Paulina e Carlos Daniel - Perdoa-me escrita por Dai


Capítulo 21
Tão Próximos.


Notas iniciais do capítulo

Oi Gente, sei q o título tá péssimo, mas é isso mesmo q acontece no cap kkkkk
Espero q vcs gostem, e quero avisar, que as fics ficaram um pouco paradas...
hj a noite voltarei a estudar, e tbm tenho o EG..
Espero q gostem e compreendam o capítulo...
Desfrutem!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/448741/chapter/21

Caminhando até a saída do quarto, desceu as escadas e já encontrou Manu ao Lado de Carlos Daniel com as crianças.

–Mamãe, você está linda! –Disse Paulinha.

–Muito bonita mãezinha. –Complementou Gabriel.

–Muito obrigada meus amores. –aproximou-se beijando o topo da cabeça de cada um.

–Como iremos, Cada um em seu carro? –Perguntou Carlos Daniel olhando para Manuela em um pedido de Ajuda.

–Vamos Fazer assim, -Disse Manu. –Paulina, Você Carlos Daniel e as Crianças vão juntos até minha casa, deixamos as crianças e ai vou com vocês dali em diante. –Sorriu.

Antes que Paulina pudesse Dizer algo, Carlos Daniel interferiu.

–Ótimo! –Sorriu cumplice para Manuela e logo apaixonado para Paulina. Assim que saíram da casa, caminharam até o estacionamento do condomínio.

–No seu carro ou no meu? –Perguntou Paulina, segurando Gabriel pela mão.

–Tanto faz. –Sussurrou aproximando-se dela.

–No meu. –Falou séria.

–Eu poderia dirigir? –Perguntou ele cauteloso.

–Meu carro, eu dirijo. –Foi seca.

–Ok, não vamos brigar por pouco. –sussurrou próximo ao ouvido dela. Paulina acelerou o passo. Carlos Daniel a viu abrir a pequena bolsa e tirar dali a chave do carro. Paulina acionou o Alarme e os piscas de um belo Kia Cerato branco piscaram no estacionamento.

–Belo Carro. –Falou ele surpreendido.

–Obrigada. –Abriu a porta traseira para as crianças. –Entrem e coloquem os cintos. –Quando Paulina foi dar a volta no veículo para entrar, Carlos Daniel a esperava com a porta aberta para ela. –Obrigada. –Sussurrou tentando desviar o olhar dele.

–De Nada,-abaixou-se para olhá-la -é um Prazer. –Mirou-a nos olhos.

Paulina colocou a chave na ignição e ligou o veículo dando vida aos motores.

–Vai ficar ai parado ou iremos? –O olhou.

–Vamos lá! –Disse fazendo a volta no veículo. Carlos Daniel entrou no carro e sentou-se admirando-a. Riu quando a Viu tirando os sapatos e entregando a Paulinha.

–O que foi? Não sabes que não se pode dirigir de saltos? –indagou séria.

Carlos Daniel apenas riu e tentou controlar-se para não calar aquela boca com um beijo. Ele a necessitava como nunca, ainda mais ao tê-la assim, tão próxima em um espaço tão pequeno. Paulina saiu do estacionamento e logo percorriam as ruas da cidade. Carlos Daniel alegrou-se por vê-la dirigindo. Quando ela engravidou de Gabriel, por ter muitos ricos, dali em diante não havia dirigido mais, pelo menos não até o divorcio. Tentando amenizar o ambiente, Paulinha Soltou o cinto de segurança e passou entre o espaço do casal ligando o rádio. Paulina rapidamente estacionou o carro. Virando-se para trás, olhou séria para a garota.

–Cinto de Segurança! Agora! –Gritou. –Já conversamos sobre isso. –Baixou a voz.

–Desculpe mãe. –Falou a garota baixinho.

Paulina virou-se para frente e respirou profundamente. Carlos Daniel a olhava confuso, nunca tinha a visto daquele jeito, estourando-se por tão pouco. Trocando a marcha no volante, ela acelerou o carro.

–Não precisava tudo isso... –Falou Carlos Daniel baixinho após alguns minutos.

–Não é você quem cria eles! –Atirou ela batendo no volante.

–Para esse Carro agora! –Disse ele firme.

–Não! –Falou ela no mesmo tom que ele.

–Pare esse Carro agora Paulina! –Falou com os dentes cerrados.

Paulina remoendo-se de raiva, recuou para o acostamento e estacionou.

–Fiquem aqui Crianças. –Pediu Carlos Daniel descendo do carro. Caminhando a passos largos, fez a volta no veículo e abriu a porta dela.

–Mas o que você pensa que está fazendo?! –Gritou ela quando ele a agarrou pelo braço e a puxou pra fora do veículo. Manuela que vinha logo atrás estacionou o carro e ficou observando tudo do interior do carro. Carlos Daniel bateu a porta do carro e empurrou Paulina contra o veículo, Pressionando seu corpo a ele. Carlos Daniel a olhou nos olhos com seus corpos completamente próximos e suas bocas a centímetros.

