Noite de Retardados — Fic de Fichas escrita por killyem


Capítulo 8
Jogos Vorazes estilo paintball de retardados


Notas iniciais do capítulo

Dedicado a Victoria e Nelisse que recomendaram



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No capítulo anterior...

Todos se esquecem do aniversário de Carol, mas ela se surpreende ao ver que está chovendo bacon.

Nesse capítulo...

Point of View: Narrador.

Hoje serei franco. Não vou começar uma narrativa falando mal/bem de tudo e depois inverter os fatos. Vou apenas falar a verdade sem emitir nenhuma emoção:

Dia de prova.

Estávamos todos na sala de aula esperando um inspetor para dar duas provas pra nós: matemática e português.

No momento em que entrei na sala visualizei Dylan sentado no meio da sala. Logo vi o que a maioria já havia visto: ele era o único que tinha estudado. Numa épica corrida, fui até uma cadeira próxima o suficiente para obter ótimas respostas.

Consegui sentar-me em frente a ele. Olhares de recalque dos meus amiguinhos burros e primatas vieram em minha direção. Dei um sorriso estilo “beijinho no ombro pro recalque passar longe”. Naquele lugar poderia conseguir ótimas respostas. Coçando minha cabeça com o número da questão e Dylan sussurraria pra mim a resposta. Por que ele faria isso?

Hum.

Não faço ideia.

ALGUÉM ME AJUDA? ALGUM SEGREDO DO DYLAN PRA BAIXAR NO ITUNES? PESQUISAR.

De repente, Byanna entra na sala e se senta num lugar tão próximo de Dylan quanto o Brasil está perto da Groenlândia. Deixo minha mochila em meu lugar para guardar território. Victória rosna pra mim. Seu recalque bate no meu vestido colorido de verão e volta queridinha.

Narrador: Oii!

Byanna: E aí?

Narrador: Qual seu esquema de cola?

Byanna: Hã, nenhum mesmo.

Narrador: Tá querendo repetir de ano? - Ela franze a testa de raiva.

Byanna: Não.

Narrador: Então...?

Byanna: Ah, quer saber? - ela berra.– Vai sentar a sua “zorra” de bunda na sua cadeirinha e faça cosplay de computador copiando e colando o quanto quiser!

Narrador: Se é o que insisti. - Dou de ombros e vou para o meu lugar. Nesse momento Flaviado entra na sala.

Coala: O que o ching ling de matemática faz aqui?

Flaviado: Eu também sou inspetor, ué.

Luizinho: QUAL É!

Flaviado: Falando nisso... - Ele senta no colo de Luizinho numa posição “secsi”.– O que acha de pontos extras, bonitão? - Luizinho faz uma cara de nojo.

Luizinho: SAI FORA! - E empurra Flaviado.

Flaviado: Um dia você vai aceitar... E quando esse dia chegar... Ah, quando esse dia chegar...

Carol: Nunca pensei que diria isso, mas... Pelo amor de Deus, nós dê a porcaria da prova.

Flaviado: Ai, ai, ai. Primeiro a chamada. Alice? - Ela levantou a mão. E pra não ficar falando isso o tempo todo, digamos que todos levantamos as mãos conforme ele falava os nomes, ok?– Byanna? Carol? Coala? Derek? - Ninguém levantou a mão.– Ele (ô dlç) tem faltado bastante, não é?

Dylan: É só pra piorar a minha sina, o único que não é burro tá desaparecido. Tsc, tsc.

Nelisse: Por que ele ainda faz parte do nosso grupo social mesmo?

Coala: É que todos somos burros, ué. - Dylan bateu a mão na testa.

Dylan: SEM OR, foi exatamente o que eu disse, “zorra” (total)!

Lily: É ele é o único inteligente, por isso vamos todos colar dele!

Victória: shiiiiu! Não pode anunciar assim sua idiota!

Flaviado: Na verdade, pode eu não ligo. Vou voltar a chamada. Dylan? Iguana? Lily? Luizinho Guilherminho? Nelisse? Nick? Ryan? Victória? Acabou. O resto tá congelado. - Ele começou a distribuir as duas provas.

