Não é o fim, é apenas o começo! – 1ª temp. escrita por Srta Poirot


Capítulo 21
O Buraco de Minhoca


Notas iniciais do capítulo

Hey, nova aventura! Preparem-se para ir ao Planeta dos Mortos... Allons-y!



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“E agora? Para onde você quer ir?”

“Quero ir para o planeta dos chocolates! Sério, estou uma vontade louca de comer chocolate!”

“Ah, eu sei o lugar que fabricam os melhores chocolates do Universo!”

Rose rolou os olhos. “É claro que você sabe, Doutor!”

Nesse momento, um alarme começou a soar na TARDIS. “Oh-oh, tem algo de errado acontecendo, e adivinha onde?”

“Por que sempre tem que ser em Londres?”

“Dessa vez não é um desastre ou um alien...” O Doutor consultou o monitor e as coordenadas de tempo. “A TARDIS detectou partículas Rhóndium em Londres, mas não diz especificamente onde, só quando.”

“Mas isso pode levar a um desastre, não é?” Rose adivinhou.

“Nah, a quantidade é muito pequena!” Ele pressionou um botão e uma gavetinha se abriu no console. “Sorte que ainda tenho isso: um Detector de Partículas Rhóndium.” Ele retirou um objeto que mais parecia um projeto de ciências de uma criança. “Não se preocupe, Rose, em Londres já é Abril e, o melhor, é Páscoa. Você vai ter seus chocolates! O que quiser!”

“Então, tudo bem para mim!”

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Mais tarde...

Rose e Doutor estão andando na rua e comendo um ovo de Páscoa. “Huumm! Delícia!... Doutor, nós já estamos andando por Londres há horas! Se não fosse pelos ovos de chocolate esta caminhada teria sido inútil.”

“Eu sei! Este detector deveria detectar alguma coisa. Talvez um princípio de buraco de minhoca, mas nem isso!”

“Onde a TARDIS está estacionada mesmo?” Rose perguntou.

“Do outro lado da cidade. Mas não se preocupe, podemos pegar um ônibus.”

O Doutor e Rose se apressaram em pegar o ônibus que já estava partindo.

“Vocês dois chegaram bem na hora.” Disse o motorista. O Doutor passou o papel psíquico no leitor de cartão para liberar a passagem dele e de Rose.

Animadamente, o casal andou pelo ônibus e escolheram um assento atrás de uma mulher de cabelos pretos. O Doutor, sempre social, se curvou para frente e falou com a mulher. “Olá, eu sou o Doutor e esta é Rose! Feliz Páscoa!” A mulher apenas deu um sorriso por educação.

“O engraçado é que geralmente não celebro Páscoa, mas gosto dos chocolates.” Rose falou quando o Doutor se acomodou de volta no assento dele.

“É difícil comemorarmos. Sempre caímos em uma época diferente.” Ele respondeu a ela. “No entanto, eu me lembro como começou...” O pequeno aparelho soou um barulho que lhes chamou atenção. “Uh, era isso que eu estava esperando. Tome, Rose!” Ele ofereceu o restante do ovo de chocolate que estava comendo.

“Não, querido, obrigada. Já comi o suficiente.”

Então ele se curvou para frente mais uma vez. “Olá, de novo! Poderia segurar isso pra mim?” A mulher hesitou, mas segurou. “Na verdade, se quiser, você pode terminar de comer. Tem muito açúcar e quero cuidar desses dentes.” Ele abriu um sorriso rápido e voltou pro assento. “Ah!” O Doutor exclamou ao pegar o Detector de Partículas Rhóndium, que carinhosamente o chama de DPR.

Rose se virou para vê-lo melhor e percebeu, por cima do ombro do Doutor, outro rapaz que também estava observando. “Doutor, o DPR deveria emitir esse som?”

“Sim, quando ele recebe um sinal. Mas é um sinal muito estranho.” Ele encostou o DPR no ouvido para ouvi-lo melhor.

