Elementares: Fugitivos escrita por Noxy
Notas iniciais do capítulo
Obrigada pelos comentários, e aí esta mais cap. saindo do forno
Não tinha quase ninguém no parque devia se oito da noite tinha gente namorando, crianças brincando de bola ou nos brinquedos, sentei num banco observando a paisagem tentando colocar os pensamentos no lugar, ainda não tinha caído a ficha, depois da noticia corri em direção ao parque ignorando tudo se eles falaram algo não ouvi, precisava ficar sozinha um pouco esclarecer os pensamentos o parque era a melhor opção sentir o cheiro das arvores, eu não parecia com eles tinha a desculpa de eu parecer com a minha bisavó agora sei o porque de afastarem dos assuntos sobre família eu tenho que descobri sobre os meus verdadeiros pais porque me largaram, explicar as esquisitices
– Sozinha nessa hora? Não fiz questão de virar para saber quem era continuei olhando para frente
– Não mais.
– Moças como você não devem ficar sozinhas a noite.
– Eu voltei para a época medieval por acaso? Eu sei me virar Chris.
– Vai me contar o que houve ou vai ficar emburrada? Abracei ele com todas as forças ele me abraçou de volta, chorei em seu ombro.
– Descobri uma coisa - Disse ao soluços ainda abraçada- Eu sou adotada Chris adotada.
– Não chore tudo na vida não é como imaginamos .
– Você viu ?
– Vi eu ia te chamar e sem querer ouvi-Chorei mais em seu ombro, sai de seu abraço limpando as lagrimas.- Eu também sou adotado. Arregalei os olhos como ele nunca me contou?
– Como você nunca me contou?
– Você nunca perguntou - Soquei seu ombro e sorri.- Sorrindo? Um progresso.
– Idiota- Rimos da situação- Vamos sair daqui, vou voltar para casa.
– Tem certeza? Assenti levantando do banco, ele pegou o meu braço e me encarou, nos aproximamos mais.- Tenho que te contar uma coisa.
– Natasha minha filha ai esta você- Chris me soltou e virei deparando meu pai correndo em minha direção- Eu fiquei tão preocupado, você saiu correndo do nada. Ele me sufocou em seu abraço.
– Pai para to ficando sem ar. Ela me soltou e uma brisa ajudou o ar voltou a circular em meus pulmões.
– Vem para casa. Oi Chris. Disse puxando minha mão
– Olá senhor Dias. - Chris você vai para casa agora?
– Não vou ficar mais um pouco. -
Me conta depois na escola. Ele assentiu sentando no banco. Entrei no carro e fui para casa, corri até meu quarto e tranquei não queria falar com ninguém, ouvi alguém bater na porta ignorei afundando minha cabeça no travesseiro.
– Filha abre vamos te explicar tudo. Destranquei a porta deixando ele entrar, sentamos na cama quietos. - Sua mãe saiu.
– Que bom, pode explicar
. - Vou te contar a historia, a 15 anos eu conheci sua mãe uma mulher linda tinha acabado de mudar para cá casei com ela menos de um mês que a conheci foi amor a primeira vista, descobrimos que não podíamos ter filhos, sua mãe pensou pensou em adotar encontramos você em um orfanato aqui na cidade sua mãe quis você assim que a viu e fim.
– Menos de um mês credo.
– Amor minha filha.
– Que orfanato eu fiquei, que vocês me acharam? -Talvez sabia alguma informação dos meus verdadeiros pais .
– Aquele do final da cidade. -Eu sei qual que é ja to formando plano para ir para lá nao quero que meus pais saibam disso. Ouvi a porta se fecha, sacolas de compras, o balanço da chave do carro
. - Mama chegou, vou ajuda ela. Desci as escadas deixando meu pai no vacu no meu quarto, ela estava segurando uma caixa grande e sacolas de supermercado. - Ajuda?
– Claro-Peguei as sacolas da sua mão, coloquei em cima da mesa e fui guardo os itens.- Essa caixa é para você, abre quando estiver no seu quarto. O que será que tem dentro da caixa? Guardei as coisas juntamente com a minha mãe, subi com a caixa na mão cheguei no meu quarto e abri um lindo vestido preto tomara que caia simplesmente lindo
– Obrigada mãe. Abracei ela dando vários beijos.
