The Four Players escrita por Rayssa


Capítulo 17
Wish come true


Notas iniciais do capítulo

Galerinha, sei que cês tão planejando me matar. Mas, peço desculpas. Quero dizer que esse capítulo nem ia sair hoje, se não fosse pela Juh e por eu ter conseguido concluir um trabalho que fazia NOVE dias que eu estava fazendo a mesma coisa e nunca dava certo. Como comemoração e graças a livre e espontânea pressão da Juju, ele saiu agora :D Espero que gostem



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A gritaria em seu quarto começou por volta das oito da manhã. Ele não sabia porque havia tanta gente ali, só sabia que era um barulho que não deixava que ele dormisse. O que o fez, infelizmente – em sua opinião – tatear o criado mudo para pegar os óculos e por sobre os olhos verdes recém abertos.

– UOU. – exclamou, surpreso.

Seu quarto estava cheio de presentes e Lily pulava em sua cama, tentando acordá-lo. James tentava segurar a garota para que ela parasse de incomodar o irmão, e os pais do garoto estavam resmungando com Lily e James para pararem de fazer barulho.

Assim que o garoto se manifestou, todos os olhos foram em sua direção, deixando as bochechas de Albus vermelhas, e o silêncio reinando até que...

– FELIZ NATAL MANINHO! – gritou Lily se jogando nos braços do primo.

– Feliz natal Lils. – beijou a bochecha da irmãzinha, e logo James quem foi falar com ele.

Após receber feliz natal de todos, Albus estava bastante desconfiado, não sabia de que ou porquê, só sabia que estava. Pediu que todo mundo saísse, para ele poder... Bem, fazer suas necessidades e higienização antes de descer para o café-da-manhã.

Ele foi muito bem ouvido.

Quando saia do banheiro, notou que gaveta de seu criado-mudo brilhava fortemente. O que o preocupou bastante. Albus nunca ficava preocupado, entretanto, ele já estava desconfiado e sabia que agora tinha haver com o jogo.

Respirou fundo, contou até dez, e puxou a gaveta. Ele não precisou pegar o pergaminho, esse flutuou até a frente de seu rosto e se abriu. Uma letra diferente da anterior – apesar de ele não ter notado isso – estava bem desenhada no pergaminho. A seguinte frase estava escrita:

"Por 24h o seu desejo irá se realizar. Aproveite!"

Todas as suas preocupações se foram. Ele abriu um grande sorriso, e saiu correndo em direção ao café-da-manhã, que por sinal, era o seu favorito.

(...)

Lanna acordou se sentindo diferente. Apesar de não ter um relógio, pela posição que o sol adentrava em sua janela, conseguia calcular que eram quase dez da manhã. Isso a surpreendeu um pouco, nunca soubera fazer isso antes.

Ao sentar-se na cama, percebeu que sabia, só pelo cheiro que o café-da-manhã era ovos fritos, torradas e chocolate-quente. O que também a surpreendeu, já que nunca havia feito algo. Franziu o cenho, e, finalmente, levantou. Seus olhos percorreram seu quarto, e notou que as flores em sua janela era orquídeas e que as flores que podia ver por fora da janela de seu quarto, era lírios.

Arregalou os olhos, surpresa. Como ela podia saber dessas coisas? Mordeu o lábio com força, tentando dizer que tudo aquilo era força de sua imaginação, que não sabia de nada disso. Mas sentia sua própria mente dizer-lhe que aquilo tudo era verdade.

O seu susto foi ainda maior quando bateram em sua porta, e pela força da batida, soube que não poderia ser sua irmã mais nova, ela não bateria tão forte, já que era uma garota um tanto... Debilitada. A voz de seu pai só confirmou a sua suspeita. Admitiu para si que era sorte, afinal, tinha 75% de chance de não ser ela... Como ela sabia, ela não sabia, mas também sabia que iria arrumar um jeito de descobrir. Sentia dentro de si, uma sede de conhecimento que nunca sentira antes.

