Elementares: Fugitivos escrita por Noxy


Capítulo 5
Capitulo 5


Notas iniciais do capítulo

Obrigada pelos comentários, e aí esta mais cap. saindo do forno



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Não tinha quase ninguém no parque devia se oito da noite tinha gente namorando, crianças brincando de bola ou nos brinquedos, sentei num banco observando a paisagem tentando colocar os pensamentos no lugar, ainda não tinha caído a ficha, depois da noticia corri em direção ao parque ignorando tudo se eles falaram algo não ouvi, precisava ficar sozinha um pouco esclarecer os pensamentos o parque era a melhor opção sentir o cheiro das arvores, eu não parecia com eles tinha a desculpa de eu parecer com a minha bisavó agora sei o porque de afastarem dos assuntos sobre família eu tenho que descobri sobre os meus verdadeiros pais porque me largaram, explicar as esquisitices

– Sozinha nessa hora? Não fiz questão de virar para saber quem era continuei olhando para frente

– Não mais.

– Moças como você não devem ficar sozinhas a noite.

– Eu voltei para a época medieval por acaso? Eu sei me virar Chris.

– Vai me contar o que houve ou vai ficar emburrada? Abracei ele com todas as forças ele me abraçou de volta, chorei em seu ombro.

– Descobri uma coisa - Disse ao soluços ainda abraçada- Eu sou adotada Chris adotada.

– Não chore tudo na vida não é como imaginamos .

– Você viu ?

– Vi eu ia te chamar e sem querer ouvi-Chorei mais em seu ombro, sai de seu abraço limpando as lagrimas.- Eu também sou adotado. Arregalei os olhos como ele nunca me contou?

– Como você nunca me contou?

– Você nunca perguntou - Soquei seu ombro e sorri.- Sorrindo? Um progresso.

– Idiota- Rimos da situação- Vamos sair daqui, vou voltar para casa.

– Tem certeza? Assenti levantando do banco, ele pegou o meu braço e me encarou, nos aproximamos mais.- Tenho que te contar uma coisa.

– Natasha minha filha ai esta você- Chris me soltou e virei deparando meu pai correndo em minha direção- Eu fiquei tão preocupado, você saiu correndo do nada. Ele me sufocou em seu abraço.

– Pai para to ficando sem ar. Ela me soltou e uma brisa ajudou o ar voltou a circular em meus pulmões.

– Vem para casa. Oi Chris. Disse puxando minha mão

– Olá senhor Dias. - Chris você vai para casa agora?

– Não vou ficar mais um pouco. -

Me conta depois na escola. Ele assentiu sentando no banco. Entrei no carro e fui para casa, corri até meu quarto e tranquei não queria falar com ninguém, ouvi alguém bater na porta ignorei afundando minha cabeça no travesseiro.

– Filha abre vamos te explicar tudo. Destranquei a porta deixando ele entrar, sentamos na cama quietos. - Sua mãe saiu.

– Que bom, pode explicar

. - Vou te contar a historia, a 15 anos eu conheci sua mãe uma mulher linda tinha acabado de mudar para cá casei com ela menos de um mês que a conheci foi amor a primeira vista, descobrimos que não podíamos ter filhos, sua mãe pensou pensou em adotar encontramos você em um orfanato aqui na cidade sua mãe quis você assim que a viu e fim.

– Menos de um mês credo.

– Amor minha filha.

– Que orfanato eu fiquei, que vocês me acharam? -Talvez sabia alguma informação dos meus verdadeiros pais .

– Aquele do final da cidade. -Eu sei qual que é ja to formando plano para ir para lá nao quero que meus pais saibam disso. Ouvi a porta se fecha, sacolas de compras, o balanço da chave do carro

. - Mama chegou, vou ajuda ela. Desci as escadas deixando meu pai no vacu no meu quarto, ela estava segurando uma caixa grande e sacolas de supermercado. - Ajuda?

– Claro-Peguei as sacolas da sua mão, coloquei em cima da mesa e fui guardo os itens.- Essa caixa é para você, abre quando estiver no seu quarto. O que será que tem dentro da caixa? Guardei as coisas juntamente com a minha mãe, subi com a caixa na mão cheguei no meu quarto e abri um lindo vestido preto tomara que caia simplesmente lindo

– Obrigada mãe. Abracei ela dando vários beijos.

