Erro escrita por Sweet rose


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Gente... Eu adorei os comentários, tanto o que falavam do capítulo quanto os que criticavam o episodio.
Vamos lá pra mais um capítulo.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/460949/chapter/7

Quando acordo ele não esta mais ao meu lado. Ouço o barulho do chuveiro, me espreito e vejo-o de olhos fechado enquanto tira o shampoo do cabelo, pego minha escova e começo minha higiene matinal. Ele sai do chuveiro e eu entro, ele me segue com os olhos, e tenta voltar. Coloco a mão em seu peito.

–Se você entrar não vamos chegar hoje no escritório.

–Qual é o problema?

–Não! – Ele faz um beicinho, quem imaginaria Oliver Queen manhoso. Dou um beijo em sua boca e o expulso para fora do boxe.

Saio do chuveiro e vou ver minha roupa. Meu Deus não dá para usar a blusa que eu estava usando ontem, saio enrolada na toalha, vejo Olive terminado de abotoar sua camisa. Ele olha para mim, com uma cara de que gosta do que vê.

–Preciso de uma camisa emprestada.

Ele abre espaço para que eu entre em seu closet. Fileiras de camisas separadas por cor, calça sócias, jeans, casacos, tudo o que um playboy precisa para ficar elegante. Acho uma camisa que sirva para o que eu vou fazer, pego também uma cueca dele, não dá para usar uma saia rodada sem calcinha. Coloco a camisa, puxo os ombros pra baixo, e transformo em uma blusa tomara que caia, coloco minha saia, enfio a minha blusa na bolsa. Quando saio do closet ele esta sentado na ponta da cama, ele vira e me encara.

–Foi o que deu para fazer!

–Está perfeita.

–Você mente muito bem. –Eu dou um sorriso para ele .

– Thea deixou isso aqui para você.- Ele me entrega um estojo. Quando eu abro vejo um pequeno jogo de maquiagem. Falo baixinho:

– Valeu Thea.

– O que?

–Nada!

Entro correndo no banheiro e faço um bom trabalho apesar do pouco tempo. Quando saio me sinto preparada. Agora só falta passar em casa e trocar de roupa.

Saio do banheiro e o chamo:

–Vamos?

Ele me olha, e vejo desejo nos seus olhos.

–Você esta incrível.

–Você é fofo, lindo, mas mentiroso. – Vou até ele enquanto pego meu celular na bolsa, dou um beijo de leve na sua boa, e tiro o rastro do batom com meus dedos.

Descemos as escadas enquanto vou passando o cronograma de reuniões do dia. Quando estamos perto da base das escadas ouço a voz mais odiosa possível.

–Vejo que acordou cedo para encontrar seu chefe. Bela roupa.

Oliver me encara como se perguntasse o que ela fazia aqui? Eu dou de ombros ‘como raios vou saber?’

Ótimo, agora vou ter que passar o dia com uma camisa do Oliver.

–Temos um café importante com negociante da China.

–Desculpe Isabel, mas não tem nada disso na agenda do Oliver, nem para hoje nem para nenhum outro dia, ele tem uma reunião agora cedo com representante de um orfanato, para ver possíveis investimentos na educação das crianças.

Ela me olha como se eu fosse algo que gostaria muito de pisar.

–O SR. QUEEN tem essa reunião e é de extrema importância para reestabelecer laços perdidos com ótimos investidores asiáticos, eu te passei essa reunião a quatro dias.

–Impossível! – Eu me exalto.

–Você esta dizendo que eu estou mentindo. - Eu entendi o jogo daquela mulher, mas ela não iria me fazer perder meu controle.

Ela entra entre mim e Oliver, pega o seu braço e lhe dá um beijo no canto da sua boca. Prendo minha respiração. Eu percebi que ele foi pego de surpresa. Engulo em seco.

–Sr. Queen, acredito que o senhor deva acompanha-la, posso fazer as pesquisas com relação ao orfanato, e ver quanto é necessário para o investimento na educação destas crianças.

