Rachel e Quinn estavam sozinhas na casa de Santana. A latina as deixou e seguiu para a casa dos pais da namorada.

Rachel estava deitada na cama lendo e respondendo alguns e-mails enquanto Quinn tomava banho. Estava tão concentrada que não notou a namorada parada à porta, lhe observando.

– Você fica ainda mais linda séria. – sorriu, lhe chamando a atenção – O que está fazendo?

– Resolvendo algumas coisas – respondeu, sentindo a respiração falhar.

Quinn estava apenas enrolada na toalha, os cabelos pingando. Algumas gotas de água desciam pelo vale entre seus seios.

– Tudo bem, baby? – a loira provocou, aproximando-se.

Rachel apenas acenou. Quinn já podia notar a excitação da namorada. Chegou ainda mais perto

– Sabe – lambeu os lábios, a olhando nos olhos – Sua pose de macho, protegendo minha irmã... Defendendo minha honra – sorriu, arranhando as coxas torneadas da morena – Me deixou com muito tesão.

– Deixou? – Rachel suspirou

– Demais, baby – sussurrou em seu ouvido.

Rachel segurou a loira pelo pescoço e avançou em sua boca, sem pudor. As línguas brigando por dominância.

Quinn arranhava as costas da namorada, a marcando. A fazendo gemer.

– Me faz sua. Agora – a loira ordenou.

Rachel apenas obedeceu. Jogou Quinn com as costas de encontro ao colchão, colocando-se sobre ela. A ereção da morena deixava Quinn cada vez mais molhada. Seus gemidos aumentavam na mesma intensidade que Rachel se chocava contra seu corpo.

A essa altura a toalha que envolvia o corpo da loira já estava esquecida no chão e a única coisa que impedia o contato do corpo dela com o de Rachel era a box que a morena vestia.

– Me come

– Implora – Rachel tomou o controle.

– Baby... – o corpo de Quinn contorcia-se de tesão – Me fode... Agora, me fode... Por favor.

O sorriso malicioso nos lábios de Rachel quase a fez ter um orgasmo. Habilmente a morena tirou a cueca e se colocou entre as pernas da loira, a torturando.

– Babyy...

– Gosta disso? – perguntou em seu ouvido, ouvindo o gemido da loira – Pede. Me diz o que quer, baby.

– Mete – gemeu.

– Pede direito.

– Mete pica, porra.

Rachel adorava quando a namorada se soltava. Sem demora, penetrou-a. Forte, do jeito que ela gostava.

– Gosta assim, delicia?

– Sim... Mais, baby... Mais... – a loira gemia e rebolava de encontro ao quadril de Rachel – Que delicia, baby.

Quinn estava enlouquecida de tesão. Puxa Rachel pelo cabelo, abocanhando sua boca.

– Me morde – a loira gemeu.

Rachel desceu lentamente boca até os seios da loira, mordiscando de leve.

– Morde, Rachel... – implorou – Morde de verdade – ordenou.

– Você me enlouquece assim, guria. – a morena rosnou.

Rachel marcava o corpo da namorada com vontade. E, a cada mordida que dava, aumentava a frequência das investidas. Podia sentir que estava prestes a explodir.

– Você é tão gostosa, princesa.

– Oh baby, não para agora... Estou quase... – Quinn estava ofegante.

– Vem pra mim, baby. Deixa vir, delicia.

Quinn sentiu os espasmos tomarem conta de seu corpo. Entrou em êxtase ao sentir seu orgasmo se misturar com o de Rachel.

Não importava quantas vezes tivesse transado, feito amor ou fodido com Rachel. Era sempre diferente, sempre algo novo. Ela sempre sentia seu corpo todo em transe. A sensação era e sempre seria inexplicável.

Rachel deixou que seu corpo descansasse sobre o de Quinn. Podia ouvir o coração dela batendo frenético dentro do peito. Era o som que mais amava no mundo.

– Você está bem, princesa?

– Bem? – sorriu – Estou ótima.

Adormeceram nos braços uma da outra.

–x-

Na tarde do dia seguinte, Rachel e Quinn encontraram com Puck e Beth. A garotinha se jogou nos braços da morena, rindo.

– Hey, princesinha – sorriu – É bom ver você também.

Quinn abraçou Puck, feliz em poder revê-los.

– Então quer dizer que teremos mais uma mini-Fabray passeando por aqui em breve? – o rapaz brincou.

– Em breve, meu amigo. – concordou, sorrindo – E como estão as coisas por aqui?

– Tudo na mesma. Cidade pequena, sabe como é... – respondeu, observando a morena com sua filha – E é exatamente por isso, que também já fiquei sabendo sobre o pequeno, hum, embate... Entre a baixinha e Aquele-que-não-deve-ser-nomeado.

– Cidade pequena mesmo – Rachel gracejou.

– Não se preocupe, Rach. – a acalmou – Queria ter tido bolas como você. Talvez a vontade que tenho de enfiar a mão na cara daquele nojento já tivesse passado.

– Relaxe, Puck. – Quinn o segurou pelo ombro – Mas você devia ter visto a cara dele – sorriu – Nós estamos indo ajudar Kitty com a mudança para a casa da Sue. Vem com a gente?

– Claro. Não perco isso por nada. – animou-se – Principalmente se eu tiver a oportunidade de dar aquele soco.