Harry Potter - A História de Ellie escrita por Bia


Capítulo 38
Quinto Ano em Hogwarts


Notas iniciais do capítulo

Negrito pertence á Jo.

Boa leitura xx



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Ellie se arrumou e saiu do quarto correndo, com os olhares curiosos de Parvati e Lilá, prendeu seu cabelo num rabo, e partiu a procura de Angelina, á encontrou conversando com Harry, Rony e Hermione.

–Agelina sobre os testes - Ellie já estava sem ar.

–Calma aí doçura - Agelina bateu nas costas de Ellie - Era justamente sobre isso de que estávamos falando.

–Vai fazer o teste Ell? - perguntou Rony duvidoso.

–Sim, como artilheira - Os olhos de Harry brilharam.

–Como eu ia dizendo, precisamos de um novo goleiro, agora que o Olívio saiu - Ellie sentiu coração apertar - Por isso eu quero todo o time, na sexta feira a tarde para os testes, boa sorte Ell.

Angelina saiu de lá, da mesma velocidade que Ellie chegou, Hermione passou os braços entorno de Ellie, e juntos começaram a caminhar.

–Bateu saudades? - Hermione fazia carinhos no braço da Ellie.

–Bem eu sempre sinto saudades do Wood, mas quando falam nele fica pior.

Os três concordaram.

–Acho que vou mandar uma carta para ele - Ellie disse por fim.

–Uma carta? Acho que não é uma boa ideia Ell, vocês não se falam já algum tempo - Harry falou num tom preocupado.

–Como é? - perguntou Ellie com uma voz desafiadora.

–Eles conversam toda a semana Harry... - Explicou Hermione.

–Só que normalmente ele manda a primeira carta, na terça, hoje é segunda, então eu vou mandar dessa vez.

–Nossa eu não sabia, que vocês ainda se falavam - Rony bagunçou os cabelos.

–É bem, o Wood é bem maduro sabe, ele não fica emburrado por qualquer coisa.

As bochechas de Harry coraram.

–Vamos entrar? Estou com fome - Rony puxou Ellie e Harry pelas mãos, e entraram no salão principal.

O teto estava nublado, mas havia muita falação no local.

–Por que ainda recebe isso? - perguntou Rony, após a coruja de Hermione deixar o Profeta diário.

–É bom saber o que os inimigos estão falando - Dizendo isso ela meteu a cabeça para dentro do jornal, e não saiu até todos terem terminado de comer.

–Nada sobre Harry ou Dumbledore - Gemeu em frustração.

–Ah não! Olha só isso! - Gemeu Rony após receber os horários da mão de Minerva - Eles querem nos matar!

–Meu ouvidos me enganam? - Fred se sentou ao lado de Harry.

–Ou eu estou vendo um monitor reclamar dos horarios? - Jorge juntou-se á ele, se sentando ao lado de Ellie.

–Olha isso! - Rony entregou á Jorge, que abraçou Ellie para poder pega-lo, mas o braço continuou ali, Jorge olhava os horário com a outra mão agora.

–É aceitável Fredinho - Jorge falou por fim.

–Se quiser Rony, podemos vender barato para você, os sangradores de nariz - Fred deu de ombros.

–Por que é barato? - perguntou Rony desconfiado.

–Por que vai sangrar até você murchar - Fred falou enquanto comia.

–Ainda não temos o antidoto - Jorge terminou.

–Animador - Rony sentiu os olhares de Hermione em si - Mas acho que vou assistir ás aulas hoje.

–Ah, e para informação de vocês - Hermione apontou para Jorge e Fred, com um olhar feroz - Não podem colocar cartazes nas paredes!

–Ah que bom que lembrou disso Mione! - Ellie cantarolou feliz - Quero ser voluntaria, estou nem aí para os riscos!

–Ellie! - berrou Hermione em frustração.

–Há acho que não - finalmente Jorge tirou o seu braço entorno de Ellie.

–E por que não? - perguntou Ellie desafiadora.

–Por que pode ser realmente perigoso sabe... - Fred respondeu mais rolou os olhos.

–Jorge te mandou dizer isso? - perguntou Ellie irritada, Fred concordou com a cabeça, enquanto Jorge tacava salmões no irmão.

–É melhor irmos - Jorge se levantou acompanhado de Fred.

–Ah, e a propósito, vou me candidatar a artilheira esse ano!

–O que? - Jorge arregalou os olhos.

–Isso mesmo que você ouviu, agora pode ir embora. - Ellie voltou a comer sem dar atenção aos ruivos.

–Parece que as coisas estão bem tensas entre vocês, estranho - comentou Rony.

–Seria estranho se não tivesse.

#

–Como aquele idiota do professor Binns, consegue deixar um matéria tão legal, insuportável! Em? - Ellie resmungou.

