Savin' Me escrita por Sweet Nothing


Capítulo 16
There is a light that never goes back


Notas iniciais do capítulo

I’m back, bitches.
Sei que querem meu sangue, minha morte e derivados.
Mas antes leiam o capítulo e as notas finais. (1- Sobre a fic / 2- Minha Demora / 3- Fofuras)
É muito importante.
Senta que lá vem história.
Boa leitura!



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“A morte deveria ser assim: um céu que pouco a pouco anoitecesse e a gente nem soubesse que era o fim...”

Mario Quintana



Sakura despertou. Uma sensação estranha tomava conta de todo seu corpo, era como estar anestesiada, abrir os olhos de repente pareceu ser uma tarefa muito árdua. O que teria acontecido? Será que havia conseguido salvar a bebê de Ino? Escutou um choro estridente não muito longe, não houve tempo para pensar, se levantou num movimento rápido e pulou da cama. A vertigem lhe socou a cabeça, fazendo-a pensar melhor antes de se mover bruscamente, buscou amparo em qualquer objeto mais próximo. Olhou ao seu redor, reparando na grande cama de madeira escura em que estava deitada há pouco. O quarto era mais que conhecido, dormiu ali por anos. Por um momento sua respiração falhou. Não havia conseguido. Ainda estava na casa de Sasuke e Akemi chorava desesperada. Kami!

Que merda!

Saiu do quarto com cautela, a atmosfera do ambiente estava esquisita e a cada segundo que passava se sentia mais sufocada, era quase claustrofóbico. Passou pelos corredores e seguiu o choro até o antigo quarto de Itachi. Ou o que deveria ser, o quarto não era mais azul e sim branco com diversos detalhes vermelhos, mas isso não foi isso nem de longe o que mais a chocou e sim a mulher sentada ao lado do berço na cadeira que ela, Sakura, havia comprado, mas aquela ali não era ela. Era? A semelhança era incrível, apenas os cabelos da outra estavam conservados cumpridos.

A outra balançava o bebê sussurrando palavras carinhosas tentando acalmá-lo. Sakura sentiu os olhos enxerem de lágrimas. Que tipo de brincadeira era aquela? Tentou chamar a atenção da mulher, mas percebeu que não tinha voz, tentou gritar e nada adiantou. Era como um fantasma espectador. Talvez devesse virar as costas, talvez devesse fugir, correr e tentar achar ajuda, mas suas pernas pareciam ter vontade própria e continuavam presas ao chão. Aquela cena a hipnotizava. Precisava chegar mais perto, com passos pequenos e tão leves que mal sentia seus pés sobre madeira polida, chegou perto o suficiente para ver a criança. Não era Akemi. O pequeno pacotinho era simplesmente perfeito, estava todo envolto em lã e algodão amarelo. Afogou um soluço e piscou freneticamente tentando afugentar as lágrimas. Que tipo de jogo psicótico Sasuke estava jogando?

Fez as posições de mãos rapidamente tentando destruir aquele genjutso, porém nada aconteceu. Suspirou, passando as mãos nos cabelos. Estalou a língua e olhou novamente para o bebê.

Curiosa e confusa ergueu a mão para acariciar o rostinho pequeno e em um piscar de olhos ela estava sentada na cadeira com a criança em seus braços. Sentiu a vertigem a atacar de novo e quase podia sentir o calor do bebê em seus braços, mas não o sentia de verdade, era uma sensação anormal, como se não tivesse controle do próprio corpo. De um corpo que era dela, mas não era ao mesmo tempo.

De repente o bebê para de chorar e concentra em seu rosto. Olhos negros. Negros e Sérios. Um barulho a sobressaltou e ela viu Sasuke encostado no batente da porta a observando, e engoliu seco quando o viu rumar para sua direção. Ela quis se levantar, gritar, e afundar suas unhas na carne do Uchiha, mas não conseguiu. Ele chegou perto e acariciou o rosto delicado do bebê com seus dedos longos e calosos, depois colocou uma mecha sua rosa para trás da orelha e lhe beijou a testa.

Mais do que nunca Sakura quis gritar. Quis socar e quebrar tudo a sua frente.

Porém tudo o que foi capaz de fazer foi encarar a parede a sua frente, por consequência encarar seu reflexo no espelho branco que estava pregado ali. Cabelos róseos e longos. Sorriso fraco. Olhos verdes e apagados.