“Sei bem como é...” Rose ouviu a mulher da cadeira da frente dizer. Porém, não foi a única coisa que ela ouviu. Ela ouvia sirenes de polícia e o Doutor estava muito ocupado para notar.

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“Estamos do outro lado, senhor! Fechamos a saída do túnel. Não há outro caminho, câmbio!”

“Entendido! Estou logo atrás. Vamos pegá-la! Câmbio final!”

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“Isto aqui deveria estar girando quando detecta as partículas...” O Doutor estava contando à Rose, que estava mais preocupada com a polícia em perseguição, quando a mulher da frente virou para trás para falar.

“No momento, só uma saída daqui viria em boa hora... Pode detectar uma?” Depois de resmungar, ela voltou para o seu lugar.

“Oh, ela parece um pouco ansiosa. Não acha, Doutor?” Rose comentou.

“Oh, ele começou a girar!” Ele apenas disse.

“Fascinante! Você estava me ouvindo?” Rose notou o Doutor ficar mais preocupado. Oh-oh, ele ficou de pé.

“Você pode desligar essa coisa! Está fazendo muito barulho!” A mulher da frente resmungou mais alto.

O Doutor se virou para ela. “Desculpe, como é o seu nome?”

“Christina.” Ela respondeu calmamente.

“Christina, segure firme! Rose, segure firme também!”

“O que está acontecendo, Doutor?” Rose quis saber.

“Bem, aparentemente, o buraco de minhoca que esperava encontrar ficou maior. PESSOAL, SE SEGUREM!”

Neste momento, o ônibus começou a balançar violentamente, jogando todos para o lado e forçando-os a se segurarem mais forte. O Doutor tentava chegar até Rose entre os balanços, mas não podia ajudar com seu próprio equilíbrio. Ele ouviu os gritos dos passageiros e identificou uma mulher dizendo algo sobre ‘ouvir as vozes gritando’. Bom, todos estavam gritando. Também ouviu um rapaz perguntar o que estava acontecendo quando viu uma luz iluminar o ônibus.

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“Unidades em posição, senhor!” Informou um policial pelo rádio. “Desculpe, mas sem sinal do ônibus, senhor. Câmbio.”

“Sumiu! Bem na minha frente! Eu estava logo atrás do ônibus no túnel e ele apenas... sumiu! Câmbio.”

O chefe da polícia estava assustado. Perseguia o ônibus e ele apenas desapareceu. Ele o viu desaparecer sem chegar do outro lado do túnel.

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O Doutor se levantou quando o ônibus parou, e logo percebeu que o céu não estava mais escuro. Estava de dia. “Fim da linha.” Ele disse mais para ele mesmo. Andou em direção à porta e saiu do ônibus para encontrar um deserto do lado de fora. “É apenas um palpite, mas acho que passamos um pouco do ponto.”

Todos saíram em seguida, menos um casal cuja mulher estava apavorada. “Querida, temos que sair! Mesmo que aqui seja o Saara, não podemos ficar aqui dentro!” Disse o homem.

“Eu não vou sair! Eles continuam chamando. Ao nosso redor. As vozes estão chorando.” Falou a mulher.

“Quais vozes, querida?”

“Os mortos... Estamos cercados pelos mortos.”

Do lado de fora, o Doutor pegava um punhado de areia, visivelmente intrigado. Rose passou por dois rapazes que discutiam entre a teoria de a Terra ter se movido ou na teoria de estarem em outro planeta. Ela não quis saber deles, ela queria o especialista.

“Continua intacto! Não tão mal quanto pareceu. A estrutura ainda está inteira. Meu chefe vai me matar!” Disse o motorista.

“Ainda pode dirigi-lo?” Perguntou uma mulher loira.

“Oh não, as rodas atolaram. Nunca vamos conseguir tirá-las da areia.” Respondeu o motorista.