– Gostou? Eu não resistir, eu vi na vitrine e pensei em você.
– É lindo, perfeito, obrigada maezinha do meu coração. Botei o vestido na caixa de volta e fui tomar banho como é bom sentir água ela me consolava em tudo, sai do banho e coloquei meu pijama de cupcake e fui dormir.
Chris P.OV
Eu vou contar para ela eu preciso falar, não não acho melhor não ela vai me achar uma aberração da natureza, o meu instinto me fala que eu posso confiar nela, eu to tão confuso.
– Natasha você é adotada. Não gosto de ser intrometido mas é impossível quando se tem o ouvido apurado. Olhei para a janela era a Natasha ela tinha cara de confusa é claro principalmente quando se recebe uma noticia dessas, ela correu ouvi a porta de sua casa abri ela corria no meio da rua em direção ao parque ela corria mais rápido que um ser humano é capaz será que ela mas parou no meio do caminho, ela precisava de um amigo eu sei o que ela esta passando eu também descobri ser adotado a dois anos nunca contei para ninguém nem para Natasha fiquei revoltado na época a mesma época que começou as esquisitas a super força, ouvido apurado, a visão aguçada e o olfato aguçado, a velocidade sobre humana e o mais esquisito controlar o ar ainda não tenho jeito pratico sempre que da mas mesmo assim me atrapalho todo. Usei a velocidade sobre humana, ela estava sentada em um banco do parque fitando as crianças brincarem.
– Sozinha nessa hora? Perguntei ela nem virou.
– Não mais. Retrucou
– Moças como você não devem ficar sozinhas a noite.
– Eu voltei para a época medieval por acaso? Eu sei me virar Chris.
– Vai me contar o que houve ou vai ficar emburrada? Ela me abraçou com força e começou a chorar
– Descobri uma coisa - Disse ao soluços ainda abraçada- Eu sou adotada Chris adotada.
– Não chore tudo na vida não é como imaginamos
. - Você viu ? - Vi eu ia te chamar e sem querer ouvi- Decidi contar a ela para nao se sentir sozinha - Eu também sou adotado. Ela arregalou os olhos.
– Como você nunca me contou?
– Você nunca perguntou - Ela socou o meu ombro doeu ela era bem forte.- Sorrindo? Um progresso.
– Idiota- Rimos da situação- Vamos sair daqui, vou voltar para casa.
– Tem certeza? Ela assentiu levantando do banco puxei o seu ombro tenho certeza em contar talvez ela fosse como eu podíamos descobrir quem somos - Tenho que te contar uma coisa.
– Natasha minha filha ai esta você- Soltei ela e me deparei com o seu pai correndo em nossa direção- Eu fiquei tão preocupada, você saiu correndo do nada. O pai dela a abraçou quase a sufocando
– Pai para to ficando sem ar. Ele a soltou e joguei um pouco de ar para ela
– Vem para casa. Oi Chris.
– Olá senhor Dias.
– Chris você vai para casa agora?
– Não vou ficar mais um pouco.
– Me conta depois na escola. Assenti sentando no banco vi ela indo embora e entrando no carro, lembrei quando quase nos beijamos, porque mãe você tinha que gritar logo naquele momento o momento que sonho a anos as vezes penso a Josefina quer arruinar minha vida é o nome da minha mãe é bem estranho tenho que admitir. Caminhei normal até em casa tudo estava tranquilo vi a senhora Dias entrar em casa. Minha mãe dormia no sofá desliguei a TV peguei ela no colo subi quieto para o seu quarto coloquei na cama e fui tomar um banho, depois do banho e de me vestir sentei na cama e olhei na janela a Natasha fica engraçada e a coisa mais linda com o seu pijama de cupcake acenei para ela que acenou de volta. Deitei na cama imaginando o baile ela deve ir mais linda que ela já é e como contar para ela as minha esquisitices simples não contando ela não precisa de mais problemas que já tem.
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