Rose.. Uma Weasley? escrita por Gabs


Capítulo 20
Depois...


Notas iniciais do capítulo

Oi suas lindas, eu na abandonei a fic, a internet aqui em casa nao estava prestando mudamos ate o servidor, e para passar esse tempo sem net me viciei em Supernatural, e por isso nao andei escrevendo muito, mas por sorte de vocês esse cap ja estava quase terminado kkk
Bjos espero que gostem



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Scorpius se sentia livre, com um sorriso enorme estampado no rosto ele saiu do ministério acompanhado de seus pais, Draco e Astória Malfoy, os dois estavam tão aliviados, quem os visse ali poderia até pensar que tinham tirado um pelo peso das costas. E saber que seu filho, seu único filho, não vai para prisão é um belo alivio.

–Seu avô me mataria nesse momento.

Draco disse sorrindo a seu filho.

–Não entendi.

–Uma Weasley salvou você filho e eu estou muito agradecido a ela. Acredite seu avô... Como posso dizer, é um ódio antigo filho desses que dificilmente vai embora com o passar dos anos.

–Rose não é uma Weasley pai, ela só a Rose.

Draco deu de ombros.

–Que seja. Depois conversamos sobre isso.

–Conversar sobre o quê?

–Seu pai está tão feliz que está falando coisa com coisa filho.

Astoria se meteu no assunto. Ela sabia muito bem aonde seu marido queria chegar com esse assunto.

–Eu e seu pai já vamos indo, preciso de um descanso, desde o momento que soube desse maldito julgamento nunca mais dormir direito.

–Sim senhora. Até mais mãe, até mais pai.

Scorpius se despediu dos dois.

–Filho, chamei Luke para o jantar de comemoração lá em casa faço questão que Rose vá também.

Astoria disse um pouco antes de aparatar junto com Draco.

...

–Scorpius! Espera.

Luke o chamou quando estava indo em direção do elevador.

–Luke? Então agora você me conhece?

Scorpius disse ríspido.

–Eu vim parabenizar você.

–Obrigado. Sabe eu fiquei feliz pelo Conselho não ter tido votado, não tenho ideia de como reagiria se meu melhor amigo votasse em mim.

–Scorpius...

–Não, mas é verdade. Eu fiquei livre Zabini, mas não por sua causa, não por sua ajuda.

–Eu vim aqui te parabenizar Scorpius, não quero brigar.

–Não estou brigando, só falando a verdade, você não acreditou na minha palavra. Depois de anos de amizade, e a minha palavra não valeu nada pra você Luke, nada.

– O problema é que sua palavra não anda sendo muito verdadeira nos últimos tempos. Sempre com uma boa mentira na ponta da língua. Uma desculpa para todas as faltas. Anos de amizade e agora eu não te reconheço mais Scorpius, você virou um grande ponto de interrogação. E eu sinto muito todas as suas atitudes nos últimos tempos me deixaram com duvidas sobre você. E sinto muito se não coloquei minha mão no fogo pela sua pessoa, mas analise você nos últimos tempos e me diga se eu não tive nenhum motivo para desconfiar de você.

–Que seja Luke, eu menti, menti muito, mas isso não me torna um criminoso. Eu posso ter mudado como você está dizendo, mas minhas raízes, minha essência, são as mesmas que sempre foram e sempre vão ser.

–Olha Scorpius...

–Não precisa me pedir desculpa a Zabini, tudo bem, de verdade. Eu adoraria ficar aqui e colocar o papo em dia, mas eu realmente tenho que ir, deixei Rose me esperando lá em cima.

–Anda confiando em Weasley agora, Malfoy?

–Ela acreditou na minha palavra. E ela não é uma Weasley é Rose.

...

A sala de testemunha já estava quase vazia quando Hermione Weasley e Harry Potter saíram da sala que pertencia a eles. Os únicos que permaneciam ali era os que a esperavam, preocupados com ela.

–Eu estou bem. Juro.

Ela disse assim que Gina a abraçou.

–Mãe, tem certeza?

–Tenho sim Hugo. Cadê seu pai?

