Assim que o cheiro de Hel sumiu Werdandi e Urd apareceram e perguntaram para a irmã:

– Eles irão conseguir?

– Espero que sim...Espero que sim! - Skuld respondeu com um olhar perdido.

***

Quatro dias após a batalha de Nova York...

– Posso ajuda-lo? – A senhora perguntou quando abriu a porta.

O homem de cabelos e olhos negros sorriu de forma cínica e respondeu:

– Sim, eu vim ver minha irmãzinha querida.

–Desculpe meu jovem, mas moro sozinha.

“Minha irmã é essa mania de hipnotizar esses velhos com o pé na cova” pensou e já estava prestes a arrombar a porta quando uma voz feminina disse para a senhora:

–Está tudo bem Carol. Deixe o entrar.

Carol pareceu entrar em um traze, pois simplesmente assentiu e saiu da frente para o homem entrar.

–Maninha. – O homem cumprimentou quando viu Hel.

A senhora fechou a porta e passou pelos dois, logo desaparecendo de vista.

–Olá Fenrir.- Hel respondeu já andando para outro cômodo.

–Você nunca tira essa capa não? Sinto falta de ver seu rosto. – Fenrir brincou se referindo a capa negra que cobria completamente o corpo de Hel e escondia sua face que era dividida entre a beleza e a morte.

Hel não respondeu simplesmente continuou andando até chegar à cozinha da casa.

–Olá Fenrir.- O homem ouviu ao colocar os pés na cozinha.

– Olá cobrinha. – Respondeu sorrindo para Jormungand.