarelo e voltou a olhar para o seu livro. O loiro levantou as sobrancelhas.

– Uau, a garoti... – o garoto nunca terminou sua frase, ao olha-la de tão perto, pode notar algo que não notara antes. Merlin, ele pensou, ela é linda. Seus olhos azuis eram brilhantes e, juntamente com seu cabelo ruivo liso, davam cor ao seu rosto branco e delicado, as bochechas avantajadas davam um toque de inocência e as sardas finalizavam perfeitamente o que para ele, seria o rosto de um anjo, Scorpius sentiu seu coração acelerar e suas bochechas ficarem vermelhas, com os olhos arregalados, ele virou o rosto rapidamente para a mesa, sem dizer mais uma palavra.

Rose fora a única aluna a saber todas as respostas para todas as perguntas, tanto o professor Blásio Zabine quanto Scorpius Malfoy ficaram admirados com a inteligência da garota, no final, todas as perguntas eram direcionadas a Rose e os olhos de Scorpius também, ela era perfeita.

Ao mesmo tempo que Rose e Scorpius vivenciavam uma situação para lá de esquisita na aula de poções, Lanna e Albus estavam encarando o professor Carroll a falar uma pequena introdução sobre o que são duelos, e porque eles precisam aprender isso.

– Como foi a aula de herbologia?– o moreno sussurrou e a garota deu de ombros.

– Foi tranquila, Rose respondeu todas as perguntas e meu pai parecia que ia babar com o cérebro dela. – o moreno revirou os olhos.

– Pra falar a ver...

– Sr. Potter? – o garoto levantou o olhar para o professor que sorriu gentilmente para ele. – Como é o primeiro dia de aula, não irei tirar pontos da sua casa, mas, saiba que, em minha aula, conversar paralelas não são permitidas, entendido? – o moreno assentiu com firmeza.

– Sim senhor. – Lanna riu de lado e escutou o professor falar sobre a demonstração com dois alunos do sétimo ano. Quando ela olhou para Albus, ele estava com o olhar vidrado nos garotos, parecia que estava prestando atenção, mas, Lanna tinha certeza que os pensamentos do garoto estavam longe.

Quando desceu seu olhar ao chão, encontrou um pergaminho enrolado, abaixou-se para pegar e devolver ao dono, mas, ao abrir o pergaminho, notou que não havia nada escrito, suspirou irritada, como iria devolver sem saber de quem é? – estava pronta para fecha-lo, quando uma frase começou a surgi nele.

“Você quer jogar um jogo?

( ) Sim ( ) Não”

A garota levantou as sobrancelhas, isso possuía cheiro de aventura e era exatamente isso que ela queria, mal podia esperar para chamar Albus para jogar com ela, pois jogar sozinha não teria graça nenhuma, quando surgiu:

“Necessários 4 jogadores”

Lanna encarou o pergaminho animada, afinal, quatro era bem melhor que dois, Ponderou quem poderia chamar, já que Albus Potter era um certeza, mas ainda faltavam dois, quem seriam eles? Scorpius? Ela poderia falar com ele, havia uma grande chance de ele aceitar, afinal de contas, era um sonserino e adoraria ganhar um jogo. E talvez Albus pudesse convencer Rose, pois ela seria de grande ajuda, era um gênio e entenderia qualquer enigma, se tivesse algum. E com esse pensamento que Lanna disse baixinho para Albus assim que acabou a aula.

– Leve Rose e você mesmo até a biblioteca após o almoço, tenho boas novas. – acabando de falar, saltitou até o salão principal, quanto mais rápido comesse, mais tempo teria para um plano de ação para convence-los a jogar.

*

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Notas finais do capítulo

Acho que deu para notar, que nesse capítulo eu quis focar um pouco na Rose, porque ela vai ser a mais difícil de se explicar, então, ela é meio bugada, super inteligente e irritável, porém, ela é muito sensível e leal aos seus amigos, nota-se que: Albus é seu único amigo, yeeeeeep :3
ANTES DE VOCÊS ME CRUCIFICAREM POR TER COLOCADO O SCORPIUS NESSA SITUAÇÃO POR ELE TER 11 ANOS! LEMBRE-SE QUE TODOS NÓS TEMOS NOSSAS PAIXÕES DOS 11 ANOS, tipo, eu tive pelo meu professor de artes e tals :PPPP kkkkkkkkkk
E ai, gostaram?



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