–Felicity, poderíamos conversar sobre o resto das minhas reuniões. - Eu o encaro e sigo ate o escritório. Ele fecha a porta atrás de si. – Você esta brava?

– Sim. Você e esse seu passado!- Ele me olha atordoado.

–Eu não tenho nada com ela, desde a Rússia, ela não significa nada pra mim.

–Eu sei, eu poderia respeitar se tivesse significado algo para você, eu poderia respeitar se tivesse significado algo para ela. Mas Oliver, ela sabe, de algum modo sabe do nosso envolvimento. Ela esta fazendo para me provocar, e ver sua reação. Mas eu não quero dar esse gostinho a ela. – Vou até ele, o encosto na escrivaninha e dou um beijo profundo e intenso, só o deixo quando fico sem ar. Ainda sem ar olho para ele, e vejo que alcancei meu objetivo, ele esta do mesmo jeito que eu, respiração difícil e coração acelerado. –Lembre-se disso o dia inteiro.

Ele sorri concordando.

Quando saímos do escritório, Diggle já estava aposto, e apesar das indignações de Isabel, eles foram no carro de Oliver, me deixando mais tranquila, sabendo que ele não estavam sozinho.

–Eu não confio nela. - Ouço a voz de Moira nas escadas atrás de mim.

–Nem eu. Mas confio no seu filho. E isso vai ter que ser suficiente por hora. –Viro para Sra. Queen. – Obrigada por tudo Moira. –Dou um beijo em seu rosto.

–É bom saber que meu filho a tem.

–Por completo. - Eu me assusto com a minha sinceridade, e ela dá um sorriso de aprovação.- Se me der licença tenho que pedir um táxi.

Roy vem descendo as escadas com Thea logo atrás.

–Você esta indo para onde?

–Para minha casa, preciso pegar meu carro, tenho que estar em uma reunião em vinte minutos.

– Eu te dou uma carona até lá.

–Obrigada Roy. Thea.- Viro para ela.- Obrigada pelo quite de primeiro socorros. – Ela sorri. – Obrigada Moira por tudo. –Ela vem a mim e me abraça.

–Cuide do meu filho.

–É o que mais quero.

Depois que sair da casa dos Queen meu dia passou rápido, a reunião no orfanato no Glades, cancelar e remarcar quase todas as reuniões da agenda do Oliver, comparecer aquelas que eu podia resolver. Era cinco horas e eu estava exausta, desde que nos despedimos pela manhã não voltei à falar com Oliver, vês ou outra ligava para Diggle tentando saber se Oliver iria ou não conseguir cumprir os compromissos do dia, não queria interromper a reunião que tudo indicava era realmente importante. Cheguei em casa, tomei um banho troquei de roupa (coloquei uma calça leguem uma blusa confortável e um tênis estilo sapatilha, assim poderia treinar enquanto eles não chegassem) e sai para o clube. Como tinha imaginado os dois ainda não tinham chegado, fui aos computadores e rastreei os celulares de Diggle e Oliver. Eles estavam do outro lado da cidade, e mesmo se saíssem agora, devido ao transito, só chegariam aqui em no mínimo uma hora. Tempo o suficiente para eu treinar um pouco, não me entenda mal, não é que eu tenha vergonha de treinar na frente deles, mas é meio esquisito, os dois são muito bons no que fazem e eu, bom eu sou meio, melhor, totalmente sem jeito, eu sei a técnica, mas espero nunca ter que usa-la, mas... melhor prevenir.

Treino durante uma hora, e apesar da minha falta de jeito, começo a pouco a pouco a recuperar minha memoria muscular. Rastreio novamente os celulares e vejo que ainda vão demorar. Continuo a treinar, mas agora no estande de tiro, preparo uma Glock 22 com o silenciador, me acostumo com o peso e faço alguns teste. Nisso eu realmente sou boa. Olho para um canto onde há varias bolas de tênis, que Oliver usa para treinar, me parece certo usa-las, afinal meus alvos provavelmente estarão em movimento. Jogo uma no chão e ela dá dois quiques antes que eu depare. Erro miseravelmente, mas não desisto, e na quinta tentativa à acerto, fazendo a bola se deteriorar.

