– Paulina... Não me faça perder a cabeça com você! Ele disse em tom de advertência.

=== C.D Narrando ===

Ela estava me colocando louco com suas provocações, a queria tanto... Colei meu corpo ao dela, percorrendo minhas mãos em suas cintura enquanto capturava seus lábios em um beijo ardente... Sua pele quente e macia era uma coisa que me enlouquecia de vontade de prová-la... E assim rapidamente abandonei seus lábios e segui beijando seu pescoço e ombros enquanto minhas mãos envolviam seus seios os massageando... Ela gemeu alto quando mordisquei seu ombro e em seguida percorri minha língua em sua pele...

– Carlos Daniel! Ela chamou por mim choramingando por mais do prazer que sentia quando a tocava.

E com um sorriso cafajeste voltei a beijar-lhe o ombro e desci ate alcançar seus seios e os suguei com vontade arrancando gemidos de seus lábios... Enquanto os sugava ela percorria suas mãos por meu peito de forma agitada, segurando-se a mim... Deixá-la assim... Dar a ela prazer, fazê-la uma mulher realizada esse era meu maior objetivo quando a tinha em meus braços...

Senti suas pernas enfraquecerem e então a levantei em meus braços e a levei para nossa cama e a deitei ali... E por apenas um momento a observei deitada em meios aos lençóis de seda me olhando com um sorriso nos lábios... Com sua pele alva pronta para ser tocada...

Juntei-me a ela e a envolvi em meus braços e voltei a beijá-la enquanto minha mãos percorria por suas coxas... Deslizando com movimentos delicados, a fazendo suspirar com meu toque... Nossas bocas grudadas, se movendo de forma agitada, nossas línguas em uma batalha, nossos gostos se misturando... E quando necessitávamos de ar nos separamos e voltei a beijar sua pele...

– esta me enlouquecendo... Não sei se poderei me controlar dessa vez! Disse a ela enquanto percorria minhas mãos por seu corpo.

– Não se controle! Ela disse em tom ofegante enquanto me olhava.

Sentei-me sobre os joelhos a olhando seriamente...

– Não sabe o que esta me pedindo! Disse a olhando seriamente, mas comovido por se entregar dessa forma a mim.

– sei muito bem o que estou pedindo... Ela disse me imitando e sentando-se também.

A vi se aproximar, acariciando meu peito com as mãos enquanto seus lábios percorriam por meu pescoço e desciam ate meu peito... A segurei pela cintura colando nossos corpos enquanto ela voltava a beijar meu rosto e pescoço de uma forma que me deixava a ponto de perder o controle e amá-la de forma selvagem.

– sei que nunca me machucaria! Ela sussurrou em meu ouvido com a voz doce.

– Não... Disse ofegante enquanto fechava os olhos e sentia seus lábios percorrerem por meu pescoço. – nunca a machucaria! Completei.

– então me faça sua... Como desejar! Ela disse e em seguida tomou meus lábios em um beijo exigente.

Ela não precisou me pedir uma segunda vez... A fiz deitar na cama e a beijei com fome enquanto minhas mãos percorriam por sua pele a apertando... Sempre a amei de forma delicada, apaixonada...

E quando abandonei seus lábios desci distribuindo beijos por seu pescoço e capturei com a boca um de seus seios o sugando com mais força e ela gemeu entrelaçando seus dedos em meus cabelos e se contorcia em minhas mãos... Seus gemidos só faziam me incentivar...

E com um pouco de pressa enlacei os dedos em sua calcinha de renda e a ajudei a tirá-la e então sem a menor cerimônia a toquei de forma intima fazendo com que se agarrasse a mim com força.

Sua respiração estava ofegante... Enquanto mais uma vez nos beijávamos de forma ávida...

– quero experimentar uma coisa nova! Disse enquanto a olhava quase sem forças com seus cabelos espalhados pelo travesseiro.

Não esperei por uma resposta ou pergunta... Dei-lhe um beijo rápido e mais uma vez provei de sua pele... E desci distribuindo beijos, passando minha língua, a saboreando... E queria esse sabor de forma mais intensa. E desci beijando sua barriga e quando não parei ali a vi abrir os olhos e me olhar de forma questionadora.