– Gatinha, melhor acordar... – a voz de seu pai estava animada. – Dona Hannah fez chocolate-quente para o café-da-manhã de natal. Sei que você gosta. – sentiu seu rosto empalidecer.

Sabia que seu rosto empalideceu porque... Não vem ao caso, ela sabia coisas de mais.

– Já vou indo pai. – respondeu, e foi quando viu que o seu guarda-roupa estava brilhando, isso a fez estranhar ainda mais. Porém, algo lhe dizia que isso tinha haver com o pergaminho, porque havia ele estava lá dentro.

Correu em direção a porta e a abriu. O pergaminho flutuou em sua direção, e se abriu em sua frente, porém, ela já sabia que fora o desejo que fizera a estrela cadente, não ficou surpresa com as palavras que ali surgiram.

"Seu desejo pode não ser uma ordem, mas se realizará mesmo assim. Durante 24h terá todo o conhecimento que Rose possui, pensará como ela e terá a mesma vontade de aprender que ela... Boa sorte."

Diferente de Albus, Lanna notou, imediatamente, que a letra que ali estava era totalmente diferente da que aparecera anteriormente. A primeiro passo, tentou ignorar aquilo e foi tomar café-da-manhã.

Mal sabia ela o quanto aquilo ainda iria martelar em sua cabeça.

(...)

O quarto do garoto era gigantesco. E todas coisas que haviam nele também. Sua cama era exageradamente grande para um garoto de 11 anos. E era basicamente a única coisa realmente útil que havia lá dentro. Todas as outras coisas eram brinquedos, ou objetos mágicos que seus pais haviam comprado ou seus tios deram de presente.

Na parede direita haviam duas portas, a primeira dava ao banheiro, que também era grande e tinha uma banheira que caberiam três Scorpius. A segunda porta era um closet, por mais esquisito que parecesse ter um closet para um garoto, esse tinha roupas demais e não usava a maioria.

Na parede da esquerda haviam apenas uma porta. Essa dava para uma ampla sala de estudos que seus pais mandaram construir um ano antes, só ficara pronta agora, quando voltara de Hogwarts. Seus pais haviam organizado tudo para que nada lhe faltasse.

O relógio ficava em frente a sua cama, em um local milimetricamente calculado para quando abrisse os olhos, fosse a primeira coisa que visse. E foi assim que Scorpius soube que seus pais ainda dormiam.

Segundos depois que abriu os olhos, uma luz ofuscou a sua visão, e isso o incomodou bastante, por isso, levantou. Caminhou, quase automaticamente, em direção à luz que vinha da sala de estudos. Assim que abriu a porta a porta, a majestosa sala se mostrou convidativa como sempre. Aquela sala cheirava a sua mãe, sabia que ela passava bastante tempo ali quando ele estivera fora, simplesmente por aquele cheiro.

Haviam diversas estantes abarrotadas de livros, e isso o fez pensar em Rose. Ela amaria entrar naquele lugar, entretanto, primeiro precisava falar com seu pai.

Scorpius estava tão sonolento que só notou o pergaminho brilhante quando esse se abriu em sua frente.

"Coragem total por um dia, o que acha? Em 24h essa coragem acaba, melhor se apressar."

O loiro arregalou os olhos e correu para fora do quarto querendo conversar com seu pai, só que já estava na cozinha que lembro que esses ainda dormiam, e apenas a elfa Tesla estava em pé, preparando o café-da-manhã.

(...)

Quando Rose abriu os olhos, algo a dizia que precisava ir até o seu pergaminho. Não sabia o porquê, havia uma sensação de que precisava lê-lo. Foi até o seu guarda-roupa e tirou do bolso de um casaco. Diferente dos outros, esse não flutuou e se abriu em sua frente, nem mesmo brilhava. Porém, ela não sabia sobre os outros.

Havia algo escrito lá, com a mesma letra de sempre.

