Elementares: Fugitivos escrita por Noxy


Capítulo 30
Perfeito


Notas iniciais do capítulo

Desculpem pela demora, lembram quando falei que postava no meu celular? Meu celular estragou de repente e tinha vários capítulos nele e demorei para pegar um novo e tentar recriar os capítulos perdidos. Agora estou de volta e já recuperei algumas coisas e não EU NÃO ABANDONEI A FIC nunca faria isso eu amo escrever Elementares Fugitvos.
Vou deixará vocês lerem claro e nas notas finais terá uma notícia para vocês!



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– E agora que estamos ferrados, sem lugar para ir.

– Sério Chris? Ótima sugestão. Cruzei os braços de raiva "Tinha como melhorar?" Pensei. Senti um pingo cair em meu nariz "Ótimo". A chuva caiu em nós, eu estava ensopada meus pensamentos não estavam sendo os melhores no momento.

– Relaxa gatinha, vamos sair disso sempre conseguimos. Lancei um olhar furioso par Dylan, corri na procura de algum lugar seco.

– Nunca. Encontrei uma estação de trem, desci sem nem ao menos ver se estava sozinha logo uma pessoa apareceu. Chris venho mais perto e me abraçou de lado e deu um beijo na minha testa.

– Vamos sair dessa princesa. O abracei de volta com força sentido seu calor e sua roupa molhada por conta da chuva.

...

É so pular nada demais você consegue se machucar que se dane. Pulei na caçamba de um caminhão quase não consigo se Chris não tivesse pegado minha mão. Sentei no canto, Chris voltará a abraçar Branca, Zach no outro lado observando a cidade ficando para trás, Dylan observava a cidade ou alguma coisa vai lá saber. Encostei a cabeça na lataria por algumas horas sem perceber a cena mudará não tinha mais prédios, carros se movimentando sem parar, pessoas andando em seus celulares e sem o barulho de trânsito, olhei ao redor estávamos na parte rural do país meu coração encheu de felicidade era magnífico o campo verde algumas árvores até mesmo casas chiques.

– Acho melhor descemos. Zach me tirou minha alta concentração - Um de cada vez para o caminhoneiro não percebe que pegamos uma carona com ele. Sussurrou, Branca que havia dormido abraçada no Chris também estava acordada.

– Eu vou primeiro. Me pronunciei levantei devagar e pulei do caminhão rolei no chão com certeza aquilo iria deixar belos hematomas e uns arranhões levantei limpando minha roupas, Zach veio para perto de mim.

– Machucou? Perguntou

– To boa que nem coco. Sorri e vi o povo chegando - Seguir rumo né? Caminhei na frente pelo jeito não devíamos ter pulando aqui, não tinha casas ao redor igual alguns minutos atrás, continuei do mesmo jeito. Gritei para o nada de raiva.

– Vai se foder. Gritei novamente

– Acho melhor deixar ela. Chris sussurrou para Branca, Dylan e Zach eles riam bufei cruzando os braços e rolei os olhos.

– Há há há muito engraçado. Fiz careta- Duplas cada um para um lado, Branca e

– Ouo Ouo Ouo, vai com calma ai coisinha, Branca e Dylan vão para o sul, Chris e cadê Eleonora?

Bati a mão na minha testa, eu não a via desde que fomos expulsos. Zach olhou para todos os lados a procurando olhamos um para o outro como tínhamos perdido a sininho?

– Continuando, Branca, Dylan vão para um lado, eu irei procurar Leonor em Londres, Chris e Nat...

– E eu vou para o lado do campo e você se vira ai Chris, nos encontramos no mesmo lugar qualquer coisa mande algum tipo de sinal de vire cada um. Sorri sarcástica não queria ninguém no meu pé. Zach pareceu entender o recado e assentiu. As dublas feitas por Zach já estavam em seu caminho usei minha velocidade e corri para o campo mais próximo parei quando não tinha mais ninguém só estava eu e a natureza, suspirei deixando o puro ar entrar em meus pulmões me deitei no chão com os olhos fechados sorrindo aquilo era tão bom quando está na praia. Dei um pulo quando vi um monte de árvore do meu lado, uma pitada de curiosidade ativou em mim corri até a beirada entre o campo e a pequena floresta, olhei para trás pra ter certeza que não tinha ninguém lá um sorriso saiu de meus lábios, não sairia tão cedo daqui.