– Calma meu amor! A acalmei enquanto voltava a distribuir beijos por sua barriga e voltava a seguir meu rumo.

–C-carlos Daniel! Ela me chamou. – N-não... Isso n-não... Ah m-meu deus... Eu... Ela tentava dizer e se afastar de mim, tentando me impedir, mas a segurei no lugar a impedindo de se afastar.

Quando minha língua tocou sua umidade a ouvi gemer alto e entrelacei minhas mãos na sua a mantendo parada... E vi jogar a cabeça para trás tomada pelas sensações de minha caricia... Enquanto suas respiração ficava ainda mais ofegante e seu corpo se remexia involuntariamente...

– Carlos Daniel! A ouvi me chamar enquanto se contorcia com minha caricia.

Senti seu corpo tencionar e ela explodiu com gemidos altos enquanto seu corpo convulsionava... Levantei-me sorrindo e beijei seus lábios enquanto seu corpo ainda se manifestava tremendo em meus braços.

– você é maluco! Ela disse rindo quando recobrou seu controle.

– louco por te amar! Disse sorrindo travesso enquanto a observava.

Me livre de minha cueca liberando minha ereção e me coloquei entre suas pernas deixando que nossas intimidade se tocassem. Deixando que ela sentisse o quanto a desejava e a queria... Enquanto minhas mãos sempre ávidas percorriam seu corpo me deleitando com cada toque... E em um apenas uma entocada a penetrei e a senti se agarrar a mim com força e gemer alto em surpresa.

–tudo bem? Perguntei a olhando.

– uhum! Ela disse sorrindo com o rosto corado, os lábios inchados e os olhos escuros e cheios de desejo.

Mais uma vez me retirei de dentro dela e voltei a penetrá-la e seu gemido só me fez continuar com minhas investidas, a possuindo, dando a ela prazer, a fazendo sentir desejo novamente... E a cada movimento meu aumentava o ritmo e o quarto foi preenchido com o som de nossas pele se chocando e seus doces gemidos...

A beijei abafando seus gemidos com meus lábios enquanto mantinha um ritmo constante...

– venha para mim! Disse em seu ouvido enquanto a amava.

Nossos corpos cobertos por gotículas de suor que iluminava nossas peles na fraca luz das velas espalhadas pelo quarto.

E com apenas mais algumas investidas seu gemidos aumentaram e seu corpo tencionou e de forma violenta ela alcançou sua libertação... E eu fui em busca da minha... Explodi feito um vulcão em erupção... Chamando por seu nome.

Cai sobre Paulina que ainda estava sobre efeito das sensações que dominavam seu corpo tremulo... E ficamos assim por algum tempo, com as respirações aceleradas, com o coração batendo em um mesmo compasso...

Não sei quanto tempo passamos assim... Mas quando senti que poderia esta a machucando com meu peso ergui meu corpo a olhando... Ela mantinha os olhos fechados, sua respirações estava calma e então abriu os olhos me olhando de forma e em seguida desviando o olhar.

– o que foi? Meu amor! Perguntei franzindo a testa.

– C-carlos Daniel... Eu... Eu preciso me levantar! Ela disse ainda evitando meu olhar.

Levantei-me e desencaixei nossos corpo com cuidado e ela gemeu baixo serrando os olhos com meu movimento e por um momento pensei que pudesse tê-la machucado, e meu peito se enchei de um medo...

– você esta bem? Perguntei a impedindo que se levantasse. – te machuquei?

– N-não, claro que não! Ela disse me olhando nos olhos enquanto percorria os dedos por meu rosto me tranqüilizando.

–então? A questionei. – porque esta assim? Perguntei confuso.

– Me dê um tempo! Ela pediu e então colocando a mão em meu peito me afastou para que se levantasse.

Fiquei a olhando se levantar e enrolar-se no lençol se cobrindo... Seguiu ate o closet e depois de alguns minutos voltou com um robe e sem me olhar seguiu ate o closet.

Não conseguia entender sua reação... Pensei que estávamos bem, que essa noite tinha sido especial, como todas que tínhamos... Levantei-me e coloquei uma cueca Box enquanto esperava que saísse do banheiro...

Depois de alguns minutos ela saiu e seguiu em silencio ate nossa cama e sentou-se... Busquei seu olhar inutilmente, ela não me olhava...