Fico radiante. Mas de longe vejo que os rastreadores indicam que Oliver e Diggles estão a dois quarteirões do clube, portanto preciso limpar essa bagunça.

Quando os dois entram eu já estou sentada e composta na minha cadeira, e é claro com os rastreadores deligados.

–Como uma reunião pode ter demorado tanto?- Ouço Oliver comentado com Diggle quando passão pela porta.

Viro minha cadeira para recebê-los, vejo Diggle dar de ombros. Oliver vem em minha direção e me dá um selinho. Na mesma hora um alarme soa atrás de mim. Viro e encaro o computador, descubro o motivo do alarme e começo a ler o relatório.

–Assalto ao banco principal. –Diggle chega atrás de mim e pergunta:

–Qual a situação?

–Cinco assaltantes armados e doze reféns.

Oliver pega sua roupa de arqueiro e seu arco.

–Noite longa.

Diggle vira para ele e diz:

–E hoje é só segunda-feira.

Quando Oliver retorna eu passo os dados:

–Nenhum refém ferido, todos os assaltantes presos e a polícia vai levar todos os créditos.

–Quanto menos holofote em cima do arqueiro melhor. Cadê o Diggle?

–Foi para casa assim que sobe que você estava voltando intacto, falou que estava cansado. Mas acho que ele estava tentando nos dá um pouco de privacidade.

–Cara esperto esse Diglee.- Ele fala isso largando o arco na mesa e arrancando a o capuz, vem até mim só com a calça, e isso não ajuda a concentrar-me. Oliver encosta no mesa do computador ficando de frente para mim. E eu não tiro meu olhar da tela.

–Ainda brava?

–Um pouco.

–O que posso fazer para você ficar mas tranquila?

–Despeça AQUELA mulher.- Ele me olha atônico.

–Você sabe que eu não posso.

– Então não me pergunta. – Eu ainda mantinha meu olhar fixo ao computador

–Quem diria você é ciumenta?! – O encaro e vejo um sorriso radiante em seu rosto.

–Você não esta ajudando eu me acalmar.- Sinceramente no começo eu não estava tão brava assim com ele, mas com o passar das provações dele e o seu sorriso só aumentado, isso começou a dar nos nervos.

Desligo o computador. Pego a minha bolsa e me levanto dando as constas para ele. Oliver me puxa pelo pulso e me prende em seus braços, roça seu nariz em minha orelha esquerda, na minha bochecha e no meu queixo. Ele reclama minha boca para si, me beijando ardentemente, levanta meu quadril, me fazendo ficar encaixada em cima do seu, me leva até a mesa onde esta seu arco, minha bolsa que antes estava em meu braço agora se encontra jogada em alguma parte do chão. Minhas mãos passeia entre seus cabelos e pela suas costas.

–Eu estava com saudade de você.- Ele fala em meu ouvido, causando-me arrepios. –Adoro quando você tem ciúmes. – As suas palavras me acordam. Me levanto deixando ele bater o peito na mesa, pego minha bolsa e vou para o carro, entro no banco do motorista e espero.

Depois de mais ou menos três minutos ele aparece na porta do clube. Oliver Queen, usando uma calça social, camisa, terno e sapatos, uma visão perfeita. Ele entrou ao lado do passageiro, e ficou quieto, cheguei em casa deixei a chave no contato, mas deixei o portão aberto, era a escolha dele.

Entrei em casa, deixo também a porta entre aberta. Liguei a tv em um canal qualquer, fui para o banheiro, precisava tomar um banho frio, Oliver iria acabar me enlouquecendo, sai do chuveiro enrolada em uma toalha e fui até o guarda-roupa, ele estava sentado na minha cama com as costas apoiada na cabeceira e toda a perna no colchão e ainda de sapatos.

– Tire esses sapatos da cama.

– Você deixou a chaves no carro. – Sua voz era irritada.

– E o portão aberto.

– Você queria me dar uma escolha?

– Sim.

–Eu escolhi ficar.

