Não é o fim, é apenas o começo! – 1ª temp. escrita por Srta Poirot


Capítulo 17
Memórias Recuperadas


Notas iniciais do capítulo

Uau! Este é meu recorde de palavras até agora! Aproveitem ^-^



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“Venha, Rose! Está nevando!”

“Já em busca de aventuras, Doutor?”

“Doutor! Doutor!”

“Quem? Eu?” Um sorriso surgiu entre os dois e começaram a correr depressa em busca de quem gritou.

“Se o Senhor e a encantadora Senhora puderem se mover para trás... Isto é trabalho para um Senhor do Tempo!”

“O quê??”

“Grande parte de minha vida foram roubados de mim! Quando giro minha mente até o passado, não há nada lá!” Disse o futuro-Doutor.

“Você está bem? O que há de errado?” Perguntou Rose com um pouco de preocupação.

“Eu já... Eu já vi um desses antes!”

“Talvez se procurarmos mais acharemos mais respostas ao que aconteceu aqui.”

Mas quando ele abriu uma das portas, que parecia de um armário, Rose não pôde deixar de sentir medo e uma pontada de desespero.

“Ok, acho que deveríamos correr!”

“O Doutor será deletado! Deletar, deletar!”

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“Escadas! Vamos para fora!” O Doutor (o verdadeiro) gritou. Eles correram pra cima, mas o Doutor ficou pra trás. Rose observou que seu marido procurava por algo.

“Doutor! Na parede, ao lado da escada.” Rose gritou.

“Obrigado, Rose!” Ele pegou uma espada. “Sou um exímio espadachim! Nem cheguem perto quando eu estiver com uma destas!” Ele fez um gesto com a mão movendo a espada. “É o último aviso! Não? Está bem! É o seu último aviso mesmo!”

“Deletar!”

“Certo, desisto! Não sei por que estão presos em 1851, mas posso ajudá-los. Sou a única pessoa no mundo que pode ajudá-los! Ouçam-me!” Os Cybermen avançaram rápido mostrando que não estavam a fim de conversar. Então, começou uma batalha de espada contra Cybermen. “Eu sou o Doutor! Precisam de mim! Verifiquem seus arquivos! Procurem o nome “Doutor”! Deixem esse homem em paz! Eu sou o Doutor!” Com um chute, os Cybermen (dois no total) foram jogados pra baixo.

O futuro-Doutor olhava cuidadosamente para o selo cilíndrico na sua mão. Ficou ainda mais confuso após esse tal de John Smith se autonomear ‘O Doutor’. Não que ele acreditasse nisso, mas algo em sua mente se recusava a negar. Ele tinha que fazer alguma coisa. Ouviu os Cybermen ameaçarem, ouviu Rose gritar, mas o que ele queria fazer era abrir o cilindro e destruir os Cybermen. E foi o que ele fez. Um raio saiu do cilindro e, apontando para os Cybermen, eles foram destruídos.

“Um selo de informação com um núcleo Cyclo-Steinham! Você abriu o núcleo e rompeu o lacre! Só o Doutor pensaria nisso!” O Doutor disse alegremente.

“Eu fiz isso... da última vez.”

“E você, John? Você está bem? Eles te machucaram?” Rose perguntou.

“Eu estou sempre bem, Rose! Mas eu quero examinar o nosso amigo aqui, o Doutor.” Ele pegou o estetoscópio que sempre carrega no bolso-maior-no-interior do casaco e examinou o outro Doutor.

“Você disse que era o Doutor. Por que fez isso?” O futuro-Doutor questionou.

“Só estava protegendo você.”

“Mas Rose, sua esposa, o chamou de Doutor também.”

“Bem, ou é porque tivemos a mesma ideia, ou porque ela gosta de me chamar assim. Sou o Doutor John Smith, se lembra?”

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Os três caminhavam pela rua quando viram de longe Rosita, já correndo em direção a eles.

“Doutor! Eu pensei que estivesse morto!” Rosita exclamou e abraçou o Doutor, que não era o da Rose.

“Calma, Rosita! Um pouco de decoro!”

“Você esteve longe por bastante tempo! Ele sempre faz isso, me deixa para trás!” Disse Rosita.

“Oh, você não deveria fazer isso com muita frequência.” Disse o Doutor de Rose.

“E quanto à TARDIS?” Perguntou o futuro-Doutor ignorando o que o outro disse.

“Ela está pronta! Vamos!” Respondeu Rosita.

“Estou ansioso por isso.” Sussurrou o Doutor para Rose.

“Eu aposto que ele é tão ruim pilotando a TARDIS quanto você!” Rose desafiou.

“Minha condução não é ruim... Apenas utilizo métodos exóticos de pilotagem. E mesmo assim, posso ter aperfeiçoado meus métodos. Aposto dez libras.”

