The Story of a Daughter of Hades – The Beginning escrita por Winter Queen


Capítulo 2
Tears


Notas iniciais do capítulo

Hey! Se alguém está lendo me desculpem pela demora vou compensar com 2 caps :)
E muito obrigada Jackelini e Ela Sklorz pelos reviews :D
Ian Leev:
http://famousface.us/wp-content/gallery/taylor-lautner/taylor-lautner-9.jpg
bjinhos e até as notas finais :)

Música do capítulo: Monster - Imagine Dragons
https://www.youtube.com/watch?v=hhSA9H9Iaqw



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Entramos na arena e seguimos para o centro dela. Alguns semideuses já haviam terminado seus cafés da manhã e já estavam por lá treinando. Vejo Tyler do outro lado da arena e me pergunto como aquele garoto teve tempo de tomar o café da manhã e vir pra cá antes de mim, que não terminei o meu. Suspiro ao me lembrar que minha espada de ferro estígio precisa ser afiada.

— Tem alguma espada sobrando Nico? – pergunto me virando para ele.

— Você vem treinar com esse monte de armas e ainda vem me pedir uma espada emprestada?

Antes que eu responda, ele pergunta:

— O que tem de errado com a sua?

— Ela precisa ser afiada. Vou levá-la mais tarde às forjas, pra ver se o Ian tem tempo de arrumar isso para mim...

— Sei... Vai ter que se virar com o que tem aí, mana, porque eu só trouxe a minha. Na verdade, eu não sou paranoico que nem você que sai do chalé com um arsenal completo – ele termina de falar rindo e eu reviro os olhos e pego meu grampo de cabelo que possui pedras negras que lembram muito a pedra do meu colar.

— Tá né... Você é quem sabe, só queria deixar a luta um pouco equilibrada, sabe? Espada com espada... Mas você tem razão, vou treinar com a minha lança hoje – dizendo isso, pressiono o pequeno entalhe no formato de rosa do grampo que automaticamente se transforma em uma lança de mais de um metro e meio. Nico olha para a lança e parece medi-la com os olhos.

— Ok... mas você vai perder mesmo – diz ele, erguendo a espada.

— Isso, querido maninho, é o que vamos ver agora! – digo girando a lança em minha mão direita.

E então começamos a lutar. Ele luta muito bem e eu sempre digo isso a ele, mas... Digamos apenas que eu seja melhor (e tão humilde quanto ele). Uso o cabo da lança para aparar um golpe que iria atingir meu rosto e aproveito para usar a ponta da lança para atacá-lo fazendo com que ele recue, para não ser atingido no estômago. Nossa luta segue com ataques contra mim aparados e ataques contra ele também aparados até que percebo que ele protege muito a parte superior do corpo e não protege as pernas, então utilizo uma estratégia simples: finjo um ataque contra seu rosto com a ponta da lança e quando ele se defende precocemente, uso o cabo para passar atrás de seus joelhos e bater neles fazendo com que ele caia para trás e sua espada voe longe. Aponto a ponta da lança para seu peito, com um sorrisinho debochado.

— Vou perder é? – digo retirando a lança do seu peito e fazendo-a voltar a ser grampo. Estendo uma mão pra ele, ele a segura e se impulsiona para cima, olha pra mim.

— Eu deixei você ganhar – ele diz convencido disso – na próxima não serei tão bonzinho. Quer dizer, isso foi só um aquecimento...

— Nem vem, di Angelo, aceite a sua derrota e pare de inventar desculpas pra isso – digo rindo da careta que ele faz – e entenda que eu sou melhor que você... pelo menos nisso... Você também não pode ficar com a glória em tudo, né? – termino de dizer bagunçando seus cabelos, já que de salto alto temos quase a mesma altura. Ele olha feio pra mim, mas não esconde um sorriso. Antes faz menção de dizer algo, mas alguém o interrompe:

— Se você é tão boa assim como está dizendo Blackwell, lute comigo e prove isso. Quero ver se luta tão bem... Ou se são apenas palavras. – Viro-me ansiosa tensa, porque reconheço essa voz: Tyler.