–Não. – Minha voz era monótona, eu o encarava e não demonstrava sentimento. Eu queria que ele enxergasse a meu eu sóbrio, sem exaltação e sem medo. – Você escolheu a mim, do jeito que eu sou, odeio sentir ciúmes, e hoje enquanto você ficou ao lado dela o dia todo, apesar do excesso de trabalho não consegui parar de pensar que ela estava com você. Eu me odeio por sentir assim, principalmente sabendo que ela não presta, porque eu tenho certeza que ela esta aqui para tentar fazer mal há você, à todos nós.

– O que você esta dizendo.

Eu sentei na borda da cama, o olhei naqueles lindos olhos azuis, eu podia ver que agora estava transbordando toda a minha agonia.

–Eu não tenho provas, só apenas os meus pressentimento, chame de sexto sentido se quiser, mais acho que de alguma maneira Isabel esta envolvida em tudo o que estamos prestes a enfrentar. – Ele me encara, eu não consigo manter o seu olhar.- E é por isso que não quero ser movida por ciúmes, porque isso pode prejudicar meu julgamento, levando as minhas pesquisas para rumos totalmente errôneos, e hoje lá no porão, eu percebi que já era tarde.

Oliver ficou em silencio e quando eu vi que ele não ia falar nada levanto os olhos, ele me encarava vidrado.

– Eu te amo. – Essas palavras saíram lentas, parecia algum encantamento. - Por isso você não precisa sentir ciúmes de ninguém. Eu sou seu. - Ele veio ate mim e pegou o meu queixo nas mãos. – E você não esta usando mal o seu julgamento, porque acredito plenamente que Isabel também esta envolvida com os nossos problemas.

Bom, pelo menos ele acreditava em mim.

Acordei com o despertador do meu celular. Juro eu queria taca-lo na parede, eu estava morta de sono, Olive tinha dormido abraçado à mim por isso eu não queria sair dali, mas era necessário.

Levantei-me e vesti um hobby de cetim que tinha em um canto do guarda-roupa, apesar de cansada eu me sentia amada e feliz. Fui até a cozinha e comecei a preparar o café. Estava colocando o pão na torradeira quando sinto as mãos hábeis de Oliver apertando minha cintura.

–Sabe, eu consigo ver todo o seu corpo em baixo desse tecido, desse jeito não vamos trabalhar hoje. -Viro pra ele e encaro aquele sorriso lindo. Isso me deixa leve e ainda mais feliz.

–Eu acho que não iria ter problema se chegássemos um pouco atrasados hoje.

Vejo seu sorriso, parece uma criança que acabou de ganhar o melhor presente de natal possível. Eu desligo as torradas, ele me levanta, fazendo eu montar nele, e me leva para cama.

Ele tira o pouco de pano que me cobre e desce beijos a partir do meu pescoço.

–Sabe? - Eu sinto o seu sorriso em cada beijo que ele da em meu corpo.- Eu. Acho. Que. Estou. Apaixonado. Por. Você.

Não posso evitar de sorrir como uma estupida.

–Que bom, eu achei que fosse um sentimento uni lateral. –Viro-me sobre ele e ataco a sua boca sem piedade.

No final não chegamos tão tarde assim, o dia foi relativamente tranquilo, e quando já estávamos no clube Oliver foi verificar uma ocorrência e Diggle foi junto para dar-lhe cobertura, nesse pequeno intervalo aproveitei para treinar, e durante toda a semana foi a mesma coisa, enquanto Oliver e Diggle estavam eu fazia pesquisas, quando ele saiam eu treinava. Para falar verdade eu não era mortífera como Oliver, Diggle, Helena e a Sarah,mas já não era um alvo fácil, agora eu poderia me defender. Então era sexta-feira, perto da meia-noite e eu queria comemorar.

–Oliver.

–Na escuta.

–Você vai demorar?

–Por que?

–Diggle já foi embora e eu gostaria de ir ao Vinil, estou com saudade do Caio e do Daniel.

–Você esta me pedindo permissão? – Eu fiquei chocada.