Aquela não era ela. Não mais.

 

.*.*.*.*.*.*.*.*.*.

 

Nunca teve tanta vontade de bater em uma mulher como agora. Sempre soube o quanto Ino era difícil, afinal viveu junto com ela mais aquilo estava passando dos limites.

—Simplesmente não é um bom momento, Sai. — a loira disse ajeitando repetidamente a longa franja. Sai lhe lançou um olhar incrédulo e deu seu melhor sorriso sarcástico.

—Desculpe-me, realmente eu sinto muito, esqueci completamente de marcar um horário na agenda da Akemi. Ah claro! — exclamou levemente dramático, fazendo sua ex-mulher revirar os olhos — Esqueci, porque ela não tem uma. Porque ela é um bebê.

—A verdade é que...

—Verdade? O que você sabe sobre verdade? — apesar da tensão toda agora a voz de Sai ela controlada e suave. Ino quis cortar seu rosto com suas unhas. Ele era sempre o rei da calma. Inabalável. Vazio, vazio era o que ele era.

—A verdade — continuou ela com a voz mais dura e decidida— é que eu não quero você perto da Akemi aqui no hospital. Ela ainda está muito frágil.

—Eu só quero vê-la. — Deu um passo a frente fazendo Ino recuar.

—De qualquer maneira você não tem nenhum papel do juiz, e eu não vou permitir sua entrada. — ela encolheu os ombros e já não parecia tão revoltante e desafiadora. Sai não entendia muito de sentimentos ainda, ele aprendeu muito esses anos com Naruto, Kakashi, Sakura, com a guerra e com a própria Ino, ainda era muito complicado sentir como as pessoas “normais” sentiam, mas ele se esforçava. Porém de uma coisa Sai entendia, e isso era a linguagem corporal. Ino estava se sentindo acuada, e apesar de tudo, de toda aquela situação, ele não gostou de fazê-la se sentir assim.

—Ela é minha filha também. — voltou a falar fazendo Ino encarar o chão. Ela sabia que Akemi era filha dele, mas não estava disposta a fazer nenhum acordo, não quando ele disse que tiraria sua filha, seu bebezinho, dela. Estava pronta para dizer-lhe isso quando Shikamaru apareceu:

—O hogake está nós chamando, Sai. É urgente. — Sai olhou para Shikamaru e depois para Ino.

—Essa conversa ainda não acabou. — Virou as costas e se foi em direção à porta. Shikamaru lançou um olhar solidário e poderia se dizer levemente constrangido a Ino. Os dois tinham se afastado. Devolveu-o um sorriso fraco como se dissesse “Está tudo bem. Eu vou ficar bem”. Ele assentiu de leve com a cabeça e saiu na mesma direção de Sai.

Ino se recostou em uma das colunas brancas e fechou os olhos respirando fundo, sentindo aquele cheiro hospitalar que lhe era tão familiar.

Será que realmente tudo ficaria bem?

 

.*.*.*.*.*.*.*.*.*.

 

Assim que tinha posto os pés em Suna as lembranças lhe atingiram como um soco. O ar morno, o sol forte e o cheiro forte dos temperos que provinha das feirinhas. Era bom estar em casa. Queria apreciar sua nostalgia, mas tinha trabalho a fazer. Caminhou pelos corredores silenciosos com sua calma habitual até o laboratório, não gastaria seu tempo indo até a sala de reuniões porque ninguém estaria lá.

Abriu a porta de madeira pesada e sem pedir licença adentrou no cômodo, imediatamente seu nariz protestou com o cheiro forte.

—Quantas vezes já disse para bater na porta? — a voz era rouca e arrastada. Idate se surpreendeu com o estado do lugar, estava muito pior do que antes, seu pai já não era mais o de antes, não que ele que ele já tivesse sido uma pessoa boa, mas ao menos tinha uma mente brilhante. São. Agora não era nem a sombra do líder que já havia sido.

—Tantas que já perdi a conta. — respondeu com atrevimento. Seu pai mexia nas peças e tubos de vidros com líquidos das mais diversas cores, alguns borbulhavam e outros apenas cheiravam mal. Na verdade todo o lugar cheirava mal, o lugar estava imundo e a sujeira se misturava com os matérias químicos.

