Elementares: Fugitivos escrita por Noxy


Capítulo 6
Capitulo 6


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura.



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Chris P.O.V off.

– Volte por nos nos nos. Tudo que ouço a voz tão familiar da mulher que chorava nada faz sentido. Quem ela era? Será a minha mãe biológica? Mal descubro ser adotada e já quero saber dos meus pais, isso é normal? O sono não vinha, refletia sobre tudo na tentativa do sono vim, o sonho se repetia na minha cabeça, tinha a certeza que era a minha mãe mas por que me largou? Por que voltar e voltar para onde ? Perguntas sem respostas era o resultado de tanto pensar. Fechei meus olhos na esperança do sono vim, me perdi no meu subconsciente sem perceber já estava dormindo.

Uma sala gigante suas paredes cheia de estantes com livros dois andares de livros, devia ser uma biblioteca, no meio da parede que dava de frente para porta uma janela do tamanho dos dois andares iluminado o local, o chão de mármore o lugar simplesmente maravilhoso um sonho para qualquer leitor.

– Vem para o papai filha vem. Um homem moreno de cabelos pretos com um pouco de fios brancos seus olhos cor de mel com vestes dignas de um rei fazia sinal com as mãos me chamando- Não tenha medo vem. O medo foi embora tentei andar, andei até o homem misterioso que dizia ser meu pai– Parabéns agora ande até a mamãe. Ele apontou para uma mulher branca com os cabelos cacheados e olhos castanhos de altura média com um vestido azul longo, era a mulher do outro sonho a mulher que chorava, parada na porta dourada ela sorria para nós, agachou e abriu os braços, andei até ela que me abraçou forte.

– Você conseguiu amor. Ela me soltou e foi em direção ao homem.- Derek hoje tem reunião com Johan e Seth

– Henrique não vem Jasmine? Perguntou o homem

– Não, Bella esta tento um bebe e não vai poder vim.

– Depois temos que visita-los. Corri em direção dos dois, a mulher me pegou no colo e me beijou na testa.- Uma amiguinha ou mais um amiguinho para você brinca daqui um tempo. O tal homem chamado Derek se levantou beijou a Jasmine e beijou minha testa e foi em direção a porta.

– Te amo papai. Disse, minha voz saiu mais fina parecia de uma criança de 1 ano

– Também te amo princesa. Tudo se escureceu, a música do meu despertador tocou me fazendo voltar a realidade. O sonho foi tão real ou será imaginação minha? Meus pais se chamavam Derek e Jasmine um grande progresso, quem será Johan, Seth, Henrique e Bella?

Me arrumei para mais um dia de escola ainda era quinta, a semana não passava de jeito nenhum, tem algo de errado com o tempo, foi a semana mais agitada da minha vida. Vesti uma blusa azul com capuz atras e uma calça preta, calcei meus Allstars vermelho peguei minha bolsa azul escuro com flores brancas, desci as escadas minha mãe tomava café me juntei a ela enchendo um copo de suco de maracujá, mordi uma maçã e fui para escola. Bati na porta de Chris, ele abriu dei um sorriso amarelo hoje acordei não muito animada.

– Vamos? Perguntei, ele parecia mais animado que eu

– Ainda animada? Gente eu nunca vi uma pessoa tão feliz na minha vida. Fechei mais a cara.

– Hoje não é dia de ser sarcástico, você é muito lerdo.

– Eu estou ando igual a um humano normal você não. Olhei para o lado tudo se passava rápido Chris lá atras quase uns cem metros de distância, parei esperei ele me alcançar e menos de cinco minutos ele estava do meu lado.

– Chris eu posso explica eu.... Antes de terminar ele me cortou.

–Eu também tenho que te contar algo. Ele disse de cabeça baixa parando de andar.- Somos iguais, de alguma forma somos parecidos, eu consigo ouvir a quilômetros de distância, assim como ver e cheirar, velocidade além do normal e super força, eu queria tanto falar isso para alguém e você também tem essas esquisitices. Como ele sabe? - Como eu sei, você não é bem discreta sabia. O sinal estava para bater e ainda estamos no meio do caminho.

– Chris o sinal.

– Não temos outra alternativa a não ser correr quem chegar por ultimo é a mulher do padre. Chris correu não como um humano normal entrei na sua brincadeira, corri o mais rápido, iríamos demorar mais uns quinze minutos demoramos em um minuto.

– Ganhei lesado.

– Afff, eu deixei você ganha -Sorri e o sinal bateu. - Cansada?

– Nem um pouco. Realmente depois da corrida me deu mais energia. Despedi de Chris e entrei na sala a professora de inglês ainda não tinha chegado, sentei na cadeira perto da janela, coloquei o fone e tampei com o capuz da minha blusa, no momento que a música tocou meus ouvidos gritaram de dor tirei os fones na hora, um líquido saiu dos meus ouvido passei as mãos um líquido meio vermelho e dourado respirei rápido queria correr gritar de dor e desesperar, como um sangue saiu meio vermelho e dourado, tenho que achar meus verdadeiros pais eles podem explicar as esquisitices não aguentava mais, para a minha alegria o sangue parou de sair. Um homem moreno alto de olhos cor de mel puxados para o verde vestia uma calça jeans normal e uma blusa branca entrou, Jesus toma conta que homem é esse, ele não tinha menos de 21 anos, as meninas ficaram babando também né.