Perguntou porque essa era a única preocupação dela, Ronald.

–Ele está ali sozinho.

James apontou para o sofá vazio.

–Ele estava ali agora pouco, eu vi.

Teddy exclamou.

–Talvez ele tenha ido tomar só um ar.

Harry argumentou.

–É talvez... Gina como ele reagiu quando eles ganharam com a ajuda de Rose.

–Muito mal Mione. Eu tive que segura-lo para que ele não quebrasse tudo ou no mínimo batesse em Draco outra vez.

–Outra vez?

–Longa história.

Hermione saiu em disparada para a porta.

–Mãe o que está acontecendo.

–Não sei, mas estou com um pressentimento muito ruim em relação a sua irmã, temos que acha-la.

Gina, Harry e Hugo correram atrás dela.

...

Expira. Inspira. Expira. Inspira. Não pense em nada. Expira. Inspira. Não pensa em nada. Espera? Mas pensa em não pensar em nada já não é pensar?! Esquece. Inspira. Expira.

Rose tentava relaxar fazendo yoga, mas não era muito a dela. Mente inquieta nem sempre é bom. Enfrentar a família tinha sido bem difícil, muito mais do que ela tinha imaginado... Ela tinha saído do julgamento a no mínimo cinco minutos, e mesmo assim suas mãos anda tremiam. Não era sua família, era aquele lugar, o Ministério de Magia estava cheio de lembranças dos tempos “felizes” que ela teve com a família, e agora que não estava preocupada com Scorpius, era muito mais difícil manter esses pensamentos a distancia. Uma das ironias da vida: Pensamentos felizes deixando pessoas tristes.

Ela ainda estava de olhos fechados sentada com as pernas cruzadas em cima do sofá tentando desligar sua mente quando escutou a porta se abrindo, por poucos segundos ela imaginou que Scorpius tinha voltado (ele tinha ido conversar com sua família, ela ofereceu a sala, nenhum dos três aceitou), mas logo percebeu que não era, pois se o Malfoy tivesse a olhado ali daquele jeito tinha começado com um show de piadas na hora. Abriu os olhos, preocupada. Quem será que era?

Ronald encarou a filha com ódio, ela tinha salvado o assassino, tinha salvado ele, o filho do demônio e tinha ficado feliz com isso. Ele simplesmente não podia acreditar que ela era filha dele, não podia. Ela não tinha nada dele, nada. Nem de Mione, porque ela também nunca faria isso, nunca agiria assim. Família sempre em primeiro lugar, e sua filha não tinha agido assim, tinha agido errado. Na verdade Rose sempre agiu errado desde pequena, desde que entrara em Hogwarts, nunca fora igual a mãe, nem mesmo com ele. Passou anos escutando a piadinha de que a filha de dois heróis da guerra não era mais inteligente que o filho de Malfoy. O filho de um maldito Malfoy! E agora ela salva esse filho...

–Parabéns você conseguiu Rose, provou que realmente não é uma Weasley.

–O que você está fazendo aqui?

–Não percebeu? Vim te dar os parabéns por provar que eu estava certo. Por prova que você não tem sangue Weasley nas veias.

–Graças a Merlim. Imagina se eu tivesse esse seu sangue covarde em minhas veias, preferiria morrer.

–Sangue covarde? Eu lutei na guerra. Covarde é esse moleque que você acaba de salvar porque ele ataca trouxas.

–Scorpius não atacou trouxa coisa nenhuma, e você sabe disso. O único motivo desse alvoroço todo por ele é porque você odeia o pai dele, mas é tão covarde que prefere atingir Draco pelo filho. Covarde assim como na guerra em que você se diz heroi, mas ao foi você que abanou seus amigos quando as coisas ficaram difíceis? Não teve nem coragem de voltar para casa... Lembra-se disso? Herói.

–Cala a boca.

–Você nao manda em Ronald. Quando eu era pequena te achava um heroi, de verdade, vivia dizendo "meu pai é um heroi", e agora olha você... Faz pena, muita pena.