— Você realmente está pedindo pra morrer mais cedo, não é cabeça de vento? – digo encarando ele – Se continuar me desafiando vai acabar com esse seu rosto perfeitinho todo rasgado! – ameaço, mas ele me encara perplexo e diz algo que eu não esperava:

— Acha meu rosto perfeito? – fico vermelha de raiva (e talvez de vergonha... mas só um pouco, ok?), todos pararam de lutar, estão nos olhando, achando graça de tudo e acompanhando a discussão como se fosse um jogo de ping-pong. Suspiro, aperto meu grampo, e ele volta a ser uma lança.

— Foi você quem pediu – digo sem responder sua pergunta (com a leve lembrança de já ter dito isso pra ele hoje). Peço que Nico segure minha lança por um momento e tiro a jaqueta, entrego-a a Nico e pego a lança das mãos dele.

— Não vá fazer nenhuma bobagem, Arya – diz Nico sério e eu dou um sorriso sarcástico e uma piscadela em resposta.

— Nunca faço – meu sorriso está maior. Viro-me e encaro Tyler – Mas acho bom chamar os filhos de Apolo só por precaução, não estou com bom humor hoje, mas muito a fim de ver sangue.

— Arya? – diz Nico.

— Sim? – não olho para ele, estou dando uma olhada nas minhas armas.

— Tente não fazer muita bagunça, você não vai querer limpar depois – ele ri – e, por favor, não o mate, ok?

— Não prometo nada – digo séria, giro a lança na mão – Preparado para perder Armstrong?

— Você fala como se fosse ganhar – ele revira os olhos.

­– Eu vou ganhar.

Faço meu primeiro ataque, ele demora a reagir e minha lança passa raspando em seu peito rasgando a camiseta dele e provocando um arranhão, até grande. Vejo o sangue sair e sorrio. Ele tenta me atacar, mas aparo o golpe. Ele força a lâmina na minha direção, parece irritado, isso faz com que fiquemos próximos e isso me deixa “desconcertada”, confusa, dando tempo para que ele faça um movimento e que minha lança voe alguns metros pra longe de mim. Me abaixo antes que ele acerte a espada em meu rosto. Dou uma cambalhota para trás me afastando, me ergo rapidamente e pego duas adagas no meu cinto, deixando uma apenas. Giro-as em minhas mãos e lanço-as na direção dele, que desvia das duas, não antes de uma delas deixar um pequeno corte em seu braço. Ele avança na minha direção e antes que eu possa pegar minha espada sem corte para me defender, ele já fez seu movimento, consigo recuar, mas mesmo assim a lâmina me atinge, fazendo um corte próximo à minha clavícula. Não sei se ele não percebeu ou apenas não se importa, mas o corte que ele fez em mim definitivamente foi bem profundo, pois reprimo um grito. Antes que ele ataque novamente, recuo e pego a espada. Eu o analiso: sua expressão é de raiva e eu acho que ele está apenas revidando os três cortes que fiz nele e a provável humilhação que veio junto aos ferimentos. Respiro fundo. Ele ataca novamente e dessa vez eu limito o ataque com a parte chata da lâmina. Ele força a espada na minha direção fazendo com que fiquemos próximos demais, mas isso não é um problema para mim, não novamente. O sangue escorrendo pela minha pele me lembra de que estou lutando. Faço um novo movimento e não apenas a sua espada, mas a minha também voam de nossas mãos e vão parar longe de nós. Ele aproveita a nossa proximidade para tentar me acertar com suas mãos nuas, mas não consegue, então apenas resolve me empurrar para que eu caia, mas isso não dá muito certo já que me seguro (por reflexo) em seu braço.

Tyler cai.

