(BMO) – Bom dia!

– AAAAHHHH!!! BMO! Que susto! Sabia que existe outras maneiras de acordar alguém?!

(BMO) – Desculpa... Mas, BMO fez o café da manhã! São ovos mexidos com torrada!

– Obrigada, BMO. Já vou descer.

(BMO) – Oba! – BMO desce e cima de mim e vai até lá em baixo.

Me levanto da cama de Finn e coloco um casaco e meus tênis. Desço a escada e vejo BMO ´´comendo`` os ovos com a torrada e me sento ao seu lado. Como os ovos e a torrada.

(BMO) – Marcela, você quer... – BMO é interrompido por uma batida na porta.

– Eu atendo. Depois você me fala BMO. – me levanto, vou até a porta e a abro.

(Ace) – Oi, sou o Ace. Você é a Marcela? - ele tinha cabelos pretos, olhos verdes, pele morena e um sorriso encantadr.

– Sou eu sim. Você é um huma...

(Ace) – Não. Sou um metalizador.

– O que?

(Ace) – Eu tenho poder com qualquer tipo de metal. – ele olha para BMO – Veja. – ele esticou deu braço, fez um movimento com a mão e BMO começou a voar.

(BMO) – Para! Para! Tô com medo!

– Incrível! Mas, deixe-o no chão.

(Ace) – Que bom que entendeu. Por que essa foi a parte chata. A parte legal é que eu vou trabalhar para você.

– O que? Mas eu nem tenho como te pagar e mau te conheço.

(Ace) – Marceline é minha grande amiga e tenho que pagar uma dívida a ela. Marcy disse que você precisaria de ajuda para o que fosse.

– Isso... – que diálogo simples e normal(só que não).

(Ace) – Então, no que posso te ajudar?

– Preciso encontrar meus amigos!

(Ace) – E aonde eles estão?

– Qual era o nome?... Polo Sul!

(Ace) – O QUE?! Polo Sul?! Lá é como o Reino Gelado! Na verdade dizem que é mais frio! Tem temperaturas abaixo de 0 grau!

– Eu não entendi o que você disse mas, temos que ir. Se não quiser eu vou sozinha ou com o BMO.

(BMO) – BMO é demais!!! – disse ele da mesa.

(Ace) - Não! – disse meio nervoso – Não iria conseguir se virar sozinha.

– Não me conhece. Não sabe do que sou capaz.

(Ace) – Mas to louco pra conhecer.

– Bom para você. Vem, entra. Precisamos planejar a viajem.

(Ace) – Claro.

– E nem tente. – falei entrando.

(Ace) – O que?

– Como se fala BMO?

(BMO) – Dar uma de Romeuzinho para cima da Marcela! Entendeu cara de metal?!

(Ace) – Ora seu...

– Quebra o robô, que eu te quebro! – estava a em frente a Ace o olhando profundamente. Ele suspirou e sentou na mesa afastado de BMO.

(Ace) – Acho que devemos traçar nossa rota primeiro. Tem um mapa?

– BMO, aqui tem um mapa do...

(BMO) – Globo?

– Isso ai que você falou...

(BMO) – Já volto.

DEPOIS DE PLANEJAREM A ROTA(ISSO LEVOU O DIA TODO)...

BMO já havia se desligado, eu estava com sono e Ace já estava quase dormindo.

– Ei! Ace! Acorda!

(Ace) – Já acordei! Já acordei!

– Você tem onde dormir?

(Ace) – O que? Ah! Tenho.

– É melhor você ir então.

(Ace) – Isso... eu... vou... pra casa... – ele foi andando até a porta e a abriu. Lá fora estava chovendo. Eu não devia ter dito isso:

– Você quer dormir aqui hoje?

(Ace) – Já que insiste. – ele olhou para mim e parecia aliviado.

– Se importa em dormir no sofá?

(Ace) – Não.

– Vou pegar uma coberta e um travesseiro para você. – senti uma mão segurando meu braço e olhei para trás.

(Ace) – Você está cansada. Deixa que eu pego. – ele me soltou.

– Está naquele armário.

Ele pegou e foi dormir. Eu subi e olhei um pouco para ele. Por que Marceline mandou ele? E o que ela fez para ele ter que cumprir um favor como esse? Bom não estava conseguindo pensar muito, precisava dormir um pouco. Fui até a cama e adormeci.