Livin' on a Supernatural - Season 3 escrita por Isabela McAllen Winchester, Eva Winchester, Ana


Capítulo 33
Sleeping Beauty - Parte 4


Notas iniciais do capítulo

Okay! Primeiramente sei que é um saco ficar tanto tempo sem atualizar, mas dessa vez foi necessário. Eu estou assumindo essa história sozinha, a partir de agora, justamente porque a karol está estudando muito e deu uma sumida do Nyah e a minha parceira e amiga, Isabela, descobriu que está doente outra vez. Há alguns anos, ela teve câncer e acabou que essa doença agora retornou, mas temos a certeza que ela vai se curar outra vez. É uma mulher forte. Já venceu essa doença maldita uma vez e vai vencer novamente. Vamos pedir a Deus por ela.

Enfim, não vou conseguir atualizar sempre e por isso peço paciência para vocês. Estou escrevendo uma história (Sobre o Loki/Marvel) que está em reta final e também um livro. Sem contar na faculdade, no trabalho e no apoio a Isabela (porque não posso abandoná-la).. então imaginem que a minha vida está descendo uma ladeira sem freio... é isso...
Então tive que vir atualizar a história para contar a vocês o que está acontecendo em nossas vidas. Espero que nos entendam.. :)

KAROLZINHA WINCHESTER e GRIMES WINCHESTER: Lindas do meu coração. Uma das maiores motivações de ter postado esse novo capítulo foram vocês duas. Amei as recomendações de você e eu chorei muito. Eu e a Isabela. Ela agradeceu com todo o coração e mandou um beijo enorme para vocês. Fizeram o dia dela valer a pena.. Obrigada!!!

Enfim, vamos ao capítulo atualizado e espero que gostem!



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O grupo seguiu até próximo do impala enquanto Ruby dizia o que teria que ser feito. Segundo ela, teriam que viajar até os países mulçumanos, porque era extremamente comum o enforcamento naquela região. Dizia que não seria difícil conseguir o solo onde tenha caído o sêmen de um enforcado. O grupo caminhava tranquilo antes que percebesse que Abela paralisou no lugar. Os olhos tornaram-se extremamente negros e miravam um lugar qualquer.

Dean virou-se para olhá-la e percebeu a reação da loira. Correu até ela, segurando em seu rosto e sacudindo-a levemente. Abela estava tendo uma visão.

Era tudo turvo e ela não conseguia ver nada nitidamente. Havia fogo e gente gritando. Uma cortina de água envolvia a cidade e ninguém tinha permissão de sair. Viu Annie e Sam, parados diante da cortina de água e vários demônios, centenas deles, parados em fileira. Parecia um exercito. Pareciam hipnotizados. Alguém os comandava. Ela os comandava.

Os olhos encheram-se de lágrimas quando voltou e percebeu o loiro amparando-a. Não saberia como dizer para ele o que tinha visto. Ter visões era algo novo para ela. Apenas ouvia vozes, mas agora a coisa saia de seu controle, completamente.

– Me desculpe. – ouviu-se dizer. Ela chorava e murmurava palavras desconexas. Deixou que o corpo pesasse, como se tivesse desistido de tudo. Desistido de continuar. Não queria que aquela visão se concretizasse. Se mataria antes, se fosse o caso. Já estava condenada ao inferno mesmo, ir um mês antes não faria diferença.

– O que houve, bel? – ele alisou o rosto da loira com carinho. Não suportava vê-la chorar. Ela apenas soluçava forte e alto.

– Me promete, por favor, que antes que eu surte, você me mata. – ela pediu. O cenho de Dean franziu de uma forma assustada. Não. Não poderia matá-la.

– O que você está falando?

– Por favor, me promete. – ela começou a soluçar alto. O desespero em cada parte de seu corpo. Dean a puxou para um abraço e a aninhou em seu peito. Não prometeria porque simplesmente aquilo estava fora de cogitação.

...

Sam, Ted e Ruby seguiram viagem para algum lugar do Irã. Dean preferiu ficar com Abela, que desde quando chegaram ao motel, permanecia sentada em uma poltrona, com as pernas encolhidas e com a cabeça apoiada no joelho. Abela estava estática e aquilo o preocupava demais.

Ele puxou uma cadeira e sentou de frente para ela. A loira o olhou segundos depois.

– Quer conversar? – perguntou ele.

– Você não me prometeu. – respondeu ela voltando a encostar a cabeça no joelho.

– Como quer que eu prometa uma coisa, que eu sei que se acontecer, eu não vou ser capaz de cumprir? – ele perguntou seriamente. Não desviava os olhos dela.