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Em Londres...

“Denninson, escute. Fechamos a entrada, nada vai passar por este túnel.” Disse o detetive para o comandante da polícia.

“Eu não entendo, senhor, como um ônibus desaparece do nada?”

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Rose estava de pé ao lado do Doutor que estava agachado ainda examinando a areia.

“Você disse que não ia nos levar a um desastre.”

“Rose, isto não é um desastre. É só um... uhh... contratempo.”

“Doutor, nós passamos por um buraco de minhoca que não deveria estar lá e não estamos mais em Londres e nem você sabe onde estamos! Então, sim, é um desastre!”

“Ok, me desculpe. Não era minha intenção.” Ele olhou para cima de onde estava agachado para vê-la. “Ah, eu gostei dos óculos escuros.”

“Pronta para qualquer emergência!” Rose disse com orgulho.

Ouvindo isso, o Doutor pegou os próprios óculos (o que usa para parecer sexy) e usou a chave de fenda sônica. O resultado foi em uns óculos escuros novinhos. “Eu também!”

A mulher de cabelos pretos chamada Christina se aproximou deles. “Qual o nome de vocês?”

“Eu sou Rose e este é o Doutor.”

“Eu perguntei o nome, senhorita, não a profissão.”

Rose se enraiveceu pela arrogância daquela mulher. Chamá-la de ‘senhorita’?!? Será que ela não percebeu o anel em sua mão esquerda?

“Rose respondeu certo. Eu sou o Doutor.”

“E sobrenome?” Christina perguntou.

“O Doutor.”

“Você é chamado de ‘o Doutor’?”

“Sim, eu sou.”

“Isso não é um nome, é uma condição psicológica.”

Rose sentiu a raiva voltar e cruzou os braços involuntariamente. O Doutor olhou para ela percebendo a tensão através de sua ligação com ela. “Rose, se aproxime aqui.”

Ela se agachou quando ele a chamou. “Não gosto dessa mulher. Ela é muito arrogante. Não confio nela.” Rose sussurrou para ele.

“Nem eu... Que areia estranha. Tem mais alguma coisa nela.” Ele usou a ponta dos dedos para encostar um pouco de areia na língua. Ele fez cara feia com a língua de fora. “Aah, aah, não é nada boa!”

“Não acredito que você provou areia.” Rose falou.

“Claro que não é boa, é areia!” Christina disse como se fosse óbvio.

“Não, tem gosto de...” O Doutor dizia, mas não completou a frase. “Deixa pra lá!” Ele disse para Christina e saiu andando junto de Rose.

“O que foi? Algo errado?” Christina perguntou.

O Doutor não pretendia respondê-la, mas mesmo que fosse, um rapaz moreno ia se aproximando a fim de interrogá-lo.

“Espere um minuto! Eu vi você, cara! Você estava com uma coisa, uma máquina. Você fez isso?” O rapaz perguntou.

“Oh, humanos em ônibus, sempre me culpando.” Ele disse baixinho. Em seguida, soltou a mão de Rose e levantou suas duas mãos em gesto de calma. “Vejam, só para vocês saberem, eu estava rastreando um buraco no tecido da realidade. É um hobby. Mas era um dos pequenos, sem perigo algum.” Rose pigarreou. “O quê? Ok, não tinha perigo algum, mas de repente ele cresceu e passamos através dele.”

Todos se aproximaram deles. “Onde ele está, então? Aqui não tem nada, só areia!”

“Tudo bem, se você quer uma prova.” O Doutor rapidamente passou por eles, pegou um punhado de areia com a mão e o jogou para frente no ar. “Passamos através disto.” O resultado foi uma espécie de ondulação no ar, como um portal.

“E isso é...?” Perguntou Christina.

“Uma porta. Uma porta no espaço.” Foi Rose que respondeu.