“Aceito!”

Caminharam mais um pouco até chegarem a um local abandonado.

“Então, você vive aqui?” Perguntou o Doutor.

“Uma base temporária até derrotarmos o inimigo. A TARDIS é magnífica, mas não é um lar.”

“Sempre foi um lar pra mim...” Rose murmurou.

“Então, onde está a TARDIS agora?” O Doutor perguntou de novo.

“No jardim!” Essa foi a resposta do futuro-Doutor.

Rose e o Doutor examinavam o local e viram várias bagagens encontradas, que o outro Doutor disse terem pertencido ao tal de Jackson Lake, desaparecido. O Doutor utilizou a chave de fenda sônica.

“Está assobiando de novo, Sr. Smith?”

O Doutor se virou rapidamente. “Sim, sim! Estou sim!”

O futuro-Doutor apenas deu uma risada e se concentrou na tarefa que estava fazendo.

O Doutor começou a revirar uma das malas.

“Você não acha inapropriado remexer nos pertences de outro homem?” Rose advertiu.

“Bem, um homem morto aparentemente.” O Doutor respondeu.

“Acho que vou conversar um pouco com Rosita.” Rose disse e saiu. Aproximando-se de Rosita, Rose perguntou: “Então, como você conheceu o Doutor?”

“Ele salvou a minha vida. Uma noite, no cais de Osterman, essa... criatura saiu das sombras. Um homem feito de metal! Eu pensei que iria morrer!” Rosita respondeu.

“Eu também já fui atacada por essas criaturas. Havia vários deles... Foi há alguns anos... Em Canary Wharf. Eu e o Dou- John fomos separados por causa deles. Nos reencontramos depois...”

“Deve ter sido horrível você ficar longe do seu marido!”

“Não éramos casados na época. Nós estávamos apenas... juntos.” Rose sentiu uma emoção forte ao lembrar-se da época.

“Vocês podem ajudá-lo? O Doutor, eu digo. Ele parece que perdeu algo importante, mas não se lembra do que é.”

“Vamos fazer o possível para encontrá-lo, então. John e eu vamos ajudá-lo!” Rose garantiu.

“Ora, vejam! Jackson Lake tinha um selo de informação!” Anunciou o Doutor.

“Mas como? Isso é significante?” O futuro-Doutor quis saber.

“Doutor, a resposta para tudo está em sua TARDIS.” O Doutor (o verdadeiro) olhou de relance para Rose e depois para o outro Doutor. “Será que podemos vê-la?”

“Sr. e Sra. Smith, será uma honra!”

Caminharam em direção ao jardim. Quando o outro Doutor apresentou a TARDIS, os olhos de ambos – o Doutor e Rose – se arregalaram com o objeto inacreditável que estavam em sua frente. Em vez de uma caixa de polícia azul dos anos 60, estavam vendo um enorme balão de ar quente. ‘Impossível’, pensou o Doutor e Rose juntos.

“Meu transporte pelo tempo e espaço! A TARDIS!” Disse com orgulho o futuro-Doutor.

“Se ele conseguir pilotar essa coisa, eu perco a aposta.” Murmurou Rose.

“Você tem um... balão?” Perguntou o Doutor ainda chocado.

“TARDIS! T-A-R-D-I-S! É a abreviação de Transporte Aéreo Real De Inteligência Superior! Está vendo?” Respondeu o futuro-Doutor com emoção.

“Sim, agora eu vejo!”

“Parece que você gostou da nova TARDIS!” Intrigou Rose.

“É uma... boa TARDIS, sim!”

Eles observavam o Doutor do futuro conversar com um cavalheiro e oferecer dinheiro a ele por consertar a ‘TARDIS’, aparentemente de um rasgo.

“Eu pensei que você não tivesse dinheiro.” Sussurrou Rose para o Doutor.

“E eu pensei que a TARDIS pudesse viajar no tempo e espaço. Honestamente, Rose, eu estou achando tudo isso muito esquisito! E acho que tem a ver com esse selo de informação que encontrei!”

“Ei, vocês dois!” Chamou o outro Doutor. “TARDIS está pronta pra voar, mas só partirei na TARDIS quando Londres estiver a salvo! E quando finalmente estiver lá em cima... pense nisso, John, o tempo e o espaço!”

“A fuga perfeita! Já imaginou do que está escapando?” Perguntou o Doutor.

“A cada minuto!”

“Gostaria que eu contasse? Porque acho que você entenderia agora. Como você se tornou o Doutor! O que acha? Gostaria de saber?”

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Os quatro estavam sentados do lado de dentro do galpão, conhecido como a base temporária desse novo Doutor.