– Gostou? Eu não resistir, eu vi na vitrine e pensei em você.

– É lindo, perfeito, obrigada maezinha do meu coração. Botei o vestido na caixa de volta e fui tomar banho como é bom sentir água ela me consolava em tudo, sai do banho e coloquei meu pijama de cupcake e fui dormir.

Chris P.OV

Eu vou contar para ela eu preciso falar, não não acho melhor não ela vai me achar uma aberração da natureza, o meu instinto me fala que eu posso confiar nela, eu to tão confuso.

– Natasha você é adotada. Não gosto de ser intrometido mas é impossível quando se tem o ouvido apurado. Olhei para a janela era a Natasha ela tinha cara de confusa é claro principalmente quando se recebe uma noticia dessas, ela correu ouvi a porta de sua casa abri ela corria no meio da rua em direção ao parque ela corria mais rápido que um ser humano é capaz será que ela mas parou no meio do caminho, ela precisava de um amigo eu sei o que ela esta passando eu também descobri ser adotado a dois anos nunca contei para ninguém nem para Natasha fiquei revoltado na época a mesma época que começou as esquisitas a super força, ouvido apurado, a visão aguçada e o olfato aguçado, a velocidade sobre humana e o mais esquisito controlar o ar ainda não tenho jeito pratico sempre que da mas mesmo assim me atrapalho todo. Usei a velocidade sobre humana, ela estava sentada em um banco do parque fitando as crianças brincarem.

– Sozinha nessa hora? Perguntei ela nem virou.

– Não mais. Retrucou

– Moças como você não devem ficar sozinhas a noite.

– Eu voltei para a época medieval por acaso? Eu sei me virar Chris.

– Vai me contar o que houve ou vai ficar emburrada? Ela me abraçou com força e começou a chorar

– Descobri uma coisa - Disse ao soluços ainda abraçada- Eu sou adotada Chris adotada.

– Não chore tudo na vida não é como imaginamos

. - Você viu ? - Vi eu ia te chamar e sem querer ouvi- Decidi contar a ela para nao se sentir sozinha - Eu também sou adotado. Ela arregalou os olhos.

– Como você nunca me contou?

– Você nunca perguntou - Ela socou o meu ombro doeu ela era bem forte.- Sorrindo? Um progresso.

– Idiota- Rimos da situação- Vamos sair daqui, vou voltar para casa.

– Tem certeza? Ela assentiu levantando do banco puxei o seu ombro tenho certeza em contar talvez ela fosse como eu podíamos descobrir quem somos - Tenho que te contar uma coisa.

– Natasha minha filha ai esta você- Soltei ela e me deparei com o seu pai correndo em nossa direção- Eu fiquei tão preocupada, você saiu correndo do nada. O pai dela a abraçou quase a sufocando

– Pai para to ficando sem ar. Ele a soltou e joguei um pouco de ar para ela

– Vem para casa. Oi Chris.

– Olá senhor Dias.

– Chris você vai para casa agora?

– Não vou ficar mais um pouco.

– Me conta depois na escola. Assenti sentando no banco vi ela indo embora e entrando no carro, lembrei quando quase nos beijamos, porque mãe você tinha que gritar logo naquele momento o momento que sonho a anos as vezes penso a Josefina quer arruinar minha vida é o nome da minha mãe é bem estranho tenho que admitir. Caminhei normal até em casa tudo estava tranquilo vi a senhora Dias entrar em casa. Minha mãe dormia no sofá desliguei a TV peguei ela no colo subi quieto para o seu quarto coloquei na cama e fui tomar um banho, depois do banho e de me vestir sentei na cama e olhei na janela a Natasha fica engraçada e a coisa mais linda com o seu pijama de cupcake acenei para ela que acenou de volta. Deitei na cama imaginando o baile ela deve ir mais linda que ela já é e como contar para ela as minha esquisitices simples não contando ela não precisa de mais problemas que já tem.


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Notas finais do capítulo

Comentem please !!!



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