"Foi difícil impedir que seu desejo fosse realizado. Sei que você quer mudar e quero que você deixe as coisas seguirem sozinhas. Você está vencendo barreiras, no meio de uma mudança. Por favor, não estrague isso. É a esperança de muitos."

A ruiva franziu o cenho, sentiu-se automaticamente irritada. Se ele desejara, era porque queria. A cada segundo aquele pergaminho ficava mais perto de ser jogado no fogo.

Dessa vez, só dessa vez, ela iria ignorar a raiva e ir tomar café. Só ela sabia o quanto ela queria comer naquele momento, principalmente se seus avós maternos ainda estivessem ali. Tudo que vovó Maggie cozinhava era divino.

(...)

Seus pais não demoraram a acordar, e ele pode tomar café-da-manhã em família. Todavia, apesar do que o pergaminho disse, sentia suas mãos soarem frio, e o medo corroer sua espinha. Sentiu-se ainda mais covarde. Como ele poderia ainda ter medo? Mesmo depois do pergaminho ter feito aquilo.

Não, ele não podia ser tão covarde. Haviam realizado o seu desejo, não poderia perder essa oportunidade, ele sabia que conseguia, ele iria conseguir, tinha que conseguir.

MeusmelhoresamigossãooPotteraLongbottomeaWeasley! – falou tão rápido que nem mesmo ele entendeu o que disse.

Sua mãe abriu um sorriso maternal e baixou o garfo, deixando o levemente sobre o seu prato. Seu pai franziu o cenho, sem entender uma palavra do que ele dissera. Scorpius respirou fundo e antes que seu pai perguntasse o que ele tinha dito, voltou a falar.

– Pai, tem algo que eu queria te dizer... – sussurrou, recebendo o olhar do seu pai sobre si. Um olhar muito encorajador, na verdade. – Não sei se o senhor vai gostar de saber, mas quero que saiba mesmo assim. – respirou fundo. – Os meus amigos mais próximos são a Longbottom, o Potter e a Weasley. – e então, fechou os olhos esperando uma reação.

Para sua surpresa. Uma risada saiu dos lábios do seu pai, o que fez os olhos do garoto se abrirem instantaneamente.

– Estou muito impressionado. – admitiu o pai. – Não só com você, mas com os outros. Tive medo que os grifinórios não gostassem de você pelo seu nome, fico muito feliz que eles o aceitem e o respeitem assim como você faz. – sorriu amigavelmente. – Só tem algo que eu não entendo... – os olhos do garoto se arregalaram. – Por que ficou com medo de me dizer isso?

Ai é que estava a pergunta. Antes, fazia sentido temer, mas agora, por que tinha medo?

– Não sei papai. – falou. – Mas fico feliz que não se importe.

(...)

Quando Albus adentrou ao seu quarto, estava feliz e triste ao mesmo tempo. Feliz por ter tido bastante atenção e ser ouvido. E triste pelo mesmo motivo. Sabia que tudo aquilo era parte de um desejo idiota. Não gostou disso. Queria ter atenção, não precisava ser tanta quanto receberá hoje. Seja a atenção que recebesse, queria que fosse por si, e não por um desejo.

Sentou-se em sua cama, preocupado. Talvez o pergaminho tivesse razão, talvez ele precisasse lutar por algo. Ser ambicio... Seus olhos encontraram três pacotes embrulhados no chão. Presentes que ainda não havia aberto. Ficou surpreso, achara que havia aberto todos.

Caminhou até lá, e pegou o primeiro. Esse era retangular e bem embalado. Soube de quem era pelo laço. Sua tia Hermione sempre comprava as embalagens coladas nas caixas, o jeito mais prático de todos. A etiqueta provou que estava certo, dizia:

"Espero que goste. Rose Weasley."

O garotinho abriu a caixa e encontrou algo que ele sempre gostara. Cupcakes. Cupcakes que provavelmente foram feitos pela avó de Rose, e a garota com certeza pedira a mãe para fazer um feitiço que os deixassem quentinhos. Isso era bem a cara da garota, sempre pensando nos detalhes.