– Isso está acima de mim e de você. – ela alisou o rosto de Dean. – por favor, prometa que se eu me descontrolar, você vai resolver isso como um bom caçador. – Ela encostou a sua testa na do loiro. – Prometa para mim, Dean Winchester.

– Eu prometo. – respondeu sem a menor vontade de falar. Abela sorriu e encostou seus lábios nos dele. Há um tempo não o sentia e, por mais durona que ela se mostrasse e por mais que ela mentisse para si mesma e para os outros, ela o amava. Passar algum tempo longe dele já era um martírio muito grande.

Depois que ela perdeu o bebê, tudo entre eles passou a ruir. Ele era extremamente atencioso com ela e com o que ela queria, mas Abela não queria ser tratada como coitada. Ela não foi mulher, o suficiente, para manter um bebê e queria que eles aceitassem isso e não sentissem pena dela. Principalmente Dean.

Já o loiro sentia uma falta desesperada dela. Dois meses sem tê-la estava quase para enlouquecê-lo. Sem contar que as suas horas passavam tão rápido e agora lhes restava apenas um mês. Ele queria passar aquele mês com ela. Iria propor isso. Quando conseguissem trazer a Annie de volta, iria ir para algum lugar com Abela. Apenas ele e ela.

As mãos entrelaçaram-se nas raízes loiras da mulher e ele a aproximou com maior intensidade. Ele sentia falta dela, como nunca havia sentido antes. Os beijos tornaram-se intensos enquanto o loiro a erguia e a levava para uma das camas do lugar.

As mãos de Dean percorriam o corpo de Abela, começando a livrá-la da blusa xadrez que vestia, deixando-a apenas de sutiã. Os beijos saíram dos lábios da caçadora e passaram a ser depositados em seu pescoço, em seus seios e barriga. Dean sabia exatamente onde tocá-la para provocá-la. Estavam tão envolvidos naquilo que não perceberam que os dois demônios e o Sam, apareceram no meio da sala.

– Que coisa mais linda. – falou Ruby. – Annie apodrecendo na casa do Bobby e vocês de amasso aqui nesse quarto. Espera só ela acordar e souber disso. – Os dois caçadores pararam, imediatamente, o que estavam fazendo e encararam as três pessoas a sua frente. Abela voltou a vestir a blusa e ficou completamente envergonhada.

– Conseguiram o solo? – perguntou Dean se recompondo e tomando a sua postura de “líder” daquele grupo.

– Mas é claro que sim. – falou Sam e ergueu uma sacola transparente onde havia um pouco de terra. – É isso e falta apenas o último ingrediente para que possamos trazê-la de volta.

– Então vamos logo buscar a Annie e seguir até Naremah. – concluiu a loira. Pegando o casaco de couro e saindo do quarto de motel.

...

O impala parou ao lado da casa onde Naremah estava escondida. Abela, Dean e Sam, seguiram até Salvation para pegar Annie e retornaram assim que conseguiram. Ted e Ruby aguardavam já em pé, na porta da casa.

Abela desceu do carro disposta a saber logo qual era o terceiro ingrediente. Não permitiu que Dean e Sam descessem, porque dizia que seria um assunto rápido e não tinha razão para que todos entrassem no lugar. Apenas Ted e Ruby entraram com ela, já que a loira não conseguiu impedi-los.

– Mas já? – perguntou a ruiva. – pensei que demorariam mais.

– Temos uma boa equipe. – respondeu Abela colocando a sacola com a terra, ao lado dos ossículos que continuavam no mesmo lugar. – Qual é o terceiro?

– Porque a pressa, menina? Vamos conversar. – a ruiva mandou que os homens fechassem a porta e segurassem Ruby e Ted. – Quanto está disposta a dar por sua irmã?

– Tudo. – respondeu ela.

– Isso eu já imaginava, visto que deu a sua alma pela vida dela, mas queria apenas ouvir de seus lábios. – ela sorriu. – E pelo Dean? - Os olhos da caçadora estreitaram-se. - Eu tenho uma proposta para lhe fazer.

– Eu não estou interessada em nenhuma proposta. Eu quero apenas que me diga qual é o terceiro ingrediente para trazer a Annie de volta.

– Me escute apenas e quem sabe eu te dê muito mais do que espera. – ela sentou-se no sofá e mandou que Abela sentasse. A loira negou com a cabeça. – Eu tenho algo para você. Aceite e eu libero você e o Dean do inferno. É pegar ou largar.


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Notas finais do capítulo

É isso gente!
Os comentários vou respondendo devagarzinho, viu?
No próximo capítulo eu coloco duas perguntas como pedido de desculpas. e sobre a resposta do capítulo anterior, vocês vão saber quando eu responder na história..

Um mega beijo e nos vemos no próximo!
E. W.