–N Ã O! – Eu ouvi sua risada. - Eu só queria saber se você gostaria de ir comigo? Afinal à noite esta bem calma e a policia poderia fazer seu trabalho.

–Então você quer sair com o seu namorado?

–Estava pensando em sair com o meu amigo, que é meu chefe de dia.

– Ok, em meia hora eu chego ai.

Então eu desligo todos os computadores e fico a sua espera. E em vinte minutos ele aparece.

Quando chegamos no Vinil, Caio me recebe com um beijo no rosto e um olhar de desaprovação para Oliver, um típico olhar de irmão mais velho que desaprova o namorado da irmã. Eu não posso evitar de rir para a cena. A banda toca Accidently in love, parece uma noite perfeita, o bar esta meio lotado e vejo que os meninos não estão dando conta de fazer tantas bebidas, prontamente me ofereço para ajuda-los, pulando para trás do balcão, primeiro dou um forte abraço em Daniel e ai assumo minhas funções. Oliver sentado a minha frente e fica espantado com a minha habilidade. Passa algum tempo e o bar só parecesse ficar mais cheio, algumas mulheres vem para o lado do Oliver, e ele apenas desconversa, e até engraçado de ver aquele bando de mulher dando em cima dele e ele constrangido olhando para mim como que diz ‘eu não to fazendo nada’, e Caio pela primeira vez parece se divertir com Oliver.

Já pelas duas horas o bar começa a esvazia e Oliver esta conversando com Daniel em uma mesa, Caio serve uma outra no canto oposto do balcão, quando ouço alguém fazer um pedido:

– Uma cerveja.

A voz já sai um tanto distorcida pelo tanto de bebida que o sujeito havia ingerido. Eu pego a cerveja e a passo. Ele agarra a minha mão e puxa para si.

–Eu vi você a noite toda, e queria saber se depois daqui você não quer da uma esticadinha?

Eu o encaro atônica, e respondo meio desconcertada:

–Obrigada mais, não.

–Vai só uma volta?

–Não

–Vamos lá eu sei que você quer!

Todo esse tempo ele não larga a minha mão. Eu a puxo e ele começa a me machucar.

–Não, e largue a minha mão.

–Se fosse aquele babaca do Oliver Queen você daria para ele! Eu vi, você o olhou a noite toda.

–Se você viu que eu o olhei a noite toda então sabe que não tem a menor chance.

–Sua vadia.

Ele puxa meus dois braços e eu puxo de volta, coloco meus pés na parte de dentro do balcão e puxo com toda a minha força, o fazendo bater com tudo a cabeça na parte superior do balcão. O barulho e forte e a dor parece ser bem forte também. Vejo seu nariz sangrando. Agora com as minhas mãos livres pego a faca que estava usando para preparar os coqueteeis e coloco entre os seus olhos.

–Agora ouça, não é porque você está bêbado que sou obrigada a ouvir seus desaforos, e aprenda quando uma mulher lhe diz não é NÃO! Agora saia e nunca mais pense em colocar os pés aqui novamente! Fui clara? – Ele balança a cabeça afirmativamente. - Eu quero ouvir. Fui clara?

–Sim. –Sua voz sai meio tremula.

–E o que você ainda esta fazendo aqui?- Oliver diz entre os dentes. Só agora vejo que temos plateia. Oliver esta a ponto de estripar o sujeito, só não o faz porque Daniel esta o segurando. Enquanto Caio esta com um taco de basebol em suas mãos.

O cara sai com a mão segurando o nariz. E todos olhão para mim.

–Valeu Pantera.- Ouço o Piter ao microfone. Eu não aguento e começo a rir.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então? O quê acharam? Ficou maior que o de costumes.
Eu me diverti muito escrevendo esse capítulo.
O que acharam da Nossa Felicity tomando as rédias da situação?
Quero opiniões!
Bjs
PS: Gente eu postei uma outra historia referente aos acontecimento do ultimo episódio (ódio!), espero que gostem.
Deixando o link: http://fanfiction.com.br/historia/474657/Ibe_there_for_you/



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Erro" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.