Logo de cara, colocou um na boca e começou a devorá-lo, enquanto pegava o segundo, esse estava um pouco mal embrulhado, com um laço malfeito, contudo, ele sabia que aquilo tinha sido um presente de Lanna que ela fizera questão de embrulhar sozinha. Novamente, a etiqueta mostrou que ele estava certo.

"Com muito amor, A. Lanna Longbottom."

Sorriu ao ver o muito riscado, ela sempre era emotiva e tentava não demonstrar tanto. Albus sabia que era alguma insegurança, não tinha tanta certeza sobre o que, só sabia disso.

Tirou a embalagem devagar e encontrou algo que esperava vindo de Lanna. Era uma porta retrato feito à mão, e a foto era dos dois pequenininhos, lambuzados de chocolate e sorrindo amarelo para a câmera.

Riu com a imagem, com certeza ficaria em seu criado mudo, era a melhor foto que alguém poderia lhe dar.

O último presente era o maior. Estava muito bem embalado em um papel de presente dourado bem extravagante. O seu laço na verdade, parecia uma flor e o emblema dos Malfoy se encontrava no meio. Exatamente por causa de toda aquela extravagancia que Albus sabia que Scorpius gostaria que ele rasgasse aquele papel rapidamente, e assim o fez.

Quando notou o que havia dentro, caiu na gargalhada. Lá estavam todos os doces que Albus desejara durante aquele pouco tempo. Havia um pequeno bilhete, esse muito bem rabiscado e com a caligrafia desorganizada.

"Coma tudo de uma vez."

O sorriso de Albus era enorme. Ele realmente queria atenção. Mas, não a que recebera hoje. Queria atenção como a de Lanna, Rose e Scorpius. Verdadeira e encantadoras.

(...)

Lanna já estava cansada com aquela pergunta em sua cabeça. Como a Rose aguentava aquilo? De que adiantava saber tudo se a única coisa que você não sabe, é a única que fica em sua cabeça. Aquilo não valia a pena.

– Por favor, seja quem me realizou esse desejo, PARE AGORA! – gritou para as paredes.

Estava com dor de cabeça, e irritada. Agora tudo fazia sentido. Rose se irritava fácil porque era impossível viver desse jeito. Sabia que aquela dor não iria passar tão rápido, havia aprendido a lição, preferia ser completamente estupida do que pensar como Rose. A inveja que sempre teve, não valia a pena.

Respirou fundo, e deitou a cabeça no travesseiro, implorando que aquilo passasse. Entretanto, sabia que não iria parar. As palavras "Você desejou e durará até o final das 24h" apareciam na sua cabeça, e assim foi.

(...)

As palavras naquele livro eram incrivelmente reconfortantes, não que ele quisesse dizer alguma coisa, entretanto, ela podia pensar como outra pessoa, uma pessoa impulsiva que não fazia nada pela razão, e no meio daquela cabeça absolutamente lógica, aquilo era o melhor escape que podia ter.

– Sabia que você estava. – a garota levou um susto, e olhou para a direção da voz.

Lá estava Ronald tentando passar pela janela do quarto da garota, entretanto, sua altura dificultava essa situação. A garota ajudou-o a passar, e ele se sentou ao lado dela, no telhado da casa. Rony que o quarto de Rose fosse o que tinha acesso ao telhado da pequena garagem nunca usada. Ele nunca precisou falar para ela que aquilo era possível, ela descobriu por si só, quase quatro anos antes.

– Como sabia? – perguntou, colocando o marcador de página personalizado que havia ganhado de Lanna entre as páginas do livro e o fechou.

– Você estava estranha hoje. – sussurrou meu pai, passando o braço ao redor dos seus ombros. – Você mal tocou na comida, isso sempre é mal sinal, você puxou ao meu lado da família, lembra? – mesmo sem querer acabou sorrindo.

