The Bodyguard escrita por AloeGreen


Capítulo 14
Capítulo XIV - Rich


Notas iniciais do capítulo

Oláá,vamos as novas! c;
Não me estrangulem por esse capítulo estar curtinho. Eu tenho feito capítulos bem compridos, então não me matem u.ú Decidi criar ele hoje mesmo, por que bom, a fic está em sua reta final. Eu queria prolonga-la até os 40... até pensei no começo que iria ser enorme essa fic, mas já está tudo planejado e é possível que ela chegue a seu fim no capítulo 25, por aí. Além do mais, estou com ideias para uma nova fic SasuSaku (para a alegria de vcs o/ ae crlh!). Talvez eu coloque um pouco de misticismo nela, essas coisas...Será bem sombria e tal.
Ah, e sim, desculpem por eu não estar respondendo os comentários. Eu estou bem dedicada a fic, tentando terminá-la o mais rápido possível,o que não me dá tempo para responder vocês. Mas eu estou lendo eles e adorando! *-* Algumas pessoas já estão com suas desconfianças e aí que eu pergunto a vocês: Quem vocês acham que são os mascarados?
HOHOHOHO' esse cáp a Sakura tá muito zoeira, vocês perceberam a mudança de hábito dela depois que o Sasuke entrou na vida dela? HOHOHO'
Beijos e boa leitura!



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Turno: Sakura Haruno

A chave estava em minhas mãos; agora todo cuidado é pouco.

Partimos da loja do pai do Naruto, seguindo caminho com um novo táxi para o cofre dos Harunos. Ah, sim, preciso lembrar de comprar um carro quando estiver com o dinheiro, finalmente, em mãos.

No caminho, dei uma ligada para a Ino, que ficou toda agitada com minha notícia. A loira disse que faríamos loucura com toda aquela grana; censurando-a de imediato. Eu já era adulta e tomaria muito cuidado com o dinheiro. Irei usar apenas se for necessário e quem sabe, de vez em quando, eu posso usa-lo para lazer. Quem vê até parece que eu era um miserável que vivia dormindo em banheiros de metrô, nossa.

Bem, o sol estava dizendo tchauzinho para mim quando adentrei o banco de Fluhor. Lembro-me nitidamente que a primeira vez que papai levou-me aqui, eu pensei: “Puxa, até parece o banco de Gringotes do Harry Potter”. Meu pai deu altas gargalhadas naquele dia; éramos fã de carteirinha da saga.

– Olá, eu sou Sakura Haruno.- O banco estava um pouco quieto, mas a minha animação valia por todos os poucos que estavam ali. Pedi a atenção de uma mulher que trabalhava atrás do balcão. Ela levantou rapidamente o olhar de seus deveres e espantou-se. A olhei com a sobrancelha arqueada, estranhando. Tinha olhos amendoados e usava um penteado excêntrico; dois coques.

– Senhorita Sakura?- A moça saiu em questão de segundos de trás do balcão, apertando a minha mão com um sorriso largo nos lábios.- Meu nome é Tenten e nós de Fluhor estávamos esperando sua visita ansiosamente. Irei ajuda-la em qualquer assunto.- Papai pensara em tudo, realmente.

– A-Ah, obrigado, Tenten-san.

– Ah, que é isso. Sem formalidades.- Ela ainda segurava fortemente minha mão, até que decido cessar o aperto.

– Bom, aparentemente vocês do banco já conhecem bem meu pai, não?- Olhei ao redor e todos o pessoal que trabalhava lá me olhavam espantados. Aquilo estava começando a me incomodar e Sasuke percebeu isso. A mesma soltou umas risadinhas abafadas.- Eu encontrei a chave do cofre, então gostaria que me levasse até o mesmo.- Retirei a chave da bolsa e a mostrei. Sua face se tornara séria novamente, pedindo que a seguíssemos. Assim fizemos; cruzamos diversos corredores, descemos uns lances de escadas e eu me senti num filme com toda aquela frescura. Mas o pior foi quando chegamos no cofre; antes de passar o cartão-chave, Tenten teve que destravar uma mil trancas, digitar o código do cartão em uma pequena tela que havia ao lado do cofre e eu me surpreendi por não ter que colocar digital nenhuma, conhecimento de voz e etc.

– Aqui está.- Tenten girou a última tranca do cofre em sentido anti-horário, mostrando-me o paraíso em forma de papel.

