Uma nova chance escrita por line chii


Capítulo 8
Capitulo 8


Notas iniciais do capítulo

Yooooo!!!! minna!!!!!!
como estão vcs?
faz um bom tempo que não apareço por aqui né?
hehehehe
trabalhar consome muito do nosso tempo!

quero agradecer a todos que estão esperando por essa história e por La nostra vita tbm ^^

e um beijo para walker Sophia >
então sem mais enrolação....
vamos lá!!!!

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~~~~~~~~~~~~~Vocabulário Hibari~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
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Herbívoro coelho= Sawada Tsunayoshi

Herbívoro irritante= Sawada Hiroshi

Herbívoro explosivo= Gokudera Hayato
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"khr" = diálogo

'khr' = pensamento



Boa leitura! ^^



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Anteriormente em Uma nova chance...

"Takeshi nunca concordou com o que seus colegas faziam com o menino, mas também nunca fez nada para impedi-los."

“Acorde Dame-Tsuna! Você não pode dormir o dia todo! Vai se atrasar para a escola! Hahaha!”- Hiroshi ria, debochando do moreno menor que continuava a tossir."

"Quando ele chegou a um cruzamento, Tsuna avistou um garoto de cabelos prateados. Gokudera Hayato, ele reconheceu. O garoto parecia muito distraído resmungando algo para si mesmo e não viu o caminhão que se aproximava em alta velocidade."

“O que aconteceu herbívoro?” perguntou a cotovia estreitando os olhos para o estado semimorto que Sawada Tsunayoshi estava.

“Tsuna-sama me salvou de ser atropelado por um caminhão, então nós caímos e raspamos na calçada.” Contou Gokudera nervoso e preocupado com o estado de Tsuna."

“Gokudera.” Chamou Nora. “ Fique aqui com ele até eu voltar.”

Agora...

Hibari estava irritado.

Ele já havia batido em um monte de herbívoros que estavam quebrando as regras, no entanto isso não ajudou a diminuir a sua irritação.

O herbívoro coelho tinha chegado na escola mais ferido do que o normal, parecendo praticamente um herbívoro semimorto. Isso irritava Hibari, e não saber o ‘porque’ o irritava mais ainda.

A cotovia desconfiava que o herbívoro irritante, Sawada Hiroshi, havia feito algo se o sorriso que ele estampava em sua face significava alguma coisa.

E para tornar o dia de Hibari ‘perfeito’, a enfermeira da escola foi até a sala do comitê disciplinar declarar suas suspeitas do herbívoro coelho estar sendo intimidado.

Hibari já sabia disso, no entanto ele não poderia fazer nada além de bater nos herbívoros irritantes enquanto o herbívoro coelho não falasse o que realmente acontecia com ele. Qualquer atitude precipitada poderia causar uma grande confusão e isso não era o a cotovia queria.

O relatório de Kusakabe ainda não estava pronto e ele precisava de todas as informações possíveis sobre Sawada Tsunayoshi para saber o que fazer e como agir. Quando ele conseguisse as informações ele se forçaria a falar com seu tio para tomar as devidas providencias. Mesmo a contra gosto, já que a cotovia nunca iria admitir que precisasse de ajuda, no entanto quando se trata do herbívoro coelho ele faria uma forcinha, afinal seu tio era o chefe da polícia de Namimori, Hibari Alaúde, ele saberia exatamente o que fazer se a situação fosse muito ‘complicada’.

Por agora ele iria procurar mais alguns herbívoros indisciplinados para disciplinar e talvez fazer uma visita rápida à enfermaria para ver como um certo moreno estava.

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Nora estava abismada.

Como um menino poderia ter tantas lesões e ainda conseguir andar até a escola?

Parece que Sawada Tsunayoshi sabia a resposta para essa pergunta.

O garoto deveria estar no hospital agora mesmo, no entanto ele se recusa, como sempre.

Por quê?

Será que ele tem medo de hospitais?

Por que ele não quer que sua família seja notificada do que aconteceu? Ele não quer preocupá-los? Ou seria outra coisa...

Eram muitos pensamentos para Nora assimilar sozinha. Por isso ela foi até a sala do comitê disciplinar e falou com Hibari Kyoya, o garoto responsável por 80% dos pacientes que davam entrada na enfermaria. No entanto o rapaz não tolerava a violação das regras e tendo um aluno sendo intimidado fisicamente no campus era uma grave violação, se bem que Hibari fazia isso todo dia.

Hibari Kyoya era praticamente a autoridade da escola. Só perdia em poder para o diretor, mas aquele homem, Reborn, era tão sinistro que até o homem mais poderoso do mundo se sentiria intimidado em sua presença e ficaria com medo dele. Nora sentiu arrepios na espinha só de pensar.

‘Pensando agora, será que devo falar com o diretor sobre essa situação? Acho que devo confirmar minhas suspeitas primeiro antes de avisar aquele homem. Primeiramente vou avisar o professor de Tsunayoshi, depois vou pensar nisso. ’

Agora ela estava e frente a porta da sala 1-A. Nora podia ouvir a voz do professor falando, explicando a matéria, no entanto ela o interrompeu batendo na porta para chamar sua atenção.