–Em primeiro lugar, não estou criando-os porque fui um besta bêbado que deu um tapa na mãe deles a 2 anos atrás. –bufou. –Em Segundo, me meto porque são nossos, nossos filhos. –apertou o corpo dela ainda mais ao seu.

–Me solte. –Sussurrou ela.

–Ainda não. –Falou no tom dela. –O que está acontecendo contigo? Preocupo-me contigo. –Roçou seu nariz ao dela, fazendo-a fechar os olhos e entreabrir os lábios. –Porque me deixas-te após a noite maravilhosa que tivemos? –Perguntou sem desviar o olhar dela.

–Não leste o bilhete que deixei? –Desviou o olhar.

–Claro que li. Pra você foi um erro? –sussurrou com um nó na garganta.

Paulina engoliu em seco e seu olhar chocou-se com o dele. Seu corpo a traia e ela tinha que achar uma maneira de sair daquela situação. Carlos Daniel aproximou sua boca da dela, e quando seus lábios estavam prontos para tocarem-se, ele se afastou a puxando e abrindo a porta.

–Conversaremos sobre isso mais tarde. –Sussurrou antes de fechar a porta.

Paulinha e Gabriel tentavam não rir diante da situação. Sabiam que deixariam a mãe em uma fera a solta. E naquele momento, precisavam colaborar.

Paulina dirigiu em silêncio até a casa de Manuela. Ela soltou o cinto de segurança e desceu do carro. Carlos Daniel permaneceu no seu lugar. Ela abriu a porta traseira para as crianças que saltaram empolgadas do carro. Paulina abraçou-os e sussurrou um “amo vocês” no topo da cabeça deles. Paulinha a abraçou e quando a soltou, a voz veio a tona.

–Mãezinha, eu sei pouco sobre o que houve com você e o papai, mas pega leve. Ele está se esforçando. –Pediu a garota.

–Filha, as coisas não são tão simples. O problema não é eu, nem o seu pai, -Olhou para ambos. -o problema é todo o resto, algo que vocês e seus irmãos nunca vão entender. –Acariciou os cabelos da Garota.

–Mas pegue Leve, por favor. Pelo menos tente. –Abraçou a mãe. –Eu sei que vocês se amam. –sussurrou no ouvido dela.

–Eu sei que sabes... –Sussurrou de volta.

–Agora entrem logo e digam a tia Manu que a esperamos aqui. –acariciou os cabelos do menino. –Mais um beijo na mamãe... –pediu. Gabriel se aproximou e a beijou sussurrando em seu ouvido um “boa noite.” Paulina sorriu ao ver seus filhos correrem em direção a casa.

–O Melhor presente que eu poderia ganhar na vida, foi você quem me deu. -Disse Carlos Daniel parado atrás dela. Paulina não havia percebido a presença dele ali. Seu corpo virou-se para ele instintivamente.

–Como? –murmurou olhando-o.

–O melhor presente do mundo, foi você quem me deu. –Disse olhando-a nos olhos. –Paulina por favor, vamos conversar. Te imploro. –Aproximou-se dela tocando a ponta dos dedos na pele clara.

–Achei que já tivesse estipulado isso quando arrancou-me do carro. –Falou tentando mostrar que a presença dele não a afeta.

–Pare de tentar fingir que não te afeto. –Disse tocando o rosto dela, fazendo-a olhar a ele. –Apenas uma vez, vamos conversar. –Pediu.

Paulina suspirou pela proximidade que seu corpo estava dele. No seu mais profundo, a vontade de colar sua boca a dele e pedir que a amasse daquele jeito que apenas ele sabia, e apenas ele saberia ama-la pra sempre. Sua voz desapareceu, e seus lábios entreabriram-se com a proximidade. Seu corpo clamava por aquele beijo.

–Isso é um sim. –murmurou ele roçando os lábios ao queixo dela.

Remoendo-se por dentro, tentando acalmar seus maiores instintos, Paulina acenou a cabeça em concordância.

–Vamos. –sussurrou ele roçando sua bochecha a dela e beijando-a ali ternamente. –Por Favor, entre no carro, no carona.

–Mas, Manu, e... –Tentou argumentar.

–Resolverei tudo... –ajeitou os pequenos fios de cabelos da franja dela. –Por favor Paulina, por favor amor meu. –pediu mais uma vez.

Respirando profundamente, Paulina deu a volta no carro com a mão de Carlos Daniel possessivamente em sua cintura. Ele abriu a porta do carro e acenou para ela entrar. Paulina entrou no carro e respirou aceleradamente, sabendo que em poucos segundos ele estaria ao seu lado. Apenas Ela e Ele, os dois, sozinhos, em um pequeno espaço.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Ai mds, esse carro... mds! jiji
Espero q tenham gostado!
Até quando der! beijjjooooooos! Comentem, favoritem, recomendem...