O Doutor começou a falar enquanto Rose, Rosita e o outro Doutor eram a plateia de ouvintes. “A história começa com os Cybermen. Há muito tempo atrás e não muito longe daqui, os Cybermen foram enfrentados e derrotados. E foram enviados para a imensidão chamada ‘o Vazio’.” O Doutor percebeu Rose estremecer com suas palavras, mas continuou a história. “Então veio uma grande batalha, tão grande que tudo dentro do Vazio pereceu. Mas à medida que as paredes do mundo enfraqueciam, os últimos Cybermen devem ter caído pelas dimensões de volta no tempo, até pousarem aqui.”

“Então, eles vieram para cá enquanto eu atravessava as paredes do Universo?” Rose teve que perguntar.

“Sim, Rose. Eles vieram e o encontraram.”

“Sei que lutei contra eles!” Concluiu o outro Doutor. “Mas o que houve?”

“Ao mesmo tempo, outro homem veio à Londres... o Sr. Jackson Lake.” O Doutor continuou. “Muita bagagem e bastante dinheiro no bolso. Talvez tenha vindo passar o inverno, sei lá. Mas ele encontrou os Cybermen também. E, assim como você, ele se apoderou de um selo de informação.”

“Mas ele está morto! Jackson Lake foi morto pelos Cybermen!” Disse o outro homem um pouco confuso.

“Disse que nenhum corpo havia sido encontrado. Você ficou com a bagagem dele e nunca teve a coragem de abrir.”

“Então, isso significa... Oh, meu Deus! Ele é Jackson Lake!” Rose afirmou chocada com a descoberta.

“Eu disse que a resposta estava no relógio de bolso! Posso vê-lo de novo?” O Doutor estendeu sua mão para buscar o relógio que o outro homem estava entregando. Virando o relógio, o Doutor revelou duas letras gravadas nele. “J. L.! É o relógio de Jackson Lake.” Ele confirmou o que Rose disse. Rosita, assim como Rose, ficou chocada com a revelação.

“Mas eu sou o Doutor!” O outro Doutor, ou melhor, Jackson Lake insistiu.

“Mas como ele se tornou ‘o Doutor’?” Rose quis saber.

“Ele pegou o selo que um livro sobre um homem em particular!” Pegando o selo e apontando para uma parede ao lado, o Doutor ativou esse selo que projetou uma série de imagens. Essas imagens eram do próprio Doutor e foram sendo mostradas todas as suas regenerações anteriores. A última imagem chamou mais atenção do outro homem que assistia.

“É você! Este último é você!” Jackson disse de olhos arregalados.

“Senhor do Tempo, TARDIS, inimigo dos Cybermen! O único e sem igual!” O Doutor respondeu. Rose sorriu e se sentiu mais aliviada, pois parte das coisas estranhas estavam sendo resolvidas. Mas seu sorriso diminuiu quando viu que Jackson estava muito triste. “O selo deve ter disparado e carregado toda a informação sobre mim direto à sua mente.” Concluiu o Doutor.

“Não passo de uma mentira!” Jackson Lake parecia inconsolável.

Rose não gostava de vê-lo assim e tentou consolá-lo. “Não, não, não! Não foi culpa sua! Você foi autêntico em tudo o que fez e foi corajoso.” Ela o abraçou forte.

“Isso! Rose está certa! Os selos não passam de fatos e figuras. Toda a sua bravura, salvando Rosita e defendendo Londres! Hum? E a construção da TARDIS? Isso foi você!” O Doutor ajudou com mais palavras de consolo.

“E o que mais? Diga-me, o que mais?” Jackson perguntou.

“Ainda tem algo faltando, não é?”

“Eu ordeno que me diga, senhor! Diga-me o que eles tiraram!”

“Desculpe, eu realmente sinto muito! Mas é bastante bagagem para um só homem.” O Doutor continuou explicando. “O selo de informação é uma tecnologia simples. Não é o suficiente para que um homem perca a memória. O que está sofrendo é chamado de fuga. Um estado de fuga é quando a mente se vai porque não suporta o que vê. Você quis se tornar outra pessoa porque Jackson Lake teve uma grande perda.”

“Deve ter sido horrível! Eu sinto muito!” Rose disse com sinceridade.

“É meia-noite! Dia de Natal!” Rosita anunciou assim que ouviram os sinos do relógio tocarem.

“Eu me lembro...” Jackson disse para os companheiros, mas seu olhar estava longe como se estivesse olhando dentro de sua mente. De fato, suas lembranças estavam voltando. “Oh, meu Deus! Caroline! Eles mataram minha esposa! Eles a mataram!” Jackson caiu em prantos enquanto Rose e Rosita, uma em cada lado de Jackson, esfregavam os ombros dele para reconfortá-lo.

