(Por: Morgan)

Eles chegaram a um lugar chamado Palmas a noite. O lugar era lindo! Mas Morgan não se sentiu confortável lá. Um frio passava por sua espinha e ela tinha a sensação de estar sendo seguida. Os seis andavam juntos e todos pareiam estar meio preocupados ela se abrigava nos braços de Percy num abraço confortável amenizando suas preocupações.

Morgan viu um vulto passar por si.

–Percy... Tem alguma coisa muito errada.

Eles ficaram um pouco pra trás.

–Tá tudo bem. Garantiu Percy à ela.

A noite estava clara por causa da iluminação da praça. Mas tudo pareceu se tornar um campo de batalha quando Charlie gritou lá da frente: -QUIMERAS!

Seis desses monstros apareceram, com suas terríveis cabeças uma de cabra e outra de serpente. Imediatamente Percy tirou do bolso sua caneta-espada e tirou a tampa. Morgan não sabia o que fazer! Tinha certeza que havia esquecido sua espada no acampamento até que Percy abriu sua bolsa e tirou de lá a espada de Morgan e entregou sorrindo.

–É isso que está procurando? Morgan sorriu. -Vamos trabalhar juntos ok? Ela assentiu. Duas quimeras atacaram os dois e percy começou uma luta com um. Sem saber muito sobre luta Morgan tentou enfrentar a outra mais teve uma ideia melhor. Em um só golpe ela conseguiu decaptar a cabeça de serpente da Quimera e subir em suas costas. O monstro pareceu ficar muito irritado com a ousadia dela jogava Morgan para a frente e para trás que se segurava nos pelos no bicho. Quando conseguiu equilíbrio levantou sua espada e cravou nas costas do monstro fazendo-a cair no chão a tempo para ver o monstro se desintegrar. Ela olhou ao redor. Léo parecia estar perdendo a luta pois seu martelo já não estava mais com ele.

As pessoas que se encontravam na praça estavam atordoadas e corriam de um lado para outro gritando. Morgan se perguntou o que elas estavam vendo já que numa situação dessa havia muita névoa envolvida. Ela correu em direção a léo que gritava coisas com a quimera, mas não estava ajudando muito o monstro o atacava e Morgan não sabia como ele conseguia desviar tantas vezes.

–Como conseguiu perder seu martelo? Ela perguntou ofegante. O mostro avançou para ela que a derrubou com poucos golpes deixando Léo boquiaberto. -Não me olhe assim. Ela olhou para Léo carrancuda.

A praça estava totalmente destruída. Havia sirenes de carros de polícia por todo lado.

–Vamos embora daqui! Rápido! Ela gritou e todos obedeceram correndo para dentro de uma cidade completamente desconhecida.