Mas em cima de mim.

Seu rosto fica extremamente próximo ao meu, e aos pouco vejo a raiva deixar seus olhos, a confusão tomar seu lugar, ele vai se aproximando, ele não devia se aproximar, e não faço ideia do que fazer então simplesmente coloco as mãos em seu peito e digo pausadamente:

— Saia... de cima... de mim. – antes que ele se mexa eu o empurro, pego a adaga sobressalente do meu cinto e agora ajoelhada, aponto-a para sua garganta – Acho que você perdeu.

Levanto-me e vou até meu irmão, que teve o bom senso fez a gentileza de pegar minhas armas espalhadas pela arena. Ele as entrega para mim e eu as ajeito no meu cinto. Nico olha fixamente para o meu corte quando me entrega um pedaço de pano branco.

— Acho melhor estancar esse sangue – olho para baixo, o sangue vermelho e brilhante destaca a palidez da minha pele e mancha minha blusa preta. Sangro em grande quantidade. Coloco o pano sobre o corte. E Nico continua – Foi uma boa luta, parabéns!

— Obrigada – digo vendo pelo canto do olho que Tyler está saindo da arena. Ele não olha para mim.

— Tem sorte da Haylley não ter visto aquela ceninha de agora a pouco – Quando olho pra ele me fazendo de desentendida, ele revira os olhos – Aquele pequeno momento Arya e Tyler. Se ela tivesse visto não te deixa em paz nem na sua morte.

— Ahh Deuses! Nem fale isso! Prometa que não vai falar nada!

Ele ri.

— Prometo, agora vamos para a enfermaria – estou pronta para protestar, mas ele continua – Esse ferimento está sangrando muito Arya, não vai conseguir lutar por muito tempo. Melhor cuidar disso logo e treinar mais só depois do almoço – ele não me deixa argumentar – Vamos!

Nico sai de lá me puxando pelo pulso esquerdo, já que minha mão direita está ocupada segurando o paninho ensanguentado contra o corte. Quando chegamos à enfermaria Tyler já está lá. Nico olha pra mim, desvio os olhos de Tyler, e dou de ombros para Nico como se não soubesse o porquê dele estar me olhado daquele jeito. Nico revira os olhos e me empurra para uma das muitas camas. Sento-me nela e logo um filho de Apolo aparece. Pelo canto do olho vejo que Tyler percebeu minha presença, que me olha e que não disfarça isso.

­Tento me concentrar no garoto a minha frente: loiro e bronzeado, lindo. Lembro-me dele, quando me ajudava com as aulas de arco e flecha. Sorrio.

— Pensei que você dava aulas de arco e flecha com seus irmãos, Derek. – Ele olha pra mim com um sorriso.

— Achei que não se lembrava de mim. E não. Não dou aulas. Sempre fiquei aqui na enfermaria. Você foi uma exceção.

O sorriso dele está maior. Isso não acontece com frequência, mas estou corando. Nico revira os olhos.

— Olha, isso tá uma gracinha, mas adoraria que cuidasse logo da minha irmã em vez de ficar flertando com ela. – faz uma careta – Te espero lá fora Arya – E sai.

Definitivamente estou corando, e Tyler não tirou os olhos de nós até agora. Derek está olhando para o meu paninho ensanguentado. Ele o retira da minha mão e o coloca sobre o lençol branco da cama manchando-o de vermelho. Agora Tyler está olhando para o paninho.

Derek pega outro pano limpo e me entrega para que eu limpe minha pele, tanto ao redor do corte como sob minha blusa, assim que termino ele pega um pano úmido e o pressiona contra o corte.

— Segure para mim, vou pegar um pouco de néctar e ambrósia para você – ele me entrega o paninho e sai de perto.

Suspiro. A curandeira que está cuidando de Tyler está fazendo curativos nele, mas ele ainda olha para mim. Queria poder olhar para ele desse jeito.