Coala: É pra fazer de caneta ou lápis?

Flaviado: Caneta. Colem a vontade, só não façam barulho, eu quero usar o telefone. - Disse e começou a jogar flappy bird num nokia tijolinho (?) provavelmente da época em que o mundo era “quadrado”.

Todos esperaram Dylan fazer a prova, depois ele a passou de mesa em mesa de uma forma, justa e silenciosa, assim todos copiaram.

Nesse momento, Flaviado guardou o telefone e disse:

Flaviado: A minha prova foi cancelada.

Carol: O QUÊ? MAS EU FIZ A SUA PRIMEIRO!

Flaviado: Tanto faz, tenho uma nova ideia de como avaliar vocês. - Nessa hora ele estalou os dedos e um pote de porpurina rosa-chock caiu sobre sua cabeça.– Oops, sinal errado. - Ele bate palmas duas vezes e todos desmaiamos.

•••

Quando acordamos estávamos numa floresta. As copas das árvores eram altas. Não dava pra ver se era noite ou dia. As folhas cobriam tudo.

Todos fomos acordando. Ajudei Byanna a se levantar. Ryan estava de conchinha com Dylan, que acordou sobressaltado e disse “Qual é mermão?”. Ryan se desculpou.

De repente uma voz misteriosa disse:

?: Bem vindos a prova de matemática. Que a sorte esteja sempre a seu favor.

Iguana: Hã, isso não seria os jogos vorazes?

?: Idem.

Narrador: Espera... Essa voz... Só tem uma pessoa que tem o dom de falar itálico desse jeito além de mim... Ah, não. Não pode ser...

Byanna: O quê?

?: Isso mesmo.

Narrador: Locutor?

Locutor: Uau. Que rápido.

Narrador: Você foi sarcástico?

Locutor: Que eu saiba você é o narrador. Você quem identifica isso.

Narrador: Ah, é. - Pensei um pouco.– Sim, ele foi sarcástico. - Todos elevaram a mão a cabeça num tapa.

Locutor: Anyway (de qualquer jeito) fui contratado para explicar essa prova. Vocês jogarão uma espécie de Jogos Vorazes, mas ninguém morrerá por que vocês usarão armas de paintball. Quem ganhar poderá escolher outras duas pessoas que ficarão imunes das aulas do Flaviado por duas semanas. A “arena” é uma floresta qualquer, do norte, provavelmente, pela descrição do Narrador. Tem água no leste e vocês estão no oeste. O norte e o sul não tem nada além de esconderijos. No centro é a cornucópia onde vocês conseguirão as armas de paintball. Logo de inicio cinco de vocês não terão armas e provavelmente morrerão. Que a sorte esteja sempre ao seu favor.Todos nos encaramos.

Byanna: Vou ganhar sapoha.

Alice: VAMOS PRA GUERRA! - E corremos pra cornucópia.

•••

Por um momento, tudo se resumiu em grandes borrões escuros e perdas de memórias de minha parte. A corrida era brutal. Fazíamos os coleguinhas tropeçar e tudo, puxávamos pelas camisas e cabelos para ir a frente. Ao chegarmos na cornucópia me lembro de morder, puxar cabelos e fazer de tudo para ficar no jogo.

Algum extinto assassino brotou dentro de mim. Quando dei conta, estava com uma arma de paintball na mão apontada para um grupo de cinco “perdedores” que constituíam Ryan, Dylan, Iguana (estranho ela é super fã de jogos vorazes, não deveria estar preparada para uma futura ditadura como essa?) Victória e...

Narrador: BYANNA? - Olhei para minha namorada, cujo qual não gosta de anunciar em público, com sua blusa branca e caída cheia de tinta colorida de paintball. Ela parecia que iria explodir em fúria. Todos tagarelavam.

Dylan: Ah, eu perdi grande coisa. Esse jogo é muito fureca, viu? Se fosse o verdadeiro, eu teria ganhado.

Iguana: Sempre soube que teria morrido nos jogos. Dito e feito.

