Show Me Love escrita por noOne


Capítulo 23
Sex In The Library


Notas iniciais do capítulo

Bom dia, queridos leitores o/
Fiolee voltou, tudo muito bem, tudo muito fofo, mas vocês estão preparados para a ação? ಠ⌣ಠ
What time is it? It's hentai time! (Crianças, saiam da sala) huehue



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POV Fionna

Marshall pediu para que eu o seguisse, então eu simplesmente fui, saímos do meio da multidão, atravessando o enorme pátio da escola e entrando discretamente na biblioteca, que estava vazia. Ele trancou a porta, suas intenções era óbvias.

– Agora sim – Ele disse pondo a mão em minha cintura – Finalmente sós.

– Tem certeza que aqui? – Eu perguntei receosa – Na escola? É tão estranho, é errado!

– Você é muito certinha, Fionna – Ele disse mordendo minha orelha – Relaxa ai, curte um pouco.

– E se nos pegarem? – Eu tentei o afastar

– Eu tranquei a porta – Ele insistiu

– E se tiver alguém aqui? – Eu perguntei ofegante

– Não tem, tá todo mundo no pátio – Ele respondeu beijando minha clavícula

– Tem certeza?

– Tenho – Ele afirmou pela milésima vez

Rendida, eu entrelacei meus braços em seu ombro, ele pegou minhas pernas e apertou minhas coxas, ficando entre elas. Afastou os livros de cima de uma mesa, me pondo sobre ela, me dava beijos quentes enquanto suspendia minha blusa e abria meu sutiã.

Desabotoei sua camiseta xadrez passando a mão pelo seu peito e arranhando levemente suas costas enquanto ele dava beijos e chupões em meu pescoço, tirei minha saia com os pés e ele puxou minha calcinha pra baixo com os dentes olhando pra cima com um olhar malicioso. Coloquei o pés em cima da mesa e inclinei meu corpo pra trás, enquanto sua língua passeava por mim, me fazendo sentir uma volúpia que eu jamais tive em toda minha vida.

POV Marshall

Seu gemidos baixos me incentivavam a continuar, nem precisei fazer o clichê de perguntar se ela estava gostando, afinal seus urros, expressões e mordidas na boca já diziam tudo. Bom, depois de um tempo é sua vez de retribuir, little bunny.

Ela me afastou pondo os pés em meus ombros e os empurrando pra trás, desceu da mesa e ajoelhou no chão, em meio á tantos livros jogados, agora eu estava de pé e ela de joelhos na minha frente, sua cabeça dava na altura certa aonde eu queria chegar. Ela passava a língua levemente no começo, como se fosse um sorvete. Parece que estava brincando comigo, eu já estava agoniado quando ela finalmente matou minha sede e abocanhou de vez (Finally!)

Eu agarrava seus cabelos e empurrava sua cabeça mais rápido e mais forte, não sei qual era sua sensação, mas a minha era ótima. Egoísta, eu? Pff! Então resolvi dar uma folga pra ela, ela masturbava meu membro com suas mãos delicadas, de movimentos leves á hardcores.

Coloquei ela mais uma vez na mesa, mas ela me empurrou, me fazendo cair em cima de algumas almofadas da biblioteca. Veio em minha direção como uma loba sedenta, deitou seu corpo quente e suado em cima do meu pálido e gelado e finalmente nos tornamos um só (Dessa vez eu não esqueci a camisinha, ok?). Ela fazia movimentos lentos apoiando sua mão em meu peito e assim ficou por alguns minutos.

Eu farto da monotonia, inverti o lado fazendo com que eu ficasse em cima dela, apoiando minha mão direita no chão e o cotovelo da esquerda do outro lado. Estávamos frente á frente, nossas línguas se entrelaçavam e eu mordia seus lábios rosados enquanto fazia movimentos fortes e rápidos.

Ela tentava prender seus gritos, mas sempre deixava escapar um:

– Ah.. ah...ah... Marsh... Marsh-all ah..