“Sim?” falou Giotto enquanto abria a porta.

“Bom dia professor Giotto. Eu sou Nora a enfermeira da escola. Poderia falar com o senhor um pouco? É importante.”

Giotto acenou positivamente com a cabeça e pediu para a classe aguardar um momento. Ele saiu da sala fechando a porta atrás de si.

Afastando-se um pouco para evitar que algum dos alunos ouvisse sua conversa, Nora começou:

“Então Giotto-san, estou com dois de seus alunos na enfermaria, Gokudera Hayato e Sawada Tsunayoshi.

O loiro levantou uma sobrancelha em confusão e seus olhos mostravam um brilho de preocupação. Ele sabia que os dois alunos estavam faltando, no entanto nunca lhe passou pela cabeça que eles estariam na enfermaria de todos os lugares. Já era o quinto período afinal.

“Eles estão bem?” perguntou Giotto preocupado.

“Gokudera Hayato está bem. No entanto o estado de Sawada é preocupante. Por isso vim aqui falar com o senhor. Aparentemente Sawada salvou Gokudera de ser atropelado e se machucou na queda.”-Giotto arregalou os olhos-“Entretanto, -Nora continuou antes que o loiro se recuperasse do choque- os machucados que Tsunayoshi apresenta não podem ter sido causados por uma queda. Alguns sim, mas a maioria são contusões e cortes que me fazem acreditar que ele possa estar sendo intimidado de alguma forma. E com muita violência.”

Giotto não estava surpreso em tudo, afinal, ele já desconfiava disso pela forma como Tsunayoshi agia.

“Eu sei que o senhor é novo aqui, mas poderia ficar de olho para ver se descobre alguma coisa?” pediu Nora com uma expressão preocupada.

“Claro, eu já havia pensado nisso e também pretendo conversar com ele e se não resolvesse estava planejando chamar seus pais.”

“Ele provavelmente vai recusar, porque sempre que ele se machuca de alguma forma, Sawada pede para que seus pais não sejam informados e até mesmo se recusa a ir ao hospital nas situações mais críticas.”

“Tem algum motivo para isso?”

“Eu não sei.” -falou Nora suspirando em seguida.

“Tudo bem. Eu vou conversar com Tsunayoshi quando ele estivar melhor para ver se consigo que ele se abra um pouco comigo.”

“Obrigado professor. Sawada é um bom menino, ele não merece estar assando por isso.”

“Eu sei.”

Os dois se despediram e cada um voltou para sua respectiva sala.

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Yamamoto estava preocupado.

Por mais delinquente que Gokudera poderia parecer, o prateado era inteligente e não faltava na escola. No entanto, já era o quinto período e ele ainda não havia chegado. Tsuna tabém estava faltando.

Então no meio da explicação do novo professor, a enfermeira chamou o loiro para conversar e a sala se encheu de murmúrios sobre o que eles estariam falando.

“Eu acho que eles estão saindo juntos.” – falou uma menina de cabelos pretos cacheados e olhos verdes.

“Não Saya-chan, eu acho que ela veio se declarar para ele!” –falou outra menina de cabelos vermelhos e olhos castanhos.

“No meio da aula? Claro que não Akane-chan!” – a menina de cabelos pretos, agora conhecida como Saya retrucou.

Foi quando Yamamoto ouviu algo que lhe chamou a atenção.

Havia um grupo de meninos conversando no canto da sala.

“Você ouviu? Um amigo meu me mandou uma mensagem dizendo que dois guris com o uniforme de Namimori Ensino Médio quase foram atropelados por um caminhão!”

“Sério?”

“Sim! Ele me disse que um dos garotos parecia Gokudera, o outro, no entanto ele não reconheceu.”

Yamamoto arregalou os olhos quando ouviu isso.

“Isso explica porque Gokudera –san não está na sala hoje...”

“Espera um pouco, Dame-Tsuna também não está na sala, será que ele é o outro garoto?”

Um outro menino que também estava ouvindo a conversa resolveu falar:

“Meu irmão me disse no intervalo que viu dois estudantes chegando atrasados e com as características de Gokudera e Dame-Tsuna.”

“Gokudera-san ajudando Dame-tsuna?”

Eles pararam para pensar na hipótese.

...

..

.

“Impossível.”- todos falaram juntos.

Gokudera era muito ‘explosivo’ e só falava realmente com Yamamoto, já Dame –tsuna...era Dame-tsuna. Não tinha como isso acontecer.

“Se fosse Hiroshi-senpai eu até entenderia, mas Dame-tsuna...”

Foi aí que Yamamoto se levantou para se juntar à conversa.

“Ei!-chamou o jogador de beisebol- Vocês podem me falar mais sobre isso?”

Depois que cada um dos meninos falou o que sabia, Yamamoto chegou a uma conclusão.

“Isso explica porque a enfermeira esteve aqui...”-falou ele pensativo.

“Isso pode ser verdade...”- falou um dos meninos.

