P.O.V Peeta

Ficamos com medo de nos mecher por um tempo, mas então com um movimento muito delicado, Gale se mecheu.
–Vamos embora então, fazer oque.
–Mas e a Han? –Kat perguntou.
–Desde quando você liga para as pessoas? –Em disse para Kat.
–Desde sempre. –Kat respondeu pegando sua bolsa.
–Vocês vão procurar a Hanna, a gente procura o Finn. –disse.
–Ai, ta vendo, Gale? Foi só você se mecher que já deram trabalho para nós. Parabéns seu brutamonte infeliz! –Cato reclamou enquanto vestia sua blusa.
Deixamos o dinheiro em cima da mesa, (já que não tinha ficado tão caro assim) e fomos procurar o Nemo, segundo Cato.
–Procurando o Nemo, onde é que ele esta. –Cato cantava
–Quer calar a boca? –Gale disse
–Desculpa, não falo baleies. –Cato deu uma risada muito sinistra.
–Acho que sei para onde ele foi
–Para o centro do oceano? –Cato se pendurou em mim.
É engraçado que qualquer pessoa que olhasse para o Cato agora, acharia que ele está bebado. Mas não, é ele mesmo. Sóbrio.
–Estamos passando vergonha –Gale começou até ser distraido- OLHA UMA LOJA DE PIRULITO! Ah, ta fechada.
–Pirulito que bate bate, pirulito que já bateu...
–Cato! –gritei
–Peeta!

Continuamos seguindo pelas ruas, e então eu parei no meio de uma praça.
–Meu deus, cadê aquela samambaia de saia? –perguntei.
Então um misterioso corpo bundudo cai a minha frente, rindo e sem camisa.
–Ei, Peetinha! –Finnick diz rindo.
–Meu deus –Cato murmurou- Meu deus, cadê aquele um milhão de dólares?!
–Você tá chapado? –Gale perguntou
Finnick soltou uma risada e tentou se levantar
–É, ele tá chapado –conclui.
–Você não pode ir para casa assim. Oque Hanna vai persar? –disse.
–Hanna morreu. –Finn disse, literalmente se segurando em mim.
–Hanna não morreu, e você foi um tonto. –Gale disse
–AINDA TO ESPERANDO! –Cato gritou.
–Cato vamos logo! –chamei.
–Tá me devendo um milhão. –Ele disse quando nos alcançou.
–Tá tá. –murmurei- vou pagar nada.
–Que que se disse? –Cato se virou.
–Nada não!

(...)

P.O.V Clove

–Ai ele disse que haeujskidmaimdhad, e eu começei a chorar porque sjsniudhsdms, e a culpa é minha! –Hanna disse em meio a soluços.
–Alguem entendeu? –dise sem fazer barulho.
–Vocês entenderam? –Ela perguntou.
–Sim, claro, totalmente! –dissemos em unissorio.
–Oque eu faço? –Hanna sentou-se no sofá.
–Primeiro vai limpar sua cara, pelo amor de deus. –disse.
–Clove! –As meninas me repreenderam.
–OQUE? A MENINA TÁ QUE NEM UM DEMONIO, TO TENTANDO AJUDAR. –Disse pegando um refri.
–Também quero. –Em disse.
–Pegue –respondi me jogando no sofá.
Com um estrondo dois gigantes, um cara bundudo e um anão de jardim então em casa.
–Oh. Meu. Deus. –Hanna disse. –Vocêm embebedaram ele? Não posso acreditar que vocês...
–O loira, ele tava em cima da arvore, deitado em um tronco provavelmente. E derrepende caiu, salvamos a vida dele. Fique quieta. –Peeta disse.
–Ela partiu meu coraçaum...- Finnick disse enquanto os meninos o levavam para o banheiro.
–Eu sei, eu sei. –Peeta disse.
–Acho que vou chorar. –Foi a ultima coisa que ouvi antes do Peeta fechar a porta.
–Ai não. Clove pega o balde rapido! –Kat gritou e eu corri pegar o balde de vomito da Hanna.
Cheguei a tempo.
–Oh, meu deus. –Hanna disse voltando para trás.
–Amor, você está fedendo vai tomar banho também. –disse para Hanna.