Aquilo só me excitava mais, vê-la enrubescida enquanto gritava meu nome, rasgando minhas costas com suas unhas, deixando meu suor cair nos arranhões e fazendo arder, eu estava gostando daquilo e cada vez ia mais e mais rápido, mais forte, mais fundo, ela gritava cada vez mais alto e eu sentia estar perto do ápice quando não aguentei e desabei ao seu lado, tão corado quanto ela. Sexo na biblioteca foi uma das melhores coisas que podia ter feito, sem mais.

É, meu amigo, você sabe que fez um bom trabalho quando suas costas ficam assim

Elas estavam ardendo um pouco, talvez muito, mas ignorei e me vesti novamente, me recompondo. Ficamos lá por um tempo, curtindo o momento, e quando resolvemos sair da biblioteca, notei que as chaves não estavam mais na maçaneta, e que estávamos trancados ali.

– E agora? – Ela perguntou assustada – Será que alguém nos viu?

– De que importa agora, já foi – Eu respondi procurando a chave, ou uma saída, ou sei lá.

– Como nós vamos sair? – Ela disse me seguindo

– Tive uma ideia – Eu falei olhando pra cima – Só não sei se você vai gostar.

Escalei as enormes prateleiras da biblioteca, a segurando pela mão (como se isso fosse adiantar) e saímos pela janela mais alta, a única que estava aberta. O único jeito era se jogar de lá e torcer pra cair em cima da caçamba de lixo macio do lado de fora, ao invés da caçamba cheia de vidro. Respirei fundo, fui na frente e seja o que Deus quiser.

Por poucos centímetros não caí em nenhuma das duas, mas sim no chão de concreto, me fodi legal, agora eu estava com as costas rasgadas e o punho deslocado.

– Você tá legal? – Ela gritou do alto, sentada na janela prestes á pular também.

– Estou – Eu disse tentado não fazer cara de dor – Vem logo!

– Estou com medo!

– Dá pra andar logo? – Eu perguntei apertando o pulso pra ver se a dor aliviava

Ela negou com a cabeça.

– Eu te seguro! Pula logo!

– Não! Eu vou me estropiar ai igual a você!

– Ah, então fica ai então – Eu disse dando as costas

– Aonde você vai?

– Pra enfermaria

– Espera, espera! – Ela escorregou de lá de cima, mas ao contrário de mim, caiu na caçamba macia.

– Foi tão ruim assim? – Eu continuei caminhando, ela que me siga se quiser.

– Espera, Marshall! – Ela correu em minha direção.

Fomos para a enfermaria, mas lá não tinha ninguém também, então ela mesmo fez um curativo em mim, depois disso eu a levei ao estacionamento da escola, e subi na moto vermelha da Marcy, fazendo gesto pra que ela viesse também. Ela fez cara de wtf?

– Vem, vamos dar um rolê

– Mas você não tem a chave! – Ela indagou confusa

– Serve essa? – Eu tirei a chave do bolso

– Como você conseguiu? – Ela perguntou subindo na moto

– Peguei sem ela ver, né – Ele disse ligando-a

– Você tem carta?

– Não – Eu ri – Vambora!

Saímos de lá rasgando o asfalto, fomos para onde o vento nos levasse, a cidade estava deserta, afinal todo mundo estava no festival. Fomos á Bromley, Hounslow, Datford e outras cidades vizinhas ao som de Born To Be Wild. Ao cair da madrugada voltamos pra casa, rindo como adolescentes inconsequentes. Há tempos eu não me sinto assim.

Cake e Marceline não pareciam estar tão felizes assim, ambas estavam sentadas no sofá de braços cruzados e expressão séria.


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Notas finais do capítulo

Irresponsabilidade define u.u
O que acharam do capítulo? Comentem! Sempre pulo de alegria quando vejo um novo review!
Que tal deixar uma crítica construtiva ou sugestão para ajudar a deixar a fic ainda melhor? ;3
Até quinta pessoal, beijos!
Ps: RIP costas do Marshall