“Eu não sei, só acho que o caminhão deveria ter atropelado Dame-tsuna. Ele é um inútil mesmo, ninguém sentiria falta dele.”- o rapaz continuava falando totalmente alheio a aura escura que começava a cercar Yamamoto. “Você sabe, ele não passa de um peso morto que não consegue fazer nada direito”- os outros colegas começaram a suar frio vendo a expressão escura que o jogador de beisebol sempre feliz tinha em seu rosto.

Era assustador.

“Ele só atrapalha todos ao seu redor, não vale nada. Dame-tsuna estaria melhor morto.

Essa foi a gota d’agua.

Yamamoto se levantou bruscamente fazendo toda a classe olhar para ele em silencio.

Ele agarrou o garoto pelo colarinho da camisa e o puxou para frente para que seus olhos estivessem na mesma linha.

Ninguém merece morrer. E Tsuna com certeza vale mais do que você.”

Yamamoto soltou o garoto que estava totalmente apavorado e foi de volta para seu lugar, quando a porta da sala se abriu para revelar Giotto que já havia retornado.

“Bem classe, vamos continuar de onde paramos.”

A classe saiu do choque de ver o astro do beisebol sempre sorridente fazer algo fora de seu personagem.

Yamamoto poderia ser muito assustador.

“Sensei, não me sinto muito bem. Posso ir até a enfermaria?” –pediu Yamamoto sorrindo novamente. Entretanto seu sorriso não alcançou seus olhos, o que não passou despercebido por seu professor.

“Claro Yamamoto –san.” Respondeu o loiro.

“Obrigado!”

Yamamoto se dirigiu até a enfermaria e quando chegou lá bateu na porta e ouviu um suave ‘entre’ da enfermeira.

“Yamamoto-san – reconheceu a enfermeira- O que você esta fazendo aqui?”

Yamamoto olhou em volta e viu Gokudera dormindo sentado em uma cadeira ao lado de uma das camas que estava sendo ocupada por alguém que ele desconfiava que conhecia.

“Eu não estava me sentindo muito bem então vim até aqui.” –mentiu ele- “Mas acho que só preciso descansar um pouco.”

“Tem certeza?”

“Sim.” – respondeu Yamamoto sorrindo.

“Então fique à vontade para usar uma das camas disponíveis.”

“Obrigado.” Yamamoto caminhou até a acama mais próxima ao prateado e viu Tsuna deitado lá dormindo, mas o moreno petit estava com uma aparência horrível.

Gokudera acordou quando sentiu a aproximação.

“O que você está fazendo aqui idiota do beiseboll?”

“Hahahaha! Você está acordado Gokudera! Eu vim ver como você e Tsuna.” – falou Yamamoto em um tom mais baixo para que a enfermeira não ouvisse.

“Não incomode Tsuna-sama enquanto ele está dormindo!”

“Tsuna-sama?” – pediu Yamamoto confuso.

“Sim! Tsuna-sama merece todo o respeito do mundo! Ele me salvou e agora vou segui-lo e protege-lo para sempre!” - falou o prateado om seus olhos brilhando de admiração.

“Então vocês são amigos! Hahahaha! Isso é ótimo! Eu também queria ser amigo de Tsuna!”

“Tsuna-sama não precisa de idiotas como você!”

“hahahaha! Somos todos amigos agora!”

“Oi! Você está me ouvindo!”

“Façam silencio, Sawada está dormindo.” – repreendeu Nora.

“Desculpe Nora-san” - falou Yamamoto. Em seguida ele se sentou na acama ao lado.

“Ei Gokudera, o que aconteceu?”

“Eu já disse, Tsuna-sama me salvou. Eu ia ser atropelado por um caminhão e ele me salvou mesmo estando todo machucado.”

“Esses machucados não são da queda?”

“Claro que não idiota!”

“Então Tsuna pode realmente estar sendo intimidado fisicamente...”- falou Yamamoto pensativo.

“De agora em diante em vou proteger Tsuna-sama com minha vida.” – falou o prateado com um olhar determinado. Yamamoto vendo isso, sorriu.

“Eu também vou proteger Tsuna então! Afinal, ele é meu amigo! E também vou proteger você Gokudera!”

Gokudera corou com as últimas palavras de Takeshi.

“O-o que você está falando! Eu não preciso de proteção e Tsuna –sama não precisa de você!” –Gritou o Hayato.

“Mas eu vou mesmo assim!”

“Idiota.” – Gokudera falou em um sussurro que foi ouvido por Yamamoto, fazendo o sorriso do amante de beisebol aumentar.

Nora só balançava a cabeça e suspirava. ‘Esses adolescentes do dia de hoje não tinham jeito’.


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Notas finais do capítulo

hey!
ai está!
originalmente eu planejava fazer este capitulo até a parte em que Kusakabe traz o relatório sobre sawada Tsunayoshi, porém o capitulo iria ficar muuuuuito grande já que ainda teriam umas 3 partes antes do relatório (e tbm seria muuuita coisa pra eu digitar hoje TT.TT)
então para não deixar vcs esperando mais postei esta parte que terminei de digitar hoje de manhã ;D

então é isso!
me digam o que acharam nos comentários! eu confesso que adoro ler os comentários hehehe

bjinhos

bye bye~~



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