Grávida de um Badboy escrita por Lúli


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem.
QUERO COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES!!!!
Ah, talvez leve um tempo pra postar o próximo capítulo, porque agora to entrando em período de prova, o que faz com que eu me concentre só nos estudos e fique sem criatividade.
Adorei os comentários do último capítulo, continuem assim.



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Até que enfim!

Almoçoooo!!!

Estava com tanta fome que era capaz de comer um boi inteiro. Bom, não inteiro, pois teria que tirar órgãos e outras coisas desnecessárias. Não sei como tem gente que come fígado, ou pior, língua de boi. Imagina! Quem é que gosta de comer o músculo onde tudo, TUDO, o que o boi comeu, toca. Claro que as empresas limpam, mas não dá, simplesmente não dá. Sempre imagino que estou comendo a língua de outra pessoa, só que quatro vezes maior. Arg.

Enfim, vocês entenderam o que quis dizer quando falei que estava com fome.

...

Entrei no refeitório e me sentei na mesa de sempre: a mais do canto, logo perto das lixeiras. Pra quem não sabe, o refeitório é igual os de filme, um lugar nojento, grande, com várias mesas onde há em cada uma, os grupinhos de sempre, e pra piorar, a mulher da cantina, que tem o nome mais estranho do mundo, Sra.Wart, o que é realmente engraçado, pois ela tem uma verruga bem na bochecha. (N/A: verruga em inglês é wart)

Me dirigi a fila da cantina, peguei prato, bandeja e recebi um monte de comida com aspecto bem suspeito. Dizem que a Sra. Wart cuspe e deixa cabelo cair na comida, mas nunca foi comprovado.

Voltei à mesa e comecei a comer. Logo um bando de animais com QI abaixo da média.Estou me referindo as líderes de torcida, jogadores e músicos que se acham a última bolacha do pacote, o que é uma expressão velha e errada, pois a última bolacha normalmente vem quebrada. Nesse grupo é que está o ser mais imbecil do planeta, também conhecido como Richard Collins.

Como sempre, ignoraram todos os demais e se dirigiram a sua mesa.

Tratei de comer o mais rápido possível. Saí daquele lugar e fui até meu armário. Peguei todos os livros que precisaria e andei até a sala de artes. Sem querer me gabar, mas já me gabando, sou ótima em Artes. Mas mesmo sendo boa nisso, não vou seguir uma carreira que tem haver com isso, mas sim jornalismo ou medicina.

No caminho até lá, alguém me puxou pelo braço e me empurrou na parede. Senti o impacto nas minhas costas. Assim que olho pra frente, vejo brilhantes olhos verdes amaçadores e cheios de fúria. Reconheço quem é, e noto que ele está prendendo meus braços com as mãos.

– Escuta aqui Parker.

– Dá pra me soltar Collins?

– Nã. Não dá.

– Então fala logo.

– Não me apresse,

Tentei escapar, mas ele percebeu e me apertou mais ainda.

– Escuta Parker. Não quero saber se você quer ou não, mas não conte a ninguém, ouviu bem, NINGUÉM, o que aconteceu naquela festa.

– Não se preocupe. Não iria contar mesmo. Já que sinto nojo de você e até de mim mesma por tudo aquilo. - e até porque não tenho pra quem contar, nessa escola, já que não tenho amigos.

Completei em pensamento.

– Ótimo. Então estamos entendidos.

Ele logo me soltou. Quando estava indo embora falei:

– Ei Collins! Você me proibiu de falar sobre isso, mas não disse nada sobre eu contar pro diretor que foi você que jogou aquela bomba de fedor na sala dele.

– Ahhh, Parker. Você está brincando com fogo. - e assim virou a direita no corredor.

Nem me importei com o que ele falou. Collins pra mim é igual a propaganda na internet: só se ignora.

Segui pra aula. Simplesmente ignorei a ameaça dele, já estava acostumada a receber ameaças ou piadinhas vindo da parte dele. Essa era só mais uma.

..........

Adiantando o próximo capítulo:

Será duas a três semanas depois da festa. Será quando ela sentir um dos sintomas.


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Notas finais do capítulo

COMENTEM, COMENTEM, COMENTEM!!!
FAVORITEM, FAVORITEM, FAVORITEM!!!
RECOMENDEM, RECOMENDEM, RECOMENDEM!!!



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