Por que você tanto fica olhando para mim, hein? É o que quero perguntar a ele, mas me contenho, e apenas observo as coisas ao meu redor e logo Derek está de volta.

Derek me entrega um copo com néctar e um pedaço de ambrosia e começa a limpar e fazer um curativo no corte. Bebo o néctar, tem gosto da sopa de vegetais que minha mãe fazia pra mim. A ambrósia tem gosto de chocolate.

— Pronto! Curativo feito – sorri, mas tem um vinco de preocupação na testa – Foi um ferimento bem feio, sugiro que fique em repouso por um tempo, para eu poder ter certeza de que não vai voltar a sangrar.

— Ok, mas... vou poder treinar mais hoje à tarde, não?

— Se faz tanta questão acho que não vai ser nenhum problema – diz, sentando-se ao meu lado – E aí, tem ido bem com o arco e flecha?

— Tenho, melhorei muito, ok?

Ele ri.

— Sei, você pelo menos tem acertado no alvo? – ri mais ainda.

— Ei! – empurro ele com os ombros, também rindo – Eu sempre acertei no alvo, só não acertava no centro! – Derek revira os olhos e quando vai falar algo ouvimos a concha soar anunciando a hora do almoço.

— Posso ir?

— Claro!

Derek e Nico me acompanham até o refeitório, e eu e Nico nos separamos de Derek que vai para sua mesa do outro lado. Por algum motivo, eu tinha um sorrisinho nos lábios. Sentei-me em frente a Dylan.

— Que cara é essa? – pergunta Dylan me olhando.

— Humm? – pergunto sem prestar atenção.

— Ela tá apaixonadinha pelo Derek, deixa ela – diz Haylley rindo. Nem respondo a isso.

— Você fala isso porque não viu os dois na enfermaria – diz Nico com um sorriso – Eles dois de sorrisinhos, quase achei que não estava mais com a mesma Arya.

Eles riem, mas não falo nada, continuo enfiada nos meus pensamentos enquanto almoço, depois do almoço vou treinar mais. Passo a tarde treinando, talvez para esquecer o que aconteceu de manhã, talvez apenas para melhorar minhas técnicas, sinceramente não sei e também não me importo. No fim da tarde vou às forjas. Encontro Ian, terminando uma lâmina.

— Ian, pode afiar essa espada para mim?

— Uhum. Deixe-a aí, já dou uma olhada nisso.

— Obrigada. – Viro-me para sair, mas ele segura meu braço.

— Ei, Arya... hum... a sua irmã vai, sei lá, estar livre mais tarde na fogueira?

Encaro-o, seus cabelos escuros estão caindo nos olhos negros. Ele é bem mais alto que eu (mesmo comigo de salto) e é muito musculoso. Minha irmã tem sorte, mesmo que não perceba.

— Vai, claro que vai – sorrio – Até onde eu sei, ela não tem namorado... – ele cora – Só tome cuidado com Nico e Dylan, porque eles têm muito ciúmes – pisco – Boa sorte!

Sem que ele diga algo, saio e vou para o meu chalé. Lá encontro Haylley penteando os cabelos, sentada em sua cama.

— Oi, maninha! – ela me cumprimenta – Onde estava a tarde inteira?

— Passei a tarde treinando e agora acabei de sair das forjas – ela levanta os olhos na minha direção – Falei com o Ian, ele perguntou de você – ela sorri.

— O que ele queria saber? – ela pergunta curiosa.

— Queria saber se você iria à fogueira de hoje – dou um sorrisinho, revidando o que ela fez mais cedo.

— Sério? E o que você disse?

­– Disse que você iria. Agora se você falar com ele, não fale que eu disse alguma coisa.

— Claro que não – ela dá um sorriso – não que eu me importe se ele vai falar comigo ou não...

— Nem começa com isso Hay sei que você gosta dele, pare de enrolar, ok? Ou vai se arrepender disso depois... – olho ao redor – Cadê os... – Nico e Dylan entram –... meninos?