Hermione desviou o olhar e Harry sabia o porque. Hermione era á melhor aluna em tudo, menos em Historia da Magia e Transfiguração, essas eram especialidade de Ellie, e DCAT que Harry incrivelmente era melhor.

Estava chovendo quando eles saíram da aula, eles foram correndo em direção ás masmorras para aula do Snape, mas foram detidos no meio do caminho.

–Olá Harry - Era Cho Chang, Ellie viu como os olhos de Harry brilharam.

–Oi Cho - respondeu Harry timidamente.

Ellie não prestou a minima atenção na conversa dos dois, estava mais interessada no fato de Draco Malfoy estar passeando sozinho pelo pátio, normalmente ele anda junto aos seus guarda costas brutamontes, ele nem se quer olhou para Ellie.

–Tocou o sinal - Harry disse timidamente.

Só então Ellie percebeu que Cho se fora, e Hermione e Rony discutiam ferozmente.

–O que houve dessa vez? - perguntou Ellie se aproximando de Harry.

–Hermione está culpando Rony por Cho ter ido embora, ah bem coisas de Rony e Hermione.

–Coisas de Rony e Hermione... - Concordou Ellie.

–Sentem-se - Snape disse numa voz fria e baixa, que quando pequena Ellie tinha pavor.

A aula passou terrivelmente como sempre, Snape fez questão de mais uma vez envergonhar Harry na frente da sala toda.

Ellie se despediu dos amigos e foi mandar a carta da Wood como tinha prometido, encontrou Jorge no meio do caminho, assim que ele á viu se enfiou dentro de um armário de vassouras, Ellie riu e entrou lá junto com ele.

–Deixa eu adivinhar - Ellie trancou a porta e Jorge ficou tenso - É o seu novo esconderijo para trancar garotas indefesas, e amaldiçoa-las?

–Bem voce é a primeira que caí nessa - Ellie pode ver, apesar do escuro Jorge corando.

–Fugindo de mim de novo?

–Não, é que eu gosto desse armário, especificamente...

–Ah claro, bem acho que vou embora, tenho que mandar uma carta para Wood...

–Mandar uma carta para Wood?! - A reação de Jorge foi o que Ellie esperava.

–Sim , nós ainda conversamos sabe, ele vive me dando conselhos...

–Só pode estar de brincadeira...- Jorge resmungou.

–Como é?

–Não devia estar almoçando? - perguntou ele se aproximando para o susto de Ellie.

–Eu faço o que eu quiser e na hora que eu quiser! - Ellie falou desafinando, e sentiu que tinha perdido a luta.

–Sim senhora! - Jorge riu vitorioso.

–Idiota - Ellie resmungou, e abriu a porta ouvindo a risada de Jorge.

–Ah Ellie sua saia está um pouco levantada, você possui uma nádega direita muito bonita Ell! - Jorge berrou para o desespero de Ellie, que corou instantaneamente.

#

Ellie se juntou á Hermione na DCAT, na frente de Rony e Harry, a professora para irritação de Ellie, estava mais uma vez vestida inteiramente de rosa.

–Eu já te disse que odeio rosa? - Ellie resmungou enquanto fechava os olhos.

–Já - Hermione respondeu monotonamente, mas depois olhou para amiga - Mas nesse momento você se encontra rosa. O que aconteceu?

–Jorge, armário de vassouras, longa historia...

–Ellie!

–Não é o que você está pensando! - Ellie falou rapidamente.

–Boa tarde! - Umbridge dava início a sua aula.

Depois de Umbridge ensinar a todos como deviam responde-la, pediu que todos guardassem suas varinhas e lessem o livro que fora mandando, Ellie resmungou e colocou a varinha nas suas botas como sempre e pegou livro, mas ficou surpresa quando Hermione nem quer se mexeu, a morena levantou a mão e continuou assim até Umbridge finalmente dar atenção á ela.

–Deseja perguntar algo sobre o capitulo querida? - perguntou a professora.

–Não sobre o capitulo.

–Bem, agora nós estamos lendo...

–Eu tenho algumas duvida sobre o propósito do curso. - Ellie soltou um pequeno sorriso que não passou despercebido pela professora que estreitou o olhar em direção á Ellie e Hermione.

–E seu nome é?

–Hermione Granger.

— Muito bem. Srta Granger, acho que os objetivos do curso são perfeitamente claros se lidos com atenção — respondeu em umi tom de intencional meiguice.


— Bem, eu não acho que estejam — concluiu Hermione secamente. — Não há nada escrito no quadro sobre o uso de feitiços defensivos.


Houve um breve silêncio em que muitos alunos da turma viraram a cabeça para reler, de testa franzida, os três objetivos do curso ainda escritos no quadro-negro.