—Devia ter recebido mais corretivos quando ainda era pequeno, mas sempre fugia para se esconder nas saias de sua mãe. — o homem queixou-se ainda sem sequer olhá-lo — Fez um bom trabalho em Kirigakure, as revoltas civis estão estourando, mas demorou em Konoha. Espero que não tenha sido reconhecido. Como está a situação?

— Ele já têm a certeza que há alguém por trás das revoltas controlando os civis. — comunicou com um sorriso interno, sabendo que ele próprio os havia alertado sobre esse assunto— Provavelmente já notaram algo estranho nas mensagens de Kankuro. O Hogake é novo, mas não é tão inexperiente quanto pensávamos e tem ninjas habilidosos do seu lado.

—Aqueles bastardos! — Hideyoshi rosnou em um acesso de fúria, apertou os olhos com força tentando controlar seu temperamento — Não importa quem sejam, vamos caçá-los e acabar com eles.   Dias antes de você chegar mandei uma ordem para o primeiro movimento dentro de Konoha, por um momento achei que estivesse precipitado, mas vejo que não. Não importa quão habilidosos sejam, não vão saber o que o atingiram.

—Gaara está melhor. Muito melhor na verdade. Sua doença foi controlada. — acrescentou com suavidade controlada, nem um pouco surpreso com o ataque de seu progenitor, conduzindo a conversa para o tópico desejado.

—Impossível. Ele deveria definhar, vendo seu chackra minguando aos poucos... — Outra crise de tosse começou e Hide foi apertando o tudo de ensaio com tanta força que fez o vidro se quebrar. Soltou um impropério e foi a pia, igualmente amontoada e suja, lavar sua mão machucada.  

— Obra de um dos jovens talentos de Konoha. — viu as costas de seu pai se enrijecerem o que fez um sorriso involuntário aparecer em seu rosto.

— A menina. — proferiu tão baixo que Idate mal pode ouvir.

—Ela mesma. Como sabe que é uma mulher? Já ouviu falar dela? — perguntou dissimulado observando as substâncias borbulhantes na grande mesa de mármore — Mas não importa, logo vai conhecê-la.

—Conhecê-la? — o tom absorto divertia Idate.

—Claro, vou trazê-la assim que toda essa confusão acabar. Tenho certeza que vai gostar dela, ela é médica, mas é uma expert com venenos assim como você. — Pela primeira vez em meses Hide encarou o filho. Seus olhos passavam um desinteresse fingido e ele tinha aquele ar de triunfo muito mal disfarçado. Conhecia sua prole. Claro que ele sabia de algo. Forçou-se a se recompor.

—O que tem na cabeça para achar que eu vou aprovar essa união?

—Nunca tive que pedir seu aval para foder ninguém não pensei que precisasse agora.

— Você é nojento. — Hide praticamente rosnou para depois escarrar um pouco do catarro que preenchia seus pulmões na pia.

—Isso vindo de um estuprador é quase um elogio. —zombou, mas a tensão começava a dominá-lo, passou as mãos nos cabelos.

—Você não pode misturar seu sangue com o dela.

— Isso não impediu você. — em questão de segundos Hide o tinha agarrado pelo pescoço e o imprensado contra a porta. Ele estava doente, mas ainda era um homem corpulento.

—Ela é suja. — os olhos de Hide estavam estreitos e careciam de lucidez. —Suja! Imunda! — gritou. Idate se livrou de seu aperto e o empurrou sem se importar com a força fazendo Hide esbarrar em uma banqueta derrubando-ª

— Não, ela não é, eu mesmo atestei. Eu provei seu sangue. Para sua informação, ela é brilhante, e sim ela vai morar aqui e você vai se revirar no túmulo por toda a eternidade. — Idate grunhiu pela primeira vez aumentando seu tom.

—Eu não vou permitir isso.

— O que? Seus filhos se casarem?! — inquiriu exaltado rindo sem humor. Encarou seu pai, no fundo sentindo pena. Ele era só a carcaça de um homem brilhante. Seu clã estava nas mãos de um homem doente, ensandecido pelo ódio, pela doença, e consumido por remorso e a fome de poder.

— Ela não é a minha filha! — Hide gritou, possesso passou as mãos pelos cabelos claros tentando se acalmar.

—Ela poderia ser, não?