Ryan: A Lily ainda tá jogando né?

Lily: Claro, eu não perdi como você. - Ela deu a língua pra ele e atirou nele, de brincadeira.

Victória: De boa, eu volto pra história e isso acontece? M-e-r-d-a. - todos então se calaram, quando a expressão de Byanna pareceu se contorcer numa fúria ainda maior, quase maligna, onde ela inspirou fundo e gritou:

Byanna: MERDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA DO CARALHO! PUTA QUE PARIU! RECONTAGEM! TEMPO! TEMPO! FORAAAAA! QUE PUTAGEM! VÃO TOMAR NO CÚ, BANDO DE INCOMPETENTES! VOCÊS NÃO VÃO PRO CÉU! Caraca, eu PERDIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII! - Disse ela a última parte uivando. Ela bufava não respirava. Olhava para todos com fúria, mas quando olhou em minha direção sua cabeça se inclinou em dúvida e sua expressão se suavizou. Ela veio em minha direção.– Você conseguiu a arma?

Narrador: Hã, sim. Como você não conseguiu?

Byanna: Eu caí. - Disse ela olhando furiosamente para Nelisse, que assobiu e olhou pros lados. Byanna olhou de novo pra mim. Ela bufou e me beijou. Por sorte sua boca não tinha tinta de paintball. Senão eu seria expulso. Foi interessante, por que eu não sei se tivemos uma cena de beijo nessa temporada. Depois do pequeno beijo e colocou a mão no meu pescoço e sussurrou pra mim: - Você vai me representar.

Narrador: O quê? - Merda.

Byanna: Eu vou...Você vai ganhar, e vai me dar a imunidade também, além da outra pessoa. Eu... Nós vamos ganhar.

Narrador: E se eu perder? - Perguntei inseguro. Ela sorriu doce e falsamente pra mim. Pro um momento, eu caí e sorri também. Então ela chutou meu saco.– UH! - Tava demorando, pra acontecer nessa temporada.

Byanna: SE VOCÊ PERDER VOCÊ MORRE DE VERDADE! TÁ ENTENDIDO? TUDO VAI ACABAR! - Gritou ela. Dá pra ver de longe que ela é uma péssima perdedora. - E VÊ SE FAZ UMA MERDA DE ALIANÇA, POR QUE DIFERENTEMENTE DOS JOGOS DA SUZANNE COLLINS, NÃO VAMOS GANHAR DE OUTRO JEITO! Entendido?

Narrador: SIM! Serve sei lá, a Lily? - Byanna cora.

Byanna: Ah, não. Ela não.

Narrador: Por quê?

Byanna: Simplesmente não.

Narrador: Tá. - Puxo Carol pelo braço.– Vamos fazer aliança?

Carol: Sim, Coalae Luizinho também estão nela.

Coala: Merda. - No momento seguinte Locutor disse, por microfone:

Locutor: Aos “tributos” perdedores, por favor saiam da arena. O resto... Bem joguem, ué.

•••

As alianças formadas foram:

– Narrador/Byanna (ainda não entendi o que ela quis dizer, só sei que tenho que ganhar se não sapoha fica séria), Carol, Coala e Luizinho

– Nelisse. Sim, alone (sozinha), talvez ela tenha entrado no espírito dos jogos demais.

– Alice e Lily.

Enfim. Na minha aliança, fomos pra água. A maioria das outras foram pro abrigo. No caminho fomos conversando.

Luizinho: Espero poder voltar pra Jusicréia.

Coala: Quem é Jusi-sei-lá-o-quê?

Luizinho: Minha namorada. - Coala começou a rir. Sério. Chorar de rir.– Que foi? Tá rindo da minha namorada?

Coala: PARA! Não mente!

Luizinho: Não to mentindo. Pelo menos não acho que sou casada com um gay de uma boyband bicha. - Coala o encarou com uma fúria mortal tão grande, ou mais, que a de Byanna (*o* - sorry nyah, mas mereceu uma carinha né, pqp) e atirou nele.– AIII!

Carol: Você mereceu. - Ela também atirou nele. Todos atiramos nele. E assim, Luizinho saiu dos jogos.

