Okay? Okay. escrita por AgathadeLima


Capítulo 32
Ele enlouqueceu.


Notas iniciais do capítulo

Oi.
Tentem não me matar. Bom, voltei a rotina da escola, então já sabem. Bem, quero dizer uma coisa bem importante também. Sabe a segunda temporada? Pois é, ela não vai dar muito certo. A coisa é que eu to meio... Eu não to mais com aquela disposição toda para escrever aqui, não to achando assunto, to me dando muito bem no Spirit, a verdade seja dita... Eu amo, de toda minha alma, os comentários de vcs, mas se eu não to achando vontade nem pra essa temporada, imagina para uma segunda?
Eu vou até o capítulo 40, e dessa vez é oficial. Eu tenho planos do futuro, e eu notei hoje que não to achando muita vontade pra encaixar Okay? Okay. neles.
Eu amo vocês, e obrigada por serem meu maior orgulho, minha fic mais bem sucedida, por ter sido minha alegria tantas milhares de vezes. A fic pode acabar, mas não quero que fiquem chateados comigo, ou que, quem fala por MP comigo pare de falar. Sejam compreensivos, principalmente quem escreve fanfic.
Bom, mais um capítulo, e sinto muito.



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Pov. Gus
Eu e Hazel evoluímos. Um dia e o sequestro de toda nossa família foi só o necessário. Em um dia conseguimos reunir dez mil. Ele pediu cem mil, mas tínhamos dez, e era um começo. Estávamos sentados no sofá, discutindo o que fazer. Não seria fácil.
–Certo. Conseguimos dez mil. Conseguimos mais dinheiro ou partimos pro ataque? -Perguntou-se Hazel.
–Partimos pro ataque. -Respondi, mesmo assim.
Ela me observou, a testa franzida.
–E como faremos isso? -Questionou.
O telefone tocou. Eu e Hazel nos entreolhamos, e saímos correndo até alcançá-lo. Dessa vez, fui mais rápido.
–Alô? -Falei, ofegante.
–Ah, Gus, meu genro desrespeitoso! Que bom ouvir sua voz nojenta! -Exclamou Roberto, do outro lado da linha.
Fiz uma careta, enquanto Hazel minha encarava, os olhos quase que exageradamente arregalados.
–Olha aqui, filho da ****, ou devolve minha família, ou eu... -Esbravejei.
Ouvi uma risada vindo dele.
–E além de não saber como tratar o sogro ainda é boca suja! Pois é, minha filha tem um dedo podre realmente fedido, han? Bem, já noivos, não vou impedir, irá aprender a me respeitar, garoto. Mas vou logo avisando: Me trate assim novamente e talvez eu também lhe tire tua noiva, tenho certeza de que vai ser um bom reencontro de pai e filha. E com Emily aqui, então... Realmente, uma reunião de família agradável.
Engoli o seco. Ele não levaria... Pensando bem, ele é bem capaz.
–Desculpe. -Me forcei a dizer, causando um olhar de dúvida por parte de Hazel.
Uma gargalhada ecoou do telefone.
–E a coleira foi posta no cachorro! -Riu ele. Ouvi um gemido de dor. -Ora, cale-se, Emily, estou falando com Gus. -Um som de rosnado veio de lá. Outra risada. Um grito de dor. Silêncio. -Que bom que entendeu o recado, Em. Que bom.
–O que ele está falando? -Sussurrou Hazel, ao ver meus olhos arregalados.
–Ele... -Comecei.
–Ah, sim, olá Gus. Não me lembrava de... ah, lembro agora. Como anda? -Disse ele, casualmente.
Franzi a testa.
–Onde você está? -Perguntei, me aproveitando.
–Estou... mas que pergunta, estou em casa! Quer falar com Hazel, não é? -Questionou ele.
–Roberto... -Tentei, desconfiado.
–Sou pai da sua namorada, garoto, olha como fala. Pra você é Sr. Lancaster. -Retrucou o homem.
Silêncio se seguiu.
–Cem mil, Augustus, cem mil, ou seu filhinho irá por água abaixo. -Disse Roberto, e o telefone ficou mudo.
Hazel me encarou.
–O que foi? -Perguntou ela.
–Ou seu pai estava brincando com a minha cara ou... Ele enlouqueceu.
Pov. Hazel
Pisquei demoradamente.
–Não entendi. -Falei.
Gus se atirou na poltrona da sala, e me dirigi ao sofá.
–Ele começou falando algo como "Genro desrespeitoso" e sobre como é bom ouvir minha voz "nojenta". Depois falou sobre minha boca suja, e que se eu não o tratasse bem, te sequestraria. -Gus se arrepiou. -E então... -Ele hesitou, depois suspirou. -E então ouvi sua mãe gemendo de dor, ele brigando com ela, um grito de dor, tudo silenciou e depois... Depois eu fui falar com você e ele ficou totalmente diferente. Como se... -Gus arregalou os olhos. -Como se ainda estivéssemos na época em que namorávamos e ele morava aqui. Ele parecia ter esquecido de tudo de lá pra cá. Quando perguntei onde ele estava, ele disse que estava "em casa" e que "eu queria falar com você". Chamei ele de Roberto e ele falou que era pai da minha namorada e que o tratasse melhor. Silêncio de novo e ele voltou a ser o Roberto de agora.
Eu estava tremendo.
–Então... resumindo...
Ele respirou fundo.
–Resumindo, seu pai está com sérios problemas mentais, sua mãe está com problemas físicos e Thomas e Isabel continuam basicamente fumaça. E nós... nós estamos no escuro. -Falou ele.


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