— O que houve? Pensei que estivéssemos sendo atacados. — era Seije entrando bruscamente. Uma brisa entrou pela porta junto com Seije fazendo perceber o quão quente estava o cômodo. Hide enxotou os dois para fora aos berros, do lado de fora do laboratório podia se escutar o barulho das coisas sendo destruídas. Idate ia seguir seu caminho para o pátio quando Seije entrou na sua frente:

—Eu não confio em você. — ele comunicou com os lábios apertados fazendo suas cicatrizes sobressaírem.

—Muito inteligente da sua parte. — respondeu empurrando o grandalhão apenas com uma das mãos e seguindo seu caminho.

—Nunca sei de que lado está. — rosnou Seije mais para si do que para que para Idate. Queria mostrar para aquele fedelho o que era uma luta de verdade, mas a hierarquia não permitia. Querendo ele ou não Idate seria o próximo líder do clã Hiratsu.

— Sempre no time vencedor. — escutou a voz mas Idate já não estava mais presente.


.*.*.*.*.*.*.*.*.



Ela via tudo agora. Aquela era vida que ela deveria ter tido, sua linda filha nos seus braços e seu amor de infância ao seu lado. Uma família feliz. Sim, tudo aquilo poderia ter sido verdade, mas Sasuke não quis. Ele não quis seu amor. Ele a diminuía, e fazia ela se ressentir consigo mesma por não poder engravidar. Sasuke a machucava todos os dias. Sakura não se deu conta até o último golpe que foi sua traição com sua melhor amiga, uma das pessoas que ela mais confiava no mundo. Então tudo se tornou amargo, negro e seco.

O pior de tudo era que ela compreendia as feridas de Sasuke e o quão profundas e doloridas elas ainda eram, e não havia nada mais no mundo do que ela quisesse mais do que curá-lo, mas ele nunca se aproximou o suficiente para tal e sempre que ela tentava Sasuke a afastava mais. Bem e agora ele conseguiu. Porque no fundo, não importava o quanto que ela tentasse nunca ia adiantar, porque o problema não era a falta de filhos, não era ela, nunca foi. O problema era Sasuke que queria se deixar consumir pela dor. Não que ele fosse admitir isso.

Sakura não ia deixar que isso acontecesse com ela. Afinal, ela também tinha suas próprias feridas, seus medos, que importavam. Que importam. Sakura não iria deixá-lo atormentá-la com um “deveria ter sido” agora que está tudo destruído, quando ele teve todas as chances de ter aquilo quando ela estava do lado dele.

Sentada naquela cama, no quarto de casal da casa principal dos Uchiha, ela decidiu. Ele não poderia para-la. Porra nenhuma de genjutso no mundo iria para-la e ditar seus movimentos como se fosse uma boneca sem vida. Ela levantou daquela cama e saiu do quarto, ela correu, ela correu para as escadas sem nem pestanejar quando passou pelo quarto da sua suposta filha, desceu e o encontrou na sala de estar estudando alguns papéis.

— Acabou, Sasuke. — sua voz não tremia. Ele levantou seus olhos escuros para encará-la. Ela nunca deve tanta certeza de algo na vida. E ela se sentia incrivelmente livre. — Eu não te odeio, Sasuke. Não tenho forças suficiente para isso, e na verdade nem quero.

 

—Sakura... — ele chamou seu nome com sua típica voz de aviso e se levantou do estofado de couro.

—Não. Isso acaba aqui, Sasuke. Essa história louca acaba aqui. Eu respeito a sua dor, embora não devesse. Eu não vou afundar com você. Está na hora de crescer, Sasuke, você tem que enfrentar seus problemas, ou eles vão destruir você. Você precisa conversar com a Ino.

Sasuke se aproximou e tentou tocar seu rosto, mas ela se esquivou.

—Eu preciso de você, Sakura. Eu...

—Você, você ama a ideia de ter uma família, mas não a mim. Você amou o que achou que eu poderia te dar, mas quando viu que eu não podia, simplesmente me massacrou. — As lágrimas arderam em seus olhos e sua garganta parecia obstruída. Por que de repente era tão difícil... dizer adeus?

— Não é assim, me deixe explicar. Sente-se aqui, vamos conversar com calma. — Sasuke do genjutso tentava manter sua calma, mas seus olhares duros e voz o denunciavam.