– Pai, é uma proporção de 50% para cada um. – deu de ombros. – E você sabe que eu não quero dizer que eu puxei o medo de aranha e a fome devastadora de você, enquanto o medo de voar e a inteligência foi da mamãe. Tudo é metade de cada. – corrigiu, e seu pai revirou os olhos. – Desculpe. – sussurrou, notando que acabara de ser incrivelmente irritante.

Seu pai pareceu espantado.

– Querida, o que houve? – perguntou, colocando a mão sobre a da ruiva.

Respirou fundo, sabia que a coisa mais certa a fazer era contar sobre o jogo e tudo mais. Todavia, também sabia que não poderia fazer isso, pois havia muita coisa em jogo para simplesmente ter um momento de extrema sinceridade.

– Eu... – seus olhos se encheram de lágrimas. – Eu só queria ser mais gostável papai. – admitiu com as lágrimas descendo de seu rosto. – Não é que eu não esteja feliz com a minha amizade com Albus, é só que... – mordeu o lábio, estava mais assustada do que parecia. - Eu tenho medo de falar com as pessoas que eu não conheço por achar que elas não vão gostar de mim. – finalizou. Tudo aquilo estava entalado no peito de Rose desde o primeiro dia de aula quando tivera aquela reação de Scorpius e Lanna.

– Princesa, olha aqui. – sussurrou o homem fazendo os grandes olhos azuis, que derramavam inúmeras lágrimas, virassem em sua direção. – Quando eu tinha a sua idade, eu estava falando com o tio Harry e disse que a sua mãe era um pesadelo... – respirou fundo. – Sua mãe escutou. Isso não significava que eu não gostava dela, ela sempre me irritou e ainda me irrita muito, e hoje eu a amo com todo o meu coração, eu não conseguiria imaginar a minha vida sem ela, mesmo com todas as brigas... – Ronald fechou os olhos com força e respirou fundo, como se aquilo significasse algo muito importante para ele.

"O que eu estou querendo dizer é que, sua mãe é a melhor pessoa que eu já conheci e eu não dei a oportunidade que ela merecia de início, então, não tenha medo, porque você é uma pessoa maravilhosa, a garotinha grandiosa, qualquer pessoa que conhece você de verdade, sabe disso, e se alguém não der a você a oportunidade que eu quase não dei a sua mãe, significa que esse alguém é não merece ter acesso a toda a magnificência que você pode proporciona-lo, eles têm muito mais a perder que você. Não tenha medo. Claro que você tem defeitos, isso não significa que ninguém nunca vá gostar de você.

Havia uma ligação invisível ali, entre os dois olhos azuis, olhos que possuíam a mesma tonalidade e a mesma beleza. Rose abriu um grande sorriso e encostou a cabeça no peito do pai. Ali, naquela conexão, a pequena ruiva entendera muito mais do que o seu pai falara. Ela percebeu o porquê de achar seu pai tão especial. Ele era a pessoa mais humilde que ela conhecia, e ela sabia que não precisava aprender a não ser arrogante. A resposta estava em sua frente o tempo todo.

*


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Notas finais do capítulo

LEIAM LEIAM LEIAM!
Querido e amados leitores. Exponho nesse... Tá parei. Seguinte, eu sei que to demorando a vida de um burro com Aids para postar. Sei que você não gostam disso, e eu também não. Quero escrever e postar mais rápido. Porém, tenho muitas obrigações nessa vida, e tenho que cumprir com meu dever. De toda forma, peço que entendam que não faço isso por mal e que continuem comentando na fic. Porque, quanto mais vocês comentam, mais vontade de escrever eu tenho. Sendo assim, espero que os queridos fantasminhas deem as caras. Não estou falando isso por mal, juro. Mas, tem muito leitor para a quantidade de comentários... Aqueles que sempre comentam - SAIBAM QUE AMO VOCÊS