– me diga o que esta acontecendo meu amor! Pedi envolvendo suas mãos nas minhas.

– não é nada meu amor! Senti um alivio ao ouvi-la me chamar de amor... Sinal de que estávamos bem. – é bobeira minha! Disse sorrindo sem graça.

– então porque não me olha? Perguntei a ela e fiquei em silencio esperando por sua resposta.

– Porque estou me sentindo envergonhada! Disse me olhando rapidamente.

– envergonhada? A perguntei sorrindo aliviado e confuso ao meus tempo. – Por quê? Já nos amamos tantas vezes e você não ficou assim depois! A questionei.

– Não dessa forma... Disse deixando a frase morrer.

– de que forma? Perguntei me fazendo de bobo.

Ela me olhou e ao ver o sorriso em meus lábios sorriu de volta e desviou o olhar ficando com o rosto corado.

– você disse que poderia te amar como eu quisesse! Disse me defendendo.

– sim, mas não pensei que você faria... Isso! Disse exasperada.

– Não gostou? Perguntei a provocando.

– Ai, Carlos Daniel, não me faça perguntas que não posso responder! Disse me olhando com o rosto corado.

– não pode? Ou não quer? Continuei minha provocação.

– Não quero... E agora chega de falar disso! Ela disse se levantando rapidamente.

Eu mais que depressa me levantei e a puxando pela cintura e fiz com que caísse deitada na cama e a prendi ali. Ela ria enquanto lutava tentando se levantar...

– sempre fugindo... Pensei que tinha parado com essa mania... Mas velhos hábitos nunca são esquecido não é? Perguntei enquanto a mantinha quieta.

– não! Ela respondeu petulante enquanto ria.

Aproximei-me roçando meus lábios na pele de seu pescoço e aos poucos ela foi parando de rir e sua respiração ficou agitada, sua sensibilidade era incrível... E então tomei seus lábios em mais um dos inúmeros beijos ardentes que trocamos. Ela envolveu seus braços em meu pescoço e bagunçou ainda mais meus cabelos já desarrumados e eu deixei que minha mão percorresse por seu corpo em busca de uma abertura em seu robe.

Achei apenas o laço que o prendia e o desfiz ainda a beijando... Só nos separamos quando o ar era vital para nossas vidas...

– eu sinto, mas temos que dormir... Amanhã temos que acordar cedo! Paulina sempre com sua responsabilidade se afastou fechando seu robe.

A observei percorrer pelo quarto apagando as pequenas velas ainda acessas e então antes que pudesse se deitar me levantei em colocando a sua frente...

– o que esta fazendo? Ela me perguntou sorrindo e me olhando com a testa franzida.

Sem dizer nada encurtei a pouca distância que nos separava mantendo nossos olhos conectados desfiz o lado de seu robe e o fiz deslizar por seu ombro a deixando com apenas uma lingerie rosa de renda que usava e então segurando em sua mão a puxei para a cama onde nos deitamos... Queria poder sentir seu calor.

A intenção inicial era dormir... Mas passamos algum tempo namorando um pouco mais... E a cada beijo ardente, a cada toque... A cada suspiro que saia de seus lábios me deixavam ainda mais desejoso de poder tê-la novamente...

– eu te amo! Ela sussurrou em meu ouvi enquanto colava seu corpo ao meu. – você me faz tão feliz, mesmo com suas loucuras! Essa ultima frase ela riu ao dizer.

– eu também te amo Paulina! Disse a olhando na fraca luz da lua que entrava no quarto. – Te amo mais que qualquer coisa nesse mundo!

E voltei a beijá-la enquanto minhas mãos percorriam suas costas em busca do feixe de seu sutiã... E de forma carinhosa nos amamos mais uma vez e dormimos cansados, com os corpos suados, mas com o coração leve, apaixonado, feliz... E durante toda a noite a mantive em meus braços sentindo seu calor, seu perfume que me transmitia uma felicidade sem tamanho.

Acordei algumas vezes durante a madrugada e quando a senti tremer com o frio que entrava no quarto puxei o lençol nos cobrindo e fiquei observando seu rosto angelical, estava tão serena e podia jurar que um pequeno sorriso brincava em seus lábios enquanto estava adormecida... Acabei pegando no sono enquanto a observava...