– Uau...- Sasuke comentou deslumbrado.

– Senhorita Haruno?- Tenten, a atendente, cutucou meu ombro e eu logo virei-me.- Além do dinheiro vivo deste cofre, seu pai lhe deixou um cartão de crédito. Caso queira transformar uma quantia do dinheiro vivo em créditos.- Entregou-me o cartão, sorrindo fino em seguida.

– Ah, isso é bom.- Disse meio distraída, apreciando aquela maravilha nas minhas mãos.- Eu vou querer fazer isso.- Falei sentindo-me meio imatura. Mas eu não sabia com os milionários falavam do jeito legal, então dane-se.

– Qual o valor que será transferido para o cartão?

– Pode ser dez mil.- Falei coçando a cabeça e me perguntando se aquilo não era pouco ou se era muito. Tenten confirmou com a cabeça e eu lhe entreguei o cartão. Próximo a porta do cofre, ela digitalizava algo em uma máquina e Sasuke estava encostado na porta do cofre, com o queixo erguido e olhando para o teto. O Uchiha tinha umas manias estranhas de, por exemplo, ficar olhando pro teto e tomar café sem açúcar. Ele estava bonito com aquela pouca luz que batia no mesmo, mantendo seu jeito misterioso e sombrio. Mordo os lábios. Pare de pensar baboseiras, Sakura.

– Aqui está Senhorita Haruno.- Tenten voltou, tirando-me dos pensamentos. Sorrio pegando o cartão e enfiando na minha bolsa novamente. Depois de trancar todo o cofre novamente, subir todos os lances de escadas, atravessar o rio de ácido, se equilibrar na corta bamba, desviar das balas que nem no Matrix, e cruzar todos os corredores, enfim chegamos novamente na recepção do banco. Saímos sem antes o pessoal toda me dar tchauzinho, o que foi muito bizarro.

– Rica então.- Comentara Sasuke, descendo os degraus do banco com as mãos nos bolsos da calça e suspirando, deixando que o sol o banhasse por completo.

– Rica então.- Repeti suas palavras, dando o mesmo suspiro.

[...]

Adivinha onde o Sasuke e eu estamos agora? Na cama, acertou. Mentira, estamos numa concessionária. Aquele lugar só tinha carros legais; alguns eram enormes e parecia aqueles que só vemos o protagonista gatão usar num apocalipse zumbi (se fosse eu, provavelmente o único carro que apareceria para mim seria um fusquinha, claro).

– Olá, posso ajuda-los?- Um homem veio nos atender com um semblante convidativo.

– Eu quero um carro.- Disse e mais uma vez me senti imatura, dando um sorriso de orelha a orelha.

– Você tem alguma preferência?- Assim começamos a andar pela concessionário, buscando o carro ideal para uma garota delicada e sensível como eu.- Carros esportivos?- Adentramos em uma área cheia daqueles carros enormes, pareciam até tanques de guerra e eu tenho certeza que se fosse atropelada por um desses iria ser morte na certa. Mas não era meu estilo, então apenas fiz uma cara de desgosto e logo passamos para o próximo “nível”.- Carros mais elegantes?- Essa área só tinha os carros que os famosos usavam. Mercedes, Audis, Mustangs, Porsches, Ferraris... Eram todos maravilhosos, mas eu não tinha condições de cuidar de um carro como aquele e não tem vaga no meu apê e tipo, com certeza eu não iria deixar um desses carros na rua, né? A mesma cara de desgosto e partimos para outros tipos de carros. O homem começou a falar, mas eu apenas passeava meus olhos pela concessionária até que vi uma coisinha fofucha muita linda mesmo e que era a minha cara.

– Moço, o que é aquela belezinha?- Apontei com os olhos estreitos e o mesmo sorriso trambiqueiro no rosto. É minha, já era!

[...]

– Sakura! Tantos carros legais pra você comprar e você compra uma scooter?! Scooter nem é carro!- Estávamos a alta velocidade naquela motocicleta que eu amei. Eu dirigia e Sasuke tentava colocar ainda o capacete atrás de mim. A mais pura adrenalina corria nas minhas veias e eu estava me sentindo tão livre! Com tanto gosto pela vida que eu estava tendo agora... As mensagens pararam, ganhei uma boa grana, tenho meus amigos e uma pessoa que garante a minha total proteção. Uma pessoa que está se tornando para mim, algo mais que um amigo.


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