O Doutor estava muito triste com a perda de Jackson. Não conseguia imaginar o que faria se um dia acontecesse com ele e Rose. Agora que ele a tem de volta, não queria pensar na possibilidade de perdê-la mais uma vez. Seus pensamentos foram interrompidos por sons de bipes que vinham do selo que ele ainda estava segurando. Ele caminhou até a mala de Jackson e a abriu, pois o selo apitava mais forte naquela direção. Ficou surpreso com o que tinha lá dentro. “Ohh, você encontrou um lote completo de selos!” O Doutor segurou o que parecia um cinturão equipado com vários selos de informação.

“Doutor, essa coisa está fazendo um barulho esquisito. O que é?” Rose quis saber.

“Ativação! O chamado para a guerra! Os Cybermen estão se movendo!” Ele respondeu quase gritando e saiu correndo rapidamente.

“Eu tenho que ir! Alguém tem que estar com ele!” Rose saiu correndo atrás dele.

“Você também pode ir, Rosita! Vá, vá!” Disse Jackson e a viu correr atrás dos outros dois. Jackson ficou sozinho com seus pensamentos.

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Rose conseguiu alcançar o Doutor que estava parado observando a rua. “O que está acontecendo?” Ela perguntou assim que viu um grupo de crianças sendo guiadas por um homem de meia idade usando cartola passando pela rua.

“Aquele é o Sr. Cole. É o mestre do abrigo da Hazel Street. Talvez ele esteja os levando para rezar.” Disse Rosita quando ela os alcançou.

“Nada tão sagrado assim!” Foi a resposta do Doutor antes de correr até o homem em questão. “Você pode me ouvir? Olá? Não? Sr. Cole, parece que tem algo no seu ouvido.” Ele observou dois pequenos aparelhos presos nos ouvidos do homem. O Doutor fez um movimento pra pegar sua chave de fenda sônica, mas parou. Rose e Rosita correram em sua direção. “Estão de guarda, não posso lutar! Não com as crianças perto!”

“Eu me pergunto para onde elas estão indo.” Disse Rose.

“Acabei de ver outro grupo indo para o abrigo Ingleby. Deve ter acontecido alguma coisa.” Disse um rapaz que se aproximou dos três apenas para responder.

“Rosita, você sabe onde fica?” O Doutor perguntou pra Rosita e ela acenou com a cabeça que ‘sim’. “Então nos leve até lá!”

Os três correram na direção indicada por Rosita até chegarem a um beco. Lá, viram duas fileiras de dúzias de crianças sendo guiadas por um homem de cartola. O exército de crianças parou de marchar quando chegou em frente a uma porta grande e metálica que estava fechada. As portas se abriram de repente e dois Cybermen surgiram na entrada. O medo penetrou na cabeça das crianças quando viram as criaturas. Apesar do susto, elas foram obrigadas a continuar.

“Aquela é a porta para o canal. Todo o esgoto passa por ali até o rio Tamisa.” Rosita contou aos dois.

O Doutor olhou a porta. “Está muito bem guardada. Temos que encontrar outra entrada!” Ele olhou ao redor.

“Por favor, e que também não seja pelo esgoto!” Rose resmungou.

“Desculpe, Rose! Era pra ser nossa primeira viagem depois do nosso reencontro e a gente dá de cara logo com nossos piores inimigos... Beeem, tem os Daleks, mas você sabe o que eu quis dizer. E uma base secreta em um esgoto não é tão incomum quant...” Rose o interrompeu com um beijo surpresa nos lábios que ele não recusou. “O-o que foi isso?”

“Acho que é só assim que você cala a boca. Estou pensando em usar essa técnica mais vezes.” Rose respondeu com um sorriso.

O Doutor sorriu de volta. “E eu não vou reclamar.” Rosita rolou os olhos e tossiu. “Ok, ok! Hããn, vamos por aquele caminho.” Ele apontou em uma direção e começou a correr, mas parou imediatamente. “Oie! Espionar assim é trapaça!” O Doutor exclamou. “As suas pernas estão no silencioso?”

Rose sentiu um arrepio na espinha. Além de o Doutor achar estranho que os dois Cybermen parados à alguns metros na frente deles não estavam avançando, ainda foi surpreendido quando uma mulher de vestido vermelho apareceu e se posicionou entre os dois Cybermen. Ela não era para estar ali e certamente ele, Rose e Rosita eram pra ser exterminados ali mesmo, ou ‘deletados’ na linguagem Cyberman.

“Ora, ora, ora! O que temos aqui?” A dama de vermelho perguntou com um sorriso nada agradável.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Lembrando que hoje é a estreia da oitava temporada de Doctor Who! Twelfth Doctor is coming...
23/08/14



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