O azul escuro descia em pleno céu parei para descansar em um tronco, meus pés ardiam minha pernas doíam resultado de horas andando "Só mais um pouquinho só falta uma parte" Meu pensamento estava certo só faltava uma parte que ficava na minha frente, obriguei minhas pernas a levantar e a andar.
"Droga" Tinha que vim na parte mais selvagem do lugar, minha sorte que era o inverno e não tinha muitos animais. Cansada a cada passo movimentava minhas mãos fazendo os galhos se afastarem, sem prestar atenção onde andava tropecei em tronco de árvore toquei no chão era feito de cimento, aquilo era um caminho mas para onde? Minha curiosidade ficou maior, corri até o final ele dava para uma grande casa abandonada de três andares por fora ela estava marrom e sebo cercava ela. Entrei nela com cuidado.

– Não acredito. Abri a boca a casa estava intacta, os móveis cobertos com pano branco, as paredes perfeitas no tom de creme claro, aquele lugar era fantástico, retirei os panos dos móveis e dos quadros, pelos móveis e pelo papel de parede com desenhos clássicos e quadros aquela casa seria de 1950 por ai, Branca iria ama o jeito clássico da casa. Branca? Como pude esquecer, passei tanto tempo aqui que esquecei dos outros. Problema: como iria me comunicar? Chris, outro problema: Só posso usar o nosso poder especial quando estou em perigo ou emergência. Espera isso é um emergência mas como irei fazer isso? Na última vez foi com um grito será que tem outro jeito? Peguei meu colar e brinquei com ele em meus dedos, olhei bem para ele será?

– Colar colar meu me mostra o Christopher.
Esperei por um momento o colar bilhar como sempre

– Elementar do ar.

O colar começou a brilhar no mesmo momento mas não do jeito que ele acostuma brilhar, uma luz branca iluminou a sala, a luz se ampliou mostrando um lugar estranho como se fosse no ar mas estava escuro as nuvens estavam pretas as casas ao redor destruídas, havia fumaças subindo. Algumas pessoas passavam de cabeça baixa chorando suas roupas eram ralas e rasgadas, havia algemas em seus braços e várias filas de pessoas assim.

– Anda logo não temos tempo. Um homem atrás deles gritava com uma arma apontada para eles. Um dos algemados se livrou e tentou correr mas um homem atirou em sua cabeça todos se agitaram, os homens armados atiraram em todos sem dó até em crianças. Dei um grito na hora, onde era aquilo? Por que meu colar me mostrou isso?
A imagem desapareceu cai em joelhos eu não pude fazer nada para ajudar aquelas pessoas que provavelmente estão mortas, dei um grito desesperador e de dor.
Um rugido me despertou me virei é um grande monstro estava atrás de mim, seu corpo era deformada e rachada entre os rachados um líquido vermelho escorria seu rosto deformado assim como seu corpo sua mandíbula estava deslocada, seus olhos rubis chamavam atenção quanto suas rachaduras.

– Perfeito.

Chris POV On

Ja tinha voltado para o mesmo lugar onde combinando, Branca e Dylan já estavam lá nos aguardando. Cheguei perto de Branca e lhe dei um selinho.

– Acharam alguma coisa? Perguntei.

– Achamos uma casa velha mas abandonada e você?

– Casas e curral mas tudo abandonados também. Zach chegou correndo ficando do meu lado - Teve sorte?

– Nada dela só voltei para avisar que talvez terei que voltar daqui uns dias e Natasha já voltou?

– Não, acabei de chegar.

– Também. Branca e Dylan falaram juntos.

– Esta escurecendo.

Zach partirá em sua busca por Leonor Ficamos parados na estrada por mais ou menos duas horas, a noite já chegará e nada da Natasha todos estavam cansados.

– Eu vou atrás dela. Dylan levantou furioso assim como eu. Gritos invadiram, era uma dor imensa queria arrancar minha cabeça do pescoço.

– Faz parar, faz parar, faz parar. Eu cai no chão batendo a cabeça para a dor parar mas ela não saia.

– Natasha! Dylan saiu correndo e um rugido fez todos pararem - Não! Ele correu para a floresta mas hesitou quando viu minha situação, a dor não parava Branca foi a única que ficará no meu lado.

– Vai eu cuido dele. Ouvir sua voz era como melodia para meus ouvido - Vem vamos achar um lugar. Branca me levantou segurando meu braço me fazendo apoiar meu lado esquerdo nela, em questão de segundos estávamos em uma casa abandonada, minha cabeça latejava de dor.

– Obrigado. Tentei me manter consciente e me deitei no sofá quase enlouquecendo de dor - Faz parar faz parar. Continuei a falar as mesmas palavras e não conseguia parar.

Chris POV Off


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Notas finais do capítulo

Nos próximos capítulos eles estaram bem ferrados. Ops spoilers!!!



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