— O uso de feitiços defensivos? — repetiu a Profª Umbridge, dando uma risadinha. — Ora, não consigo imaginar nenhuma situação que possa surgir nesta sala de aula que exija o uso de um feitiço defensivo, Srta. Granger. Com certeza não está esperando ser atacada durante a aula, está?


— Não vamos usar magia? — exclamou Rony, em voz alta.


— Os alunos levantam a mão quando querem falar na minha aula, Sr...?


— Weasley — respondeu Rony, erguendo a mão no ar.

A Profª Umbridge, ampliando o seu sorriso, virou as costas para ele. Harry e Hermione imediatamente ergueram as mãos também. Os olhos empapuçados da professora se detiveram por um momento em Harry, antes de se dirigir a Hermione.


— Sim, Srta. Granger? Quer me perguntar mais alguma coisa?


— Quero. Certamente a questão central na Defesa Contra as Artes das Trevas é a prática de feitiços defensivos.


— A senhorita é uma especialista educacional do Ministério da Magia, Srta. Granger?


— Não, mas...


— Bem, então, receio que não esteja qualificada para decidir qual é a "questão central" em nenhuma disciplina. Bruxos mais velhos e mais inteligentes que a senhorita prepararam o nosso novo programa de estudos. A senhorita irá aprender a respeito dos feitiços defensivos de um modo seguro e livre de riscos...


— Para que servirá isso? — perguntou Harry, em voz alta. — Se formos atacados, não será em um...


— Mão, Sr. Potter! — entoou a Profª Umbridge.


Harry empunhou o dedo no ar. Mais uma vez, a professora prontamente lhe deu as costas, mas agora vários outros alunos tinham erguido as mãos.


— E o seu nome é? — perguntou a professora a Dino.


— Dino Thomas.


— Diga, Sr. Thomas.


— Bem, é como disse o Harry, não é? Se vamos ser atacados, então não será livre de riscos.


— Repito — disse a professora, sorrindo para Dino de modo muito irritante — o senhor espera ser atacado durante as minhas aulas?


— Não, mas...


A Profª Umbridge interrompeu-o.
— Não quero criticar o modo como as coisas têm sido conduzidas nesta escola— disse ela, um sorriso pouco convincente distendendo sua boca rasgada — mas os senhores foram expostos a alguns bruxos muito irresponsáveis nesta disciplina, de fato muito irresponsáveis, isto para não falar — ela deu uma risadinha desagradável — em mestiços extremamente perigosos.

— Se a senhora está se referindo ao Prof. Lupin — disse Dino, zangado, esganiçando a voz —, ele foi o melhor que já...


— Mão, Sr. Thomas! Como eu ia dizendo: os senhores foram apresentados a feitiços muito complexos, impróprios para a sua faixa etária e potencialmente letais. Alguém os amedrontou, fazendo-os acreditar na probabilidade de depararem com ataques das trevas com freqüência...


— Não, isto não aconteceu — protestou Hermione —, só que...


— Sua mão não está erguida, Srta. Granger!


Hermione ergueu a mão. A Profª Umbridge virou-lhe as costas.

–Mas nós podemos ser atacados, é sobre isso Defesas Contra Artes da Treva trata, se não formos aprender feitiços como espera que saibamos nos defender! - Umbridge a ignorou por total Ellie, mas quando virou de frente á eles falou olhando diretamente á ela.


— Pelo que entendi, o meu antecessor não somente realizou maldições ilegais em sua presença, como chegou a aplicá-las nos senhores.


— Ora, no fim ficou provado que ele era um maníaco, não foi? — respondeu Dino, acalorado. — E veja bem, ainda assim aprendemos um bocado.


— Sua mão não está erguida, Sr. Thomas! — gorjeou a professora. — Agora o Ministério acredita que um estudo teórico será mais do que suficiente para prepará-los para enfrentar os exames, que, afinal, é para o que existe a escola. E o seu nome é? — acrescentou ela, fixando o olhar em Parvati, que acabara de erguer a mão.


— Parvati Patil, e não tem uma pequena parte prática no nosso N.O.M. de Defesa Contra as Artes das Trevas? Não temos de demonstrar que somos capazes de realizar contrafeitiços e coisas assim?


— Desde que tenham estudado a teoria com muita atenção, não há razão para não serem capazes de realizar feitiços sob condições de exame cuidadosamente controladas — respondeu a professora, encerrando o assunto.


— Sem nunca ter praticado os feitiços antes? — perguntou Parvati, incrédula.


— A senhora está nos dizendo que a primeira vez que poderemos realizar feitiços será durante o exame?


— Repito, desde que tenham estudado a teoria com muita atenção...


— E para que vai servir a teoria no mundo real? — perguntou Harry em voz alta, seu punho mais uma vez no ar.


A Profª Umbridge ergueu a cabeça.
— Isto é uma escola, Sr. Potter, não é o mundo real — disse mansamente.