•••

Num caminho próximo, Lily e Alice conversavam sobre o que as davam mais tesão.

Alice:… E é por isso, que eu dispenso os chineses! E você? Qual tipo de cara te deixa molhadinha?

Lily: Ah, eu não sei. Não tenho muito preconceito. Já fiquei/peguei/lance de um segundo/minuto/semana/semi casamento em vegas/namorei muitos tipos de caras. As vezes só de olhar a cara do Logan Lerman, tenho orgasmos múltiplos. - disse ela. Alice virou-se lentamente com uma cara de raiva/espanto.

Alice: Logan Lerman é M-E-U. Simples assim. M-E-U! Nem da Daddario, nem da Watson, nem da fulaninha, nem das fangirls, nem da Gomez, apenas meu.

Lily: Ah, nem vei que não tem. Logan Lerman é como o Brasil: (um país) de todos. E com isso quero dizer da Lilyanna Lovegood. Além disso... - Nesse momento Alice fez um som de “shiiiu” e a interrompeu com a mão. Lily ouviu direito e assim ouviu um ronco. Quem, em sã consciência, dorme durante os Jogos Vorazes?

Alice: Venha. - Ela sussurrou. Foram na direção do som. Logo encontraram caída no chão, como se tivesse desmaiado, Nelisse.

Lily: Own.

Alice: Awn.

Lily: Ela fica muito fofa dormindo!

Alice: Pois, é. - elas se encararam.– VAMOS MATA-LA! - E atiraram nela. E assim, Nelisse estava fora do jogo. Mas, ela continuava a roncar.– Faz sentido agora o porquê de ser filha de Hipnos. ACORDA!

Lily: Deixa ela dormir mais um pouco. Quando acordar vai descobrir que não se pode dormir nos jogos.

•••

Carol: O.k! Temos que bolar uma estratégia. - disse e me fez voltar minha narração e pensamentos para minha aliança.

Coala: E se nós usássemos o plano de batalha mesopotâmica?

Narrador: Não, muito vago. E algo como O ataque dos norte-americanos aos nazistas?

Carol: Simples demais. Até pros EUA.

Coala: E se só atacássemos de surpresa?

Narrador: Ou fizéssemos um hadouken riu?

Carol: CHEGA! É COMPLICADO DEMAIS e eu to com preguiça de fazer algo útil! - E ela apontou a arma pra si própria e morreu.

Narrador: Sério?

Carol: Pois, é. O plano b seria fazer uma trança e subir em árvores. ― onde está Coala?

•••

Minha visão se volta para Coala que saiu de fininho por algum motivo. Eu posso até narrar, mas não sou sabe-tudo. No caminho ela ouve um som e se agacha nos arbustos. Procura por quem quer que tenha feito o som.

Não vê nada. Se levanta, ao mesmo tempo que Alice, e esta parece se dar conta ao mesmo tempo. Ambos apertam o gatilho por segundos de diferença, mas não há tempo de ninguém desviar e a tinta penetra os dois.

No instante seguinte Lily se levanta do arbusto e diz:

Lily: Eu disse que devíamos esperar mais pra levantar! Há!

Alice: Afe. Vai lá e ganha a parada!

Lily: SIM! U-HUU! - Disse e correu pra outro caminho.

Luizinho: HÁ! Idiota! ― diz do microfone.

Coala: VOCÊ!

Luizinho: Eu? Me responda, duda: Altista é com “l” ou com “u”?

Coala: Hã... Pera, vou pensar...

Luizinha: ELA AINDA TEM QUE PENSAR!

Luiza: Afe, vão ter DR em outro lugar.

Luizinho e Coala: NÃO É UMA DR!

Coala: AH JÁ SEI! É COM “u”!

Luizinho: PUTA QUE PARIU!

De repente me dei conta de uma coisa: apenas eu e Lily sobramos no jogo.

É agora que o bicho pega fogo.

•••

Corri para o mais longe possível.

Mas, fui alcançado por ela.

Merda.

É agora que eu morro.

Lily: Olá.