–Eu tenho nojo de você Rose. Nojo de olhar na sua cara. Você foi a pior coisa que ja aconteceu na minha vida. Se eu soubesse que quando você crescesse se tornaria uma traidora eu tinha matado você no berçário.

–Bom nesse caso estamos conversados, eu tenho pena de você, você nojo de mim. Até nunca mais.

Rose disse apontando a porta. Ronald puxou a varinha de suas vestes e apontou para ela.

–Que porra é essa?

–Avada Ke...

–Expilliarmus.

Hermione gritou para o homem assim que entrou correndo pela porta, ela nao percebeu que estava correndo, nem percebeu quando pegou a varinha ou mesmo quando lançou o feitiço, ela só sentiu Rose em perigo e o resto foi automático.

Ronald olhava atônico da mão vazia onde estava sua varinha para Hermione. Rose olhava de um para o outro.

–Ronald?! Você por acaso enlouqueceu?

Hermione gritou assim que percebeu o que estava acontecendo. A varinha ainda apontada para ele.

–Ronald eu estou falando com você.

Mas ele não respondeu, e atônico saiu da sala. Harry e Gina foram atrás dele.

–Rose, você está bem?

Hermione virou-se para a filha.

Rose a encarou.

–Estou, mas não precisa fingi que se preocupa comigo.

–Rose... Sem exageros, mamãe só está aflita, todos estamos.

–Até parece. Olha eu vim para cá ajudar Scorpius e só isso. Vamos deixar do jeito que estava vocês fingindo que eu não nasci e eu fingindo que não sei de vocês. Deu certo até agora, porque estragar tudo.

–Porque você é minha irmã.

–Engraçado não vi você abrindo a boca quando seu pai me excluiu da família. Não venha bancar o irmão agora Hugo, não agora.

–Rose está tudo bem aqui?

Scorpius chegou a sala.

–Tudo ótimo, vamos Malfoy?

Rose disse já saindo da sala. O loiro ainda olhou Hugo e Hermione na sala sem entender nada. E saiu atrás de Rose... Seja lá o que tenha acontecido ela não parecia nada ótima.

...

Rose Weasley

No momento em que o Malfoy me tirou daquela sala foi como se minha mente tivesse entrando em pane, eu simplesmente agia no automático, tentando ao máximo não desabar ali... Lembro de ter entrado em um táxi com Scorpius e logo depois dele ter me trazido para o seu apartamento, mas não lembro do percurso até aqui muito menos do que falamos vindo para cá... Sim eu tinha consciência de que tínhamos conversado, mas na lembro do que era.

Bem lá longe eu podia olhar a London Eye, meus olhos ardiam para chorar, mas eu me esforçava para que lágrima nenhuma caísse, não valia a pena, não por ele, não por eles.

–Sei que ainda está meio cedo para beber, mas você me parecer está precisando de uma bebida.

Scorpius disse e eu me virei para encara-lo. Ele já tinha tirado o terno, estava com uma camiseta cinza e uma calça jeans e calçado com uma chinela. Não era uma visão que se via todos os dias.

–E das fortes se não for incomodar.

–Incomodar? Por favor, você não é um incomodo.

Ele foi até o bar e depois voltou com dois copos.

–Whisky!

Disse levantando me dando um copo e brindando. Sentamos na varanda.

–A vista daqui é linda.

Digo.

–Foi um dos motivos que comprei o lugar. Eu amo aquela roda gigante.

–Sério? Não sabia que seus pais te traziam a lugares trouxas.

–E eles não traziam. Na verdade eu meio que me perdi e saí pela Londres trouxa, aí eu vi bem de longe essa roda gigante que eu não sabia que era uma roda gigante. Tive que atravessar quase toda cidade, mas cheguei aqui e fiquei um tempão sentado no chão olhando ela rodar. Depois sei lá como meus pais chegaram e me levaram para casa. Fiquei um mês de castigo.

–Você ficou só olhando? Não andou?

–Não.

–Por quê?

–Chega de falar de mim. Falemos de você Rose. Especificamente do que aconteceu no tempo em que saí com meus pais e no tempo que voltei.