“Então quer dizer que do outro lado é a nossa casa? Podemos voltar para Londres por ela?!? O que estamos esperando?” O motorista saiu correndo em direção ao portal ignorando os avisos do Doutor para parar. Ele passou, mas só de encostar ele se tornou apenas esqueleto.

“Ele virou um esqueleto! Sobraram só ossos!” O rapaz moreno exclamou.

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Em Londres...

Os policiais entraram em choque quando um esqueleto de repente apareceu no meio do túnel.

“Denninson, er... Você viu isso? Acho que isso está além do nosso controle. Precisamos de especialistas.” O detetive disse. “Chame a UNIT. Emergência Código Um!”

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“Foi o ônibus.” O Doutor dizia. “Vejam como ele ficou, foi isso que nos protegeu. Grande caixa de metal.”

“Como a Gaiola de Faraday, Doutor?” Rose perguntou ainda se surpreendendo com sua inteligência.

“Exatamente!”

“Igual quando fazemos numa tempestade? O lugar mais seguro é dentro de um carro, pois conduz a eletricidade através dele e nos isola. Aprendi isso na escola.” Contou um rapaz loiro abraçando a mulher também loira.

“Mas se só podemos voltar no ônibus, uma Gaiola de Faraday precisa ser fechada. Essa coisa foi aberta em cima.” Concluiu Christina.

“É um pouco diferente com buracos de minhoca. Tem metal suficiente nele, eu espero.” O Doutor respondeu.

“Nós precisamos enfrentar o problema! Que começa com a indicação de um líder.”

O Doutor levantou mais a cabeça. “Ah, sim, obrigado. Então...”

“Sorte que vocês têm a mim!” Christina disse mais alto interrompendo o Doutor e continuou a falar animadamente. “Façam exatamente o que eu disser! Para dentro do ônibus, já!”

“É seguro lá dentro?” O rapaz loiro perguntou.

“Eu não sei mais o que é seguro, mas se for para escolher entre ficar torrando aqui fora ou lá, eu prefiro ficar lá. Vão todos, agora mesmo! E você, Doutor.”

“Sim, senhora!” Ele respondeu enquanto acompanhava Rose para dentro do ônibus.

“Você vai deixá-la mandar na gente? Você é um líder muito melhor do que ela.” Rose resmungou.

“Eu quero ver até onde ela vai.” Ele respondeu.

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Dentro do ônibus...

“Quinto passo, o mais crucial: Não entrem em pânico! Até porque o nível de suor aqui dentro está ficando insuportável...” Christina discursava as regras para os passageiros. Todos a ouviam com atenção, inclusive o Doutor que estava sentado em um dos assentos com Rose do seu lado esquerdo. O braço esquerdo do Doutor descansava nos ombros de Rose e uma de suas pernas no banco da frente. “Sexto passo: Identificação da equipe. Nomes: Eu sou Christina, e esse homem...” ela apontou para o Doutor. “Aparentemente, é ‘o Doutor’! E ao lado dele é Rose.” Depois ela apontou para o rapaz loiro, próximo a ela. “E você?”

“Nathan.” Ele respondeu.

“Eu sou Barclay.” Disse o rapaz moreno.

“Angela. Angela Whittaker.” Se apresentou a mulher loira.

E por último o casal. “Meu nome é Louis, mas todos me chamam de Lou, e essa é Carmen.”

“Excelente! Gravem os nomes. Podemos ter uma prova. Sétimo passo: Avaliação e aplicação de conhecimentos. É com você, Doutor.” Christina o chamou com um olhar intenso e direto para ele, que só causou ciúmes em Rose.

“Pensei que você estivesse no comando.” O Doutor a respondeu.

“Eu estou, mas uma boa líder sabe usar seus recursos. Você deve ser o CDF. Então, comece a explicar.”

“É com você, super-gênio!” Avisou Rose.

O Doutor ficou de pé, mas no mesmo lugar. “Certo. Então, o buraco de minhoca. Estávamos no lugar errado, na hora errada. Foi apenas um acidente.”