Narrador: Hã, oi.

Lily: Err. Olha, eu não quero matar você. Você não quer me matar...

Narrador: Na verdade eu gostaria de...

Lily: (shiiiu)... E a sua namorada vai te matar de verdade se você perder.

Narrador: Você está certíssima!

Lily: Enfim, vamos fazer um pacto o.k.?

Narrador: Desde que não seja com o ocultismo, tudo bem.

Lily: Ai, eu não me meto com essas coisas não, coisa feia.

Narrador: Que tipo de pacto então?

Lily: Eu atiro em mim, você dá a imunidade pra mim e pra Byanna e fica sem.

Narrador: Hum... Acho que ela só vai aceitar se eu te matar e tal. - Ela pensou um pouco.

Lily: Ah, é mesmo, desculpe. Nesse caso me mate. - E eu pesarosamente, apontei o gatilho pra ela.

1.

2.

3.

Bam!

E ela tinha tinta na camiseta.

Eu havia ganhado.

Que fim mais over.

*** Extra/cena bônus/epílogo do capítulo ***

Byanna: Oi. - Ela chegou pra mim, depois de todos os parabéns e o acerto com Flaviado sobre quem ganharia a imunidade. Ela parecia... tímida. Estranho. Normalmente ela era completamente extrovertida.

Narrador: Ah, oi. Eu ganhei.

Byanna: Percebi. - Um silencio constrangedor preencheu o lugar. - Eu queria me desculpar.

Narrador: Hã?

Pessoas do planeta: Hã?

Alienígenas: Hã?

Animais: Hã?

Byanna: Eu meio que sou uma pessoa estressada. Normalmente sou calma e zen, mas quando algo me extressa e irrita, bem... Coisas ruins acontecem.

Carol: Ela já me empurrou de um banco por que era o lugar dela.

Coala: Ela já jogou fanta laranja no meu uniforme, enquanto eu usava, por que eu ficava interrompendo ela.

Byanna: Casos reais. Pois, é. Também teve a vez que eu soquei o estômago do meu primo por que eu perdi uma corrida contra ele. Ele chorou naquele dia. É. - Ela pausou.– O que eu quero chegar é que... Me desculpe. Eu não devia ter te pressionado e tal. Estava fora de mim. Sou uma péssima perdedora. Na metade do jogo, eu voltei a mim e percebi que aquilo era bobagem e que você é... bem. Meu namoradinho.

Narrador: Hum. - sorri. Aquilo era bom certo? Espero.

Byanna: Então?

Narrador: Ah, eu te desculpo. Gosto de você do jeitinho que você é. Estressadinha e tudo mais. - Ela me abraçou.

Byanna: Obrigada! Eu também odeio brigar com as pessoas. - disse ainda abraçada.

Narrador: Posso te fazer uma pergunta?

Byanna: Claro. - Ela me desabraçou.

Narrador: Por que eu não podia fazer uma aliança com a Lily? - Ela ficou sem palavras. Buscando-as. Sem resultado. Olhou para o chão, cima e lados.

Byanna: Hã, olha, eu estou perto de um lugar com objetos pontiagudos – ela apontou para uma porta que dizia: coleção de maiores e pontudas facas do mundo / pertencem a: Flaviado.– e eu não quero ficar com raiva e fazer alguma merda de verdade, então... Eu vou sair e deixar você criar suas próprias conclusões. - Dito e feito. Mas, eu não sabia o que tirar.

Surgindo das sombras, Lily disse:

Lily: Narrador, ela estava com ciúmes de nós dois.

Narrador: Por quê?

Lily: Os lerdos sempre ficam juntos! Lerdos são fofos!

Narrador: Hum é verdade.

Lily: Diga a ela pra não se preocupar porque eu não gosto de ninguém no momento. (E isso incluí você. Somos só amigos.)

Ryan: NÃÃÃÃÃO! PUTA QUE PARIU!

Lily: Hã? O que foi isso?

Narrador: Não sei. Talvez o rexona dele tenha o abandonado.

Lily: Oh! Que triste!

Narrador: Pois, é.


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