Summer love escrita por MelodyFanfiction


Capítulo 8
Capítulo 7 - Aceita?


Notas iniciais do capítulo

Capítulo dedicado ao Eryck



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/471957/chapter/8

" Não importa o que aconteça. Nada pode ser tão ruim. Porque eu tenho você"

P.o.v Alice

As vezes é incrível como as coisas podem mudar de uma hora para outra. Em um momento estávamos todos na praia, nos divertindo, o sol brilhava no céu azul. No outro a chuva caia do céu incrivelmente cinza. Foi legal, ficamos la na chuva de boas. Ate o primeiro espirro.

Bom, agora estávamos todos reunidos na sala, vendo um filme enquanto Zeus castigava a terra. O filme estava na melhor parte ate que... Não conseguimos mais enxergar nada. A luz faltou.

– Que merda. Te fode Zeus. - Lua levantou e ficou dando dedo pro alto.

– E agora? - Perguntei.

– Onde tem velas? - Perguntou o Felipe, não vi o que ele estava fazendo ate ouvir o barulho de uma topada e um "Ai meu pé"

– Vou buscar la na cozinha, alguém vem comigo? - A Lua se agarrou ao Felipe e eu fui com a Fran.

– Pega uma faca Lice... - Sussurrou a Fran. Bagunçando seus cabelos. - Vamos dar um susto neles. Ela tirou não sei de onde uma roupa preta bem... Assustadora. Peguei as velas enquanto a Fran virava um monstro. Quase gritei quando a vi. Fomos andando ate chegarmos a sala. Estavam todos conversando na sala. A primeira pessoa que viu a Fran foi a Nath. Que gritou. Ate que a Fran chegou na sala dando um belo susto em todo mundo. A Lua pegou um vaso de vidro e jogou nela, que se acabava de rir.

– Isso não foi legal!! - Afirmou a Nat agarrada a uma almofada. Eu e Fran ficamos no chão, rindo como hienas. O Felipe começou a rir, mas da gente.

– Ta, paramos... - Disse eu me levantando e contando a rir logo em seguida, causando mais risos .

– O que a gente vai fazer agora que a luz caiu? - Perguntou Leo

– Não sei vocês mas, seria muito bom todos nós irmos para os quartos e passar o resto da noite trancados lá. - Disse ele pondo a mão em minha coxa e a apertou. Agradeci a Deus por a luz ter faltado e tudo estar escuro.

– Ui, safadão você, viu? - A Fran falou fazendo com que todos nós começamos a rir. Ficamos umas horas la conversamos enquanto o Eryck me torturava e passava a mão nas minhas pernas. Dei uma desculpa de que estava muito cansada, só para poder ir pro quarto. Peguei uma vela e subi as escadas.

Cheguei la e tirei minha roupa. Fiquei só de calcinha e sutiã. Senti o Eryck me abraçando por trás e levando suas mão aos meus seios, os apertando e me fazendo gemer.

– Gosto de ouvir seus gemidos - Sussurrou ele no meu ouvido e eu gemi mais alto. Só para provoca-lo. Ele afastou meu cabelo e começou a beijar meu pescoço. Senti suas mão descendo ate o fecho do meu sutiã o abrindo e o jogando pelo quarto. Ele me jogou na cama, rasgou minha calcinha e abriu minhas pernas.

– Ta com pressa? - Perguntei mordendo os lábios logo em seguida Ele não respondeu, apenas enfiou um dedo em mim fazendo movimentos circulares e me fazendo gemer. Colocou mais um dedo e ficou fazendo movimentos de vai e vem enquanto eu suspirava e gemia. Ele tirou os dedos de dentro de mim e ficou me observando, nua, com as pernas abertas, as bochechas vermelhas e com a respiração acelerada.

– Que coisa linda. - Disse ele e eu o puxei para um beijo, um beijo feroz, voraz, ardente. Ele mordeu o meu lábio inferior me fazendo gemer. Ele foi descendo os beijos ao meu pescoço e deu um chupão nele, me fazendo dar um mini grito. Ele desceu os beijos para meus seios e começou a chupa-los, morde-los me fazendo gemer muito alto.

Ele colocou a parte de trás dos meus joelhos apoiados em seus ombros. Me olhou maliciosamente e eu sorri fechando os olhos e sentindo ele me lamber, gemi o nome dele alto. Ele enfiou a língua dele em mim me fazendo puxar o cobertor. Eu gritava, me contorcia, gemia e pedia para ele parar de me torturar. Gozei em sua boca e ficamos um pouco parados recuperando o folego.

O empurrei na cama e ele me olhou meio surpreso. Sorri. Era minha vez de tortura-lo.

Deixei seu pescoço cheio de chupões e mordidas, fui descendo os beijos ate seu membro. Olhei para ele. Estava de boca aberta, respirando por ela e me olhando com desejo. Primeiro, comecei o masturbando enquanto o ouvia gemer. Depois de uns minutos decidi parar de tortura-lo e começar a chupa-lo. Ele segurou minha cabeça ajudando com os movimentos de vai e vem. Ele gemia alto, bem alto, e eu gostava, gostava de saber que eu o fazia gemer. Ele gozou em minha boca e eu engoli. Sendo jogada fortemente na cama logo em seguida.

– Eu quero você. - Disse ele abrindo minhas pernas.

– Então venha, nada está te impedindo. - Responde e ele entrou por completo dentro de mim me fazendo gemer. Ele ficou num vai e vem enquanto eu gemia seu nome ou ate xingamentos. Eu arranhava suas costas enquanto ele apertava E arranhava minhas coxas. Primeiro eu gozei e ele, logo em seguida.

– Isso é muito bom. - Disse eu olhando para o teto.

– Sexo?

– Sexo com você. - Respondi e ele me puxou pra mais perto de si.

– Sabe... - Ele falou se apoiando com os cotovelos na cama - Eu falei com meus pais e, eles falaram que vão pensar se irão deixar eu vim morar em Nova York.

Eu me sentei em cima dele sentindo seu "Amiguinho" crescer.

– Temos que comemorar isso! - Falei o beijando logo em seguida.

– Sexo? - Perguntou ele.

– Ate o sol nascer.

– Ate o sol nascer!! - ele me beijou e, bom, preciso falar mais alguma coisa?

***

Acordei com o sol batendo no meu rosto. Olhei para o lado e apenas vi o lado direito da cama bagunçado. Me sentei na cama e suspirei segurando o cobertor branco na altura dos meus seios.

Olhei para a porta e vi um prato com biscoitos de chocolate e chá gelado de pêssego. Olhei para a porta do banheiro e vi o Eryck saindo com uma bermuda e secando seus cabelos com uma toalha azul.

– Bom dia meu amor - Eu sorri ao ouvir ele me chamar de "Meu amor"

– Bom dia, meu amor. - Ele se sentou na cama e me beijou.

– Alice, qual nome da sua mãe?

– Zureide. - Respondi e ele me olhou com cara de "Isso é nome" - Zoa, é Emma.

– Aceitas que a dona Emma seja minha sogra? - Perguntou ele e eu quase chorei. Eu não esperava isso. Mas a resposta era obvia.

– Mas é claro que sim. - Respondi o beijando. Eu não sabia ao certo o que aconteceu. Eu apenas me apaixonei, e essa paixão virou amor. E agora, ele é tudo que eu preciso, a razão que eu sorrio.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!