“Não, não foi!” A mulher chamada Carmen o interrompeu. “Aquela coisa... a porta está ali por algum motivo.”

“Como você sabe disso?” Perguntou o Doutor.

“Ela tem um dom. Desde que era garotinha, ela pode dizer coisas.” Foi Lou que respondeu.

“Então, diga-me Carmen. Quantos dedos eu estou escondendo?” O Doutor decidiu testá-la.

“Três!... Quatro!”

“Muito bom! Vidência de baixo nível, aumentada pelo Sol extraterrestre.” Ele sentou de volta em seu assento.

“Então, você pode ver coisas, Carmen? Pode ver o que tem lá fora?” Rose perguntou curiosa.

“Algo... algo está vindo. Junto com o vento, brilhando. E é... a morte. A morte está vindo!”

Os outros passageiros começaram a entrar em desespero. Os rapazes diziam que todo mundo iria morrer, Christina pedia para que eles parassem, Angela chorava e Rose tentava consolá-la. Após um grito do Doutor para que parassem, todos ficaram em silêncio e a tristeza tomou de conta.

O único ruído foi de Angela ainda chorando. Rose tentou mais uma vez acalmá-la. “Angela, olhe para mim! Angela, diga-me uma coisa, Angela. Isso, olhe para mim. Diga-me, quando subiu neste ônibus, para onde estava indo?”

Angela se acalmou um pouco para responder. “Para casa! Eu ia para casa.”

“E o que tem em casa?”

“Eu e Mike. E Suzanne. Ela é minha filha. Ela tem 18 anos.”

“Que linda é a sua família! Suzanne é um ótimo nome!” Rose olhou para o Doutor e ele percebeu que a conversa era uma boa ideia para acalmar as pessoas.

“Ótimo nome mesmo! E quanto a você? Para onde ia?” Ele apontou para Barclay.

“Eu não sei. Ia à casa da Tina.”

“Quem é Tina? Sua namorada?” O Doutor foi criando conversa. A ideia de Rose era realmente interessante.

“Ainda não.” Barclay respondeu com um sorriso que transmitia segundas intenções.

“Bom garoto! E você, Nathan?”

“Estou meio quebrado... Perdi meu emprego semana passada. Ia descansar ou assistir à TV.”

“Brilhante! E vocês dois?” O Doutor perguntou para o casal enquanto Rose voltava para seu lugar ao lado dele.

“Eu ia cozinhar.” Lou respondeu.

“É a vez dele hoje. E eu lavo a louça.” Disse Carmen.

“O que ia cozinhar?” Perguntou Rose a eles.

“Costeletas. Uma bela costeleta ao molho. Nada de especial.”

“Oh, isso é especial, Lou. Muito especial.” Elogiou o Doutor. “E quanto a você, Christina?”

Ela hesitou. “Eu estava indo... para bem longe.”

“Indo para bem longe, costeletas ao molho, assistir TV, Mike e Suzanne, e a pobre Tina.” O Doutor dizia. “Apenas continuem pensando nisso. Pois esse planeta aí fora, os três sóis, o buraco de minhoca e a areia alienígena... Isso não significa nada. Ouviram-me? Nada, comparado a todas essas coisas que esperam por vocês! Comida, casa e pessoas! Se prendam a isso.”

“E você, Doutor?” Questionou Christina. “Para onde estava indo?”

“Estava andando com Rose pela cidade. Ela queria comer chocolate... Já estávamos voltando para... ‘casa’ quando tudo isso aconteceu.” Ele respondeu calmamente.

“Eu acredito que vamos sair todos vivos daqui. O Doutor e eu vamos garantir isso. Não é, Doutor?” Rose disse.

“Isso! Nós todos vamos sair! Eu lhes prometo! Vou levá-los para casa!” Garantiu o Doutor.

Continua...


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