Hanna deu uma resmungada e se direconou ao banheiro.
–Posso rir do Finnick? –perguntei segurando o riso.
–Pode. Mas baixo! –Emily disse rindo baixo.
–Não deveriamos estar rindo. Isso é ruim. –Kat disse se sentando
Os meninos sairam do banheiro e nos encararam com uma cara tipo ‘’tão rindo do que?’’.
Por que eles demoraram tanto? Ai, meu deus.

–Oque vocês estavam fazendo, seus danadinhos? –perguntei.
–Ajudando o nosso amigo. Coisa que vocês deveriam fazer também. Ja que a amiga de vocês é uma interesseira. O cara chorou. –Gale disse com uma cara séria.
–Ele não ta falando serio. Tá? –perguntei a Emily.
–Acho que não, não sei. –Ela chegou mais perto de Gale. -Você está bem?
–To ótimo. –Gale pegou uma coca-diet
–Relaxa, não é nada. É que o Finn vomitou nele –Peeta disse rindo, em seguida Cato também.
–Parecia um jato. –Cato comentou.
–Olha foi muita sacanagem Hanna dizer aqulo. Ela tem que se desculpar...-Kat disse.
–ALGUEM VEM ME LIMPAR? –Finnick gritou.
–Ele está sóbrio. –Peeta disse como se confirmando algo que tinha pensado.
–Está? –perguntei
–Se bem que é dificil adivinhar. Já que os dois são iguais. –Gale disse.
–ALGUEM VEM ME LIMPAR? –Finnick gritou de novo, só que mais alto.
–Joquempô? –Peeta se virou para os meninos.
–Pedra, papel, tesoura...-Cato disse- Ah, droga! Não sabia que pedra ganhava de papel.
–Pois é. –Peeta disse.
–Mas pedra perde para...-Kat começou
–Na na na. –Peeta disse com os dentes serrados.- Perdi, droga.
–HAHAHA vai dando risada, vai. Anão. –Gale fez uma dancinha.
–TO INDO, FINN. –Peeta gritou.- Adeus.

(...)

P.O.V Kat

Depois que Hanna e Finn sairam do banho, Finn não olhou na cara da Hanna. Oque ficou chato, porque ele não ria quando Han fazia comentarios sobre a bunda do Bob esponja.
O resto da madrugada foi tensa, porém boa. Mas em algum momento, isso acabou.

‘’Oi, queridos! Que saudade.
Faz um tempo que vocês não vem Mona não é? Ela está aqui comigo, querem mandar um beijo?

A-‘’

–Galera! –gritei.
–QUE QUE FOI MARICOTA? –Cato pulou no sofá, quase derrubando sua pipoca.
– A- está com Mona. –disse.
–AS MENINAS SUPER-PODEROSAS ESTÃO NA AREA! –Finnick se levantou.
–Vamos atrás delas ué. –Peeta disse.
–Querido, como vamos encontra-lás? –perguntei ironica.
–Pelo rastreador. –Peeta disse se direcionando pelo computador.
–Aonde o rastreador estava quando... sei-lá sumiu? –Hanna perguntou.
–Eu coloquei no celular da mona quando estava no A- team. Estava tentando saber sobre Red Coat.

Pegamos casacos e então Peeta conectou o celular ao gps e seguimos tal caminho. Tinhamos que pegar uma estrada de vinte minutos, e aparentemente, segundo Peeta, era em uma fabrica de madeira abandonada. Querida saber como ele sabe isso. Quando chegamos, era sim, uma fabrica abandonada.
Mas era uma fabrica de bonecas.
–Olha, nunca vi uma vilã com tanta criatividade. –Finnick disse e Hanna riu.
Ele parou de rir.
–Vamos entrar. –disse.
–Vamos? –Cato disse.
Entramos por um buraco na parede coberto por papel papelão. Era totalmente escuro. E não estavamos vendo nada, até Em ligar a lanterna do celular. Ao seguir com a luz para a parede um estrondo dos maiores nos parou.
O lugar por onde tinhamos entrado sumiu.
E em letras vermelhas na parede, o trocadilho:

‘’Oque é, oque é
6 adolescentes presos em uma fabrica com a pessoa que sabe dos seus segredos mais sombrios?
Isso ai,
O jogo acabou de sair do forno.
Deem play na caixinha de som.

A-‘’

–Eu acho... Que é uma armadilha. –Cato disse.
–Aah, você acha? Qual foi sua primeira pista? –Clove disse ironica.