— Servem esses dois? – Haylley aponta pra eles.

— Uhum. Onde estavam? – digo estranhando a demora deles.

— Parede de escalada – Dylan responde e vejo tanto ele como Nico com as roupas chamuscadas.

A concha soa anunciando o jantar, Haylley se levanta e olha-se no espelho.

— Estou bem vestida?

Olho para o que ela está vestindo: Um vestido preto curto sem alças, uma jaqueta preta e uma ankle boot preta de salto (ela de salto? Isso tá um pouco suspeito, mas deixa pra lá).

— Está – digo sorrindo – Espere... Nico cadê minha jaqueta?

Olho para Nico, e ele aponta para minha cama.

— Ali. Trouxe depois do almoço.

— Ok, obrigada. Agora os dois – aponto para Dylan e Nico – tratem de tomar banho logo para irem jantar. E você vem aqui pra eu arrumar seu cabelo.

— Tá bom mamãe... – Eles reviram os olhos, ao dizer isso ao mesmo tempo.

Enquanto faço um penteado nos cabelos claros de Haylley, os meninos tomam banhos rápidos e logo os dois estão na minha frente.

— Podemos ir? – pergunta Dylan entediado.

— Vocês podem, eu não vou. Estou sem fome – Sorrio. Nico olha estranho para mim, mas não diz nada. Quando estão saindo digo – Boa sorte, Hay! – ela olha vermelha pra mim e eu rio.

Os três saem e me deixam sozinha no quarto.

Desabo na minha cama, pensamentos rodando na minha cabeça, me deixando mais confusa do que já estou. Tyler. Uma vozinha sussurra na minha mente. E instantaneamente a lembrança dele em cima de mim com seu rosto tão próximo, aparece novamente na minha mente, tentei tanto o dia inteiro fazer com que essa lembrança fosse embora, mas aparentemente não consegui isso. Confusa, é como me sinto em relação a ele. Talvez ele não me odeie, talvez ele goste de mim, ele queria me beijar hoje mais cedo, e se não fosse outra lembrança, eu teria cedido. Mas essa lembrança eu nunca vou esquecer. Ele foi a melhor coisa para mim. Jake. Minha mente sussurra agora me deixando mais confusa do que antes se é que isso é possível. E agora as lembranças da manhã são substituídas por outras.

“Estou rindo muito enquanto corro, olho para trás, ele está me seguindo com um grande sorriso. Antes que eu chegue até a árvore do parque, seus braços estão ao meu redor e nós caímos na grama rindo, até que ele está em cima de mim. Eu olho dentro de seus olhos verdes, ainda estou sorrindo, e ele também. Ele acaricia meu rosto com uma de suas mãos.

­– Tão linda – ele suspira e me beija, seus lábios tão macios contra os meus, tão macios...”

Balanço a cabeça, afastando as lembranças, elas doem em mim, doem ainda mais quando me lembro de que deixei Jake, por que meu pai, que nunca quis saber de mim, pediu esse favor, dizendo que era para a minha segurança. Balanço a cabeça novamente, pare com isso Arya, pare com isso, foi para a segurança dele também, não se esqueça disso, não se esqueça. Sempre me esqueço.

Levanto-me com um suspiro e me arrumo para dormir, ainda é muito cedo, mas me sinto cansada, tomo um banho rápido e coloco uma roupa confortável para dormir, ajeito minhas armas na cômoda e me deito. Não ligo para o fato das luzes estarem acesas, o chalé é bem escuro, e meu cansaço ajuda a esquecer desse pequeno detalhe.

Em poucos segundos estou dormindo, sentindo algumas poucas lágrimas traçarem seu caminho pelo meu rosto.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, o próximo sai daqui a pouco!
bjs de chocolate :)
PS: Fantasminhas apareçam e comentem o dedo não cai, não! kkkk'



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