– Olá eu sou Zach e sou o novo professor de inglês. Os meninos ficaram resmungando, " Que professor feio", ri era engraçado os meninos ficarem com raiva. - Pode se apresentar? Disse apontando para mim.

– Eu ? -Ele assentiu, levantei e tomei coragem para falar- Natasha, professor o senhor tem quantos anos?

– Hahaha, tenho 20.

– Não esta muito novo para lecionar?

– Eu sei, mas quando gosta de algo a idade não é problema. Todos falaram, " aí essa doeu"

– Achou que tem gente que não sabe cuidar da vida e prefere cuidar dos outros. Sentei e a sala quietou, é sou V1d4 L0c4, sqn.

A aula continuo todos se apresentam e blá blá blá, o sinal bateu e a próxima aula seria de matemática, entrei correndo o professor de inglês não deixou a gente sair até todos se apresentarem.

– Desculpa professora.

– Na próxima não deixo entra. Sentei ao lado de Chris cutuque ele mas nada, dei um empurram nele quase caiu da cadeira.

– Tava dormindo ?

– Quase, esperei por você e nada.

– O novo professor de inglês não deixou sair.

– Professor novo?

– Chris vem aqui, resolva essa conta. Ele se levantou e foi até o quadro resolveu a conta em segundos. Não conversamos mais, a aula acabou e nos separamos, esqueci meu livro de geografia no armário o corredor tinha pouca gente, abri meu armário sentir um vulto passar atras de mim olhei para trás e não tinha ninguém, fechei o armário e Dylan apareceu, tomei um susto que menino seboso.

– Ainda tem chances o baile é quarta

– Eu não vou ao baile com você.

– Por que ?

– Eu tenho par para o seu conhecimento. -

O Chris ?

– Sim agora sai, por que quer tanto ir comigo?

– Você é a mais bonita da escola, eu não vou desistir.

– Mas vai ter.

– Você vai se arrepender por não ir comigo.

– Aí que meda de você. O menino chato, ele foi embora graças a Deus. O recreio chegou o refeitório estava lotado, procurei Chris e nada andei o refeitório todo, a criança não estava do lado de fora sentado no pé de uma arvore sentei do seu lado encostei a mão na grama foi uma sensação boa sentir a grama de verdade.

– Ouvi a ameaça do Dylan, eu não vou deixa ele fazer nada com você. Eu prometo. Seus dedos foram de encontro com o meu rostos, seu eu olhar no meu me fez derreter por dentro, 'Chris seu idiota para de me olhar assim', pensei. Ele se aproximava mais, tive medo afastei.

– Agradeço a preocupação sei me virar sozinha. Temos um assunto pendente.

– E qual é?

– Nossos pais eles são os únicos que podem nos explicar tudo o que esta acontecendo com a gente.

– Eu descobri o orfanato que fiquei, aquele no final da cidade.

– O que eu fiquei é lá também.

– Esperai, ficamos no mesmo orfanato, Hum bom saber. Ele fez cara de pensar mexendo no queixo

– No sábado podemos ir. Da uma de detetive. Ficamos quietos bastante tempo

– O que somos? Mutantes? Sobre-humanos? Alienígena?

– Chris não faça idéia. Alienígenas? Sério ?

– Sei lá, podemos esta nos disfarçando de humanos

– Acho que saberia se fosse uma alienígena. Rimos da possibilidade de sermos alienígenas.

– Na, eu controlo o ar

– Ta de brinqueiço tu mi cara.

– Não, olha. Chris manipulou as mãos e uma rajada de vento passou em uma mulher de vestido fazendo seu vestido subi. Fiquei impressionada não em ver a calcinha da mulher mas com que Chris pode fazer

– Para, Chris não pode mostras suas anormalidades, seu idiota. Olhei em seus olhos da mesma cor de quando viaja em sua mente, um azul celeste.

– Mais foi engraçado, admiti.

– Ver calcinhas dos outros não esta na minha lista de diversão. Levantei e o sinal bateu. As outras aulas foram um tédio, cheguei em casa tomei meu banho, desci abri a geladeira e um lindo bolo de brigadeiro apareceu, comi um pedaço de bolo e vi um bilhete em cima da mesa.

" Filha voltaremos um pouco tarde, deixei bolo para você aproveite. Papai e mamãe"

Legal sozinha em casa, subi e liguei o computador mexi no Twitter e no Face, quando o relógio marcou nove da noite deitei na cama diferente de ontem dormi feito anjo.


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Notas finais do capítulo

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