Respirei fundo.

–Scorpius eu vou te falar, uma coisa que eu nunca, nunca mesmo, contei para ninguém, nem mesmo para as garotas. Depois que eu e meu pai cortamos relação, eu... Imaginei que ele ia voltar atrás com a decisão dele, afinal eu era filha dele, sabe? Então durante, sei lá, umas duas semanas eu ia ao nosso parque. Era uma parque perto da casa dos meus avós maternos, e antes deles morrerem meu pai sempre me levava lá quando íamos os visitar, ele comprava um sorvete pra mim e outro para ele e ficávamos ali as vezes só olhando o céu, as vezes ele me empurra no balanço, aqueles eram nossos momentos. E eu acreditava que ele pensava naqueles dias assim como eu, por isso eu ia todos os dias lá, sentava no mesmo que sentávamos e o esperava, mas ele nunca ia, e eu voltava para casa com um pouco menos de esperança. Então chegou e em que eu finalmente, finalmente, percebi que ele nunca iria, porem mesmo que eu não admitisse na época ainda tinha um pedacinho em mim que acreditava que ele se arrependia, que ele ainda me amava, porque apesar eu era filha dele sabe...

Terminei de beber o whisky do meu copo, só percebi que e só percebi que estava chorando quando Scorpius se sentou na espreguiçadeira junto ao meu lado e me abraçou, forte.

–Hoje esse pedacinho também desistiu... Ele tentou me matar Scorpius... A gente estava discutindo e eu pensei que tinha acabado quando dei por mim ele estava com a varinha apontada pra mim... Ele estava no “Avada” quando minha mãe chegou e impediu.

–Ele disse que tem nojo de mim, nojo Scorpius, de mim... Mas a culpa é minha eu falei coisas terríveis sobre ele sabe...

Continuei ainda entre lagrimas.

–Ei –Scorpius se afastou para me encarar – Você não tem culpa de nada, de nada Rose. Nunca mais diga isso. Você é uma pessoa incrível e se ele sente nojo de você só mostra o quanto idiota ele é... Eu só não vou agora atrás dele para dar uma bela lição porque você precisa de mim agora.

Ficamos ali abraçados durante o que pareceu serem horas. Em silencio apenas absorvendo a companhia um do outro, absorvendo aquele dia pesado. Quando finalmente saímos dali foi para irmos ao sofá assistir algum filme bobo enquanto comíamos pipocas e uns sanduiches, e durante todo o filme ficamos agarrados um no outro...

...

Uma coruja entrou pela varanda e jogou a carta em cima de Scorpius.

–Droga!

–Aconteceu alguma coisa?

–Eu esqueci que minha mãe tinha nos chamado para um jantar lá em casa.

–Não sei se é uma boa eu ir Scorpius.

–Não vai ter ninguém estranho, só meu pai, minha mãe, Luke, e talvez meus avós.

–Seus avós?

–Talvez.

–Acho melhor eu não ir sabe seu pai não vai muito com minha cara e acho que seus avós também não, e nem sei a opinião do Zabine.

–Tudo bem, então não vamos.

–Como assim não vamos? Eu não vou você tem que ir.

–Eu não vou sem você Rose. Eu não vou te deixar sozinha, não hoje. Se eu pudesse não te deixava nunca.

–Mas a sua mãe...

–Ela vai entender. Não vai ser a primeira reunião familiar que perco nesses últimos anos.

–Eu odeio você Malfoy.

Digo me levantando.

–Qual é Rose? Pensei que estávamos na fase “Não sei o que sinto por você Malfoy”

–Cala a boca e vai trocar de roupa. Eu vou para o meu apartamento fazer o mesmo.

–Pensei que não íamos.

–Eu só vou porque sua mãe é sempre muito simpática comigo, e ela não merece ficar te esperando.

–Ok. Eu pego você daqui a pouco.

...

Quando chego ao meu apartamento dou uma ligada para Mel e Sophie e como nenhumas das duas atendem deixo um recado: “Oi, sou eu Rose. Como vocês estão? Por aqui deu tudo certo, depois conto tudo para vocês. Beijos. Estou com saudade”.