—Não, Sasuke. Acabou a conversa. — ela passou as mãos pelos cabelos bagunçando-os mais — Eu amei você mais do que tudo, e esse foi meu maior erro. Eu não sei como me sentir sobre você.Você me marcou para a vida. Não de uma boa maneira. Eu...

Fale, Sakura! Fale! Isso é apenas um genjutsu. Acabe com isso! Tire isso de dentro de você. Seja quem você quer ser. Ame-se. Sua inner gritava a plenos pulmões.

—Eu sentia como se fosse amar você para sempre, era como se isso fosse inerente ao meu ser. Algo que eu sabia desde que me entendi por gente: Eu amo o Sasuke-kun. — ela sorria sem humor sem nem se dar conta — Mas depois de tudo que nós passamos, de toda nossa história, finalmente eu lembrei de algo muito importante, algo que nunca deveria ter esquecido. Então sim, Sasuke, talvez eu ame você, talvez eu tenha amado aquele menino machucado que perdeu seus pais ou aquele jovem cego por vingança, mas uma coisa é certa. Eu me amo, e muito mais do que isso.

 

E o que eu preciso você não pode me dar.

 

.*.*.*.*.*.*.*.*.*.

 

O tempo estava acabando e depois daquilo não havia como voltar atrás. Poderia simplesmente ir embora e desaparecer. Quem, afinal, sentiria sua falta? Não havia ninguém esperando, era apenas ela, ela e o seu dever. Seu dever como ninja. A única coisa que possuía e que se orgulhava de verdade.

Tinha construído uma vida em Konoha, mas aquele não era o seu lugar. Não era a idiota que os outros pensavam, as pessoas viam o que ela queria que eles vissem como sempre. Havia se iludido com os amigos novos e o interesse recém descoberto. Foi um tempo bom.

Faria isso. Por sua vila.

Mesmo que isso significasse trair o homem que amava.


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Notas finais do capítulo

1- Agora que vão querer me matar mesmo! Ainda mais as #teamSasuke. Gente, também sou Sasusaku, mas há consequências na vida. Ino e Sasuke fizeram por merecer. Quem seria EU se a Sakura voltasse para o Sasuke depois dessa clara amostra de insanidade dessa? Colocando ela e um bebê em risco. Então ele a esmaga, ela o deixa, ai ele fica com ciúmes, faz uma cena e ameaça ela, ai eles voltam e têm um bebê. Se for isso que querem, não vão achar aqui.

O relacionamento deles é muito complicado e sim nesse capítulo teve um ponto final. Agora se eles vão voltar ou não, se tem outro caminho a percorrer. Sakura todos esses capítulos vem aprendendo a se amar e ser independente do Sasuke. Esse tem claramente coisas para resolver consigo mesmo para depois entrar num relacionamento saudável.

Nenhum relacionamento é perfeito, mas flores não crescem no asfalto, tá ok?

2- Demorei sim! Podem me xingar, eu deixo! Parte disso é por causa da mudança na minha escrita, que antes eu diagnostiquei como “uma merda”. Eu mudei e estava achando tudo horrível e péssimo. Escrevi esse capítulo umas 10 vezes. Sério. Isso tudo me desestimulou muito. Eu pensava me escrever o dia todo, mas não saia uma palavra.
Então quero ajuda de vocês em opiniões sinceras sobre o que posso melhorar, se eu estou fugindo do assunto, ortografia.
Outra parte foi a faculdade que tirou muito tempo mesmo a última que eu postei, acho que tava super arrasada com o Enem porque tinha me ferrado bonito, mas a Uerjinha linda me acolheu muito bem. Gente que sonho, sério, quase morri quando vi que tinha passado. Enfim, fiquei muito atarefada e foi uma loucura porque tive que me mudar para uma república, porque eu moro muito longe. 2015 foi coisa de doido.


3- Quero agradecer a todos pelos comentários e pelo carinho. Especialmente as meninas que vieram falar comigo por MP, sério, vocês alegravam meu dia. Desculpa se desenganei algumas dando algum prazo, eu realmente escrevi, mas ficava uma bosta. Vocês sabem que eu não vou trazer qualquer coisa aqui para vocês só para encher linguiça. Muito obrigada mesmo, meninas, vocês são 1000!

Até logo! Beijos de luz.



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