Acho que se eu pudesse iria parar o mundo, deixá-lo congelado, como seria ver as pessoas ali paradas, frágil? Toca-las sem elas perceberem ou sentirem.
Um mundo congelado não seria uma má ideia, fazerem elas calarem, parar de ser ignorantes por elo menos um segundo ou mais.
Minha cabeça latejava como se uma faca estivesse sendo enfiada nela era uma dor extrema, Dylan fala que é os efeitos do genético de ontem, incubus, esse era diferente dos que ele já tinha visto, ele se alimentava dos medos das mulheres e se aproveitava delas para procriar, Dylan não sabe ao certo o que ele faria comigo.

– Seria chato.

– Hã?

– O mundo congelado, seria chato.

– Para de ler meus pensamentos. Dylan me olhou com cara pensativa e sorriu

– Não.

– Então vou tentar te bloquear enxerido.

– Boa sorte com isso. Começamos a bate um no outro

– Será que as crianças se importem de deixar de ser idiotas?

Peguei uma almofada e joguei na cara do Chris ele saiu correndo e eu fui atrás.
A porta bateu todos nós paramos por segundos. Zach cuidadosamente caminhou até a porta a abriu devagar.

– Corina! Ouvi um grito e estalos de beijos. Todos nós observamos a cena eu queria ri e como, a mulher agarrava o Za e beijava suas bochechas.

– Zach como você cresceu, ta gatinho Helena tem muita sorte.

– Cori! Branca apareceu do nada pulando em cima da tia.

– Meus pequenos que nãos estão mais pequenos.

Pude ver melhor a mulher, ela era deslumbrante seus olhos azuis desatacavam em sua pele branca leite, seus cabelos eram cor de mel caiam em seus ombros até sua cintura eram tão lisos. Olhei para Mylla ela grudava seus olhos na mulher.

– Mãe?

– Myllena. Está tudo bem meu amor mamãe ta aqui. Myllena parecia ter visto um fantasma

– Mãe. Esses são Dylan, Chris, Leonor e Natasha. Mylla disse seca, a mulher nos olhou com atenção.

– Então você que é a sobrinha da Jamie, ela já me contará sobre o irmão mais novo mas foi pouco.

– Sim sou eu. Sorri para a mulher e ela retribuiu.

– Como está sendo ficar aqui? Estão gostando?

Ela possuía um grande sorriso em seu rosto era negável falar que ela tinha um sorriso feio, era amigável e sutil mas isso podia ser armadilha então era melhor ficar com um pé atrás com ela por mais que seja gentil.

– Cori está sendo ótimo. Za abriu um grande sorriso.

– Que bom Zach. Corine no olhou e logo seus olhos pousaram nos do Zach - Podemos conversar a sós?

Zach estava surpreso com a fala da mulher mas assentiu.

– Claro. Os dois saíram para o jardim de trás, eu iria da uma de enxerida e usar minha audição.

– Natasha não! Chris me repreendeu.

– Não o que? Fiz de desentendida.

– Você sabe muito bem.

– Sei o que? Ele se aproximou mais e sussurrou em meu ouvido.

– Para de bancar um de boba.

– Não sei do que está falando. Rolhei meus olhos, ele saiu e foi sentar do lado de Branca. Era o momento certo, concentrei meus sentidos e pude ouvir o que eles falavam.

– Zachary espero que você e seus amigos encontre logo o que procurem.

– Corine minha visita é breve.

– Amo sua mãe de coração mas você sabe não quero que a história se repita, estamos entendidos?

– Sim, eu e meus amigos estamos de saída já que não quer que a história se repita.

Ouvir os passos deles voltando.

– Subir agora.

Ele estava furioso seus olhos castanhos esverdeados estavam violentos, ele subiu em passos pesados, fui atrás dele com receio.

– Arrume suas coisas e peça os outros para fazerem o mesmo.

Segurei seu braço e o virei o forçando olhar para mim.

– Explico depois, agora faça o que eu mandei.

O larguei e ele foi para o quarto, quando fui ver Branca, Chris, Dylan e Leonor estavam atrás de mim, Branca tinha raiva em seus olhos.

– Vocês ouviram ele.

Quinze minutos foi o suficiente para arrumar as coisas e descer, Zach estava na porta com os meninos, em seguida as meninas desceram.

– Za como vamos fazer? Perguntou Branca com lágrimas nos olhos.

– Não sei maninha, vamos?

Olhei para trás e Mylla estava lá sem intender nada, Corina estava do seu lado sem emoção em seu rosto, seus olhos eram difíceis de ler.

– Para onde vão?

– My será o melhor.

– Mas aquilo não vai acontecer de novo, por favor não vão. Ela segurou o seu braço com força

– Cori pensa no oposto. Ele soltou seu braço e saiu sem olhar para trás, antes de sair dei um abraço na Mylla e lhe entreguei um papel sem ninguém ver. Sai correndo e fechei a porta.

– E agora? Disse olhando para os cinco.