...

Scorpius e eu tínhamos aparatado do meu apartamento. Estávamos em frente a um portão enorme, Scorpius abriu o portão com batendo a varinha nele, a mansão era realmente muito linda tinha . (Sou terrível para descrever coisas então, aqui tem uma pequena ideia de como seria a mansão Malfoy’s 2.0 http://3.bp.blogspot.com/-CW_u1AOnEas/UJ0Q7sU21lI/AAAAAAAAAEE/hzsidkkNUOU/s1600/fotos-de-casas-de-luxo-mans%C3%B5es-luxuosas-3.jpg).

Entramos sem nem bater, Scorpius me puxou direto para a sala de jantar que era onde podiam se ouvir vozes.

–Boa noite.

Scorpius cumprimenta.

–Meu filho. Você chegou já estava começando a achar que não viria.

Astoria o abraçou e eu soltei sua mão para que ele correspondesse.

–Rose, minha querida é um prazer recebe-la na nossa humilde casa.

–Humilde?

Deixo escapar, fazendo com que Scorpius sorrisse para mim.

–Acredite para minha mãe isso aqui é super humilde.

–Não fale assim de mim. O que ela vai pensar de mim.

–Ora, que a senhora é mulher.

–Astoria, a senhora me parece ser uma pessoa bem sensata como criou um filho tão machista?

–A culpa não é minha querida, é do pai dele.

–Eu não sou machista coisa nenhuma.

–Ele me fez dividir a conta com ele no primeiro encontro.

Astoria contou o olhando com reprovação.

–Claro você era feminista, achei que se eu pagasse a conta ia parecer machista, mas eu falei em dividir e fiquei como machista. Olá Scorpius. Rose.

Draco falou me cumprimentado com um aceno de cabeça.

–Rose esse aqui é Lucas Zabine.

Scorpius diz me afastando da mão dele e me levanto ao outro lado da sala.

–É um prazer Zabine

Digo apertando que ele tinha estendido.

–Bom já que todos já chegaram que tal irmos jantar.?

...

–Então, a pergunta que não quer calar, como vocês dois se conheceram?

Zabine perguntou.

–Em Hogwarts.

Scorpius responde e eu tenho que controlar o riso.

–Vou reformular a pergunta como vocês se reencontraram?

–Um amigo em comum.

–Nossa! Quantos detalhes.

Luke diz irônico.

–Um amigo meu me apresentou Scorpius para que eu o ajudasse no caso, ele não sabia que a gente se conhecia.

–Mas você o advogado dele não era o tal do Richard.

Astoria pergunta.

–Tecnicamente sim, mas quem estava elaborando tudo era a Rose.

–E porque você não era a advogada dele?

Draco perguntou.

–Porque eu não trabalho em Londres, na verdade em nenhuma parte da Grã Bretanha. Só fiquei assumindo o caso nos bastidores porque o estava devendo uma para esse amigo e porque Scorpius era inocente. Richard se tornou advogado do Scorpius a pedido meu, pensei que ele ligasse mais para inocência do que para uma ficha limpa, engano meu.

–Ele só ficou com medo de enfrentar Hermione Weasley.

Scorpius argumentou.

–Tanto faz, depois eu converso com ele.

–Eu achei muito legal da sua parte ter ido lá e não foi só por ter salvado meu filho, mas porque você fez o que achava certo é difícil encontrar pessoas assim.

Astoria me disse.

–Muito obrigada. Não vou mentir, não foi uma decisão fácil, nem sei se faria novamente isso se voltasse no tempo.

–Faria sim, você não ia conseguir me ver na cadeia.

–Talvez.

...


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Notas finais do capítulo

O que será do Ronald quando a Hermione encontrar ele? Será que vai rolar ScoRose no proximo cap? Vocês nao acham que Draco esta muito calado nesse jantar? Bom essas e mais duvidas só no proximo ep... Mentira, algumas duvidas só serão respondidas num futuro nao tão distante assim

BJOS da autora linda aqui