— Então não devemos nos preparar para o que estará nos aguardando lá fora?
— Não há nada aguardando lá fora, Sr. Potter.


— Ah, é? — A raiva de Harry, que parecia estar borbulhando sob a superfície o dia todo, agora começou a atingir o ponto de ebulição.


— Quem é que o senhor imagina que queira atacar crianças de sua idade? — perguntou a professora, num tom horrivelmente meloso.


— Humm, vejamos... — disse Harry numa voz fingidamente pensativa. — Talvez... Lord Voldemort?


Rony ofegou. Lilá Brown soltou um gritinho. Neville escorregou pela lateral do banco. A Profª Umbridge, porém, sequer piscou. Estava encarando Harry com uma expressão de sinistra satisfação no rosto.


— Dez pontos perdidos para a Grifinória, Sr. Potter.


A sala ficou parada e em silêncio. Todos olhavam para Umbridge ou para Harry.


— Agora gostaria de deixar algumas coisas muito claras.


A Profª Umbridge ficou em pé e se curvou para a turma, suas mãos de dedos grossos e curtos abertas sobre a escrivaninha.


— Os senhores foram informados de que um certo bruxo das trevas retornou do além...


— Ele não estava morto — protestou Harry zangado —, mas, sim senhora, ele retornou!


— Sr. Potter-o-senhor-já-fez-sua-casa-perder-dez-pontos-não-piore-as coisaspara-si-mesmo — disse a professora sem parar para respirar e sem olhar para ele. — Como eu ia dizendo, os senhores foram informados de que um certo bruxo das trevas está novamente solto. Isto é mentira.


— NÃO é mentira! — disse Harry. — Eu o vi, lutei com ele.


— Detenção, Sr. Potter! — disse a Profª Umbridge, em tom de triunfo. — Amanhã à tarde. Cinco horas. Na minha sala. Repito, isto é uma mentira. O Ministério da Magia garante que não estamos ameaçados por nenhum bruxo das trevas. Se os senhores continuam preocupados, não se acanhem, venham me ver quando estiverem livres. Se alguém está alarmando os senhores com lorotas sobre bruxos das trevas renascidos, eu gostaria de ser informada. Estou aqui para ajudar. Sou sua amiga. E agora, por favor, continuem sua leitura. Página cinco. "Elementos Básicos para Principiantes".


A Profª Umbridge sentou-se à escrivaninha. Harry, no entanto, ficou em pé. Todos o olhavam; Simas parecia meio apavorado, meio fascinado.


— Harry, não! — sussurrou Hermione, em tom de alerta, puxando-o pela manga, mas ele desvencilhou o braço da mão da amiga.


— Então, segundo a senhora, Cedrico Diggory caiu morto porque quis, foi? — perguntou Harry, com a voz tremendo.


A turma prendeu coletivamente a respiração, porque nenhum colega, exceto Rony e Hermione, jamais ouvira Harry falar do que acontecera na noite em que Cedrico morrera. Todos olhavam avidamente de Harry para a professora, que erguera os olhos e encarava o garoto sem o menor vestígio de falso sorriso no rosto.


— A morte de Cedrico Diggory foi um trágico acidente — disse ela, com frieza.


— Foi assassinato — disse Harry. Ele sentia seu corpo tremer. Pouco falara com outras pessoas sobre isso, e muito menos com trinta colegas que o escutavam ansiosos. — Voldemort o matou, e a senhora sabe disso.


O rosto da Profª Umbridge estava inexpressivo. Por um momento, Harry pensou que fosse berrar com ele. Então ela falou, com a sua voz mais macia, mais meiga e mais infantil:


— Venha cá, Sr. Potter, querido.

Ele chutou sua cadeira para o lado, contornou Rony e Hermione e foi à escrivaninha da professora. Podia sentir o resto da classe prendendo a respiração. Estava tão furioso que não se importava com o que fosse acontecer.

Ellie estava vermelha de raiva, que nem se quer protestou o ato de rebeldia de Harry, apenas ergueu a mão e falou sem esperar a permissão da professora.

–Preciso ir no banheiro.

–Pode ir, senhorita...?

Ellie sentiu um grande vontade de responder Black, mas se segurou ao ver o olhar preocupado de Harry em sua direção.

–Avery - respondeu Ellie, lhe dando ás costas.

–Ah claro, Avery - Ellie pode sentir uma leve ironia em sua voz mas preferiu ignorar.

Ellie saiu marchando de lá, esperou Harry sair também, e juntos foram ao encontro de Minerva.


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Notas finais do capítulo

Fazia tempo que eu não gostava tanto de um capitulo como eu gostei desse.
Por favor comente, as poucas reviews estão me desanimando! Para ver se dá uma animada aí, eu vou marcar o melhor comentário do cap.
Até o próximo.

Ah tenho que comentar sobre isso.
Luna tá pegando o pai do Harry "risos eternos"