Elementares: Fugitivos escrita por Noxy


Capítulo 27
Sem rumo


Notas iniciais do capítulo

Demorei? Que nada né? Gente me desculpa pelo atraso aconteceram muitas coisas nada agradáveis e ficou difícil escrever mas aqui esta mais um cap e não se preocupem com o próximo eu não devo demorar muito por que ele já esta quase pronto e no máximo dois ou três dias eu devo posta-lo



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– Só mais uma vez mas agora mais tenso.

– Dylan serio? Sério isso?

Ele riu devia ta se divertindo com tudo isso, Myllena lançou mais um jato de fogo em mim, usei o meu campo de força para proteger estávamos treinando desde de cedo e sem descanso, cansei de tudo aquilo me concentrei em tudo ao meu redor fui com as mãos no chão raízes saíram do chão virando chicote em minhas mãos agora sim ta interessante, Tentei chicotear Myllena mas ela era bem rápida, usei minha velocidade e prendi os pés de Myllena girei ela no ar e a lancei pro outro lado, aproveitei o momento e dei uma rasteira no Dylan com o chicote.

– Foi mal. Myllena apareceu em questão de segundos me dando um chute na costela, seus olhos laranja avermelhados brilhavam chamaria a atenção de qualquer um que passasse, por impulso minhas mãos ficaram verdes e lancei uma bola de energia eu sei que não devia mas foi a única coisa que me veio na cabeça. Myllena desviava de todas as bolas de energia, ela vinha com toda velocidade eu tinha que pensar rápido, corri em sua direção não sei o que iria fazer, nós chocamos e cada um foi para um lado, usei uma árvore para amortecer minha queda, Myllena era boa não sei da onde ela tirou essa agilidade. Entortei a árvore para trás e me joguei até onde Myllena estava, ela não estava mais lá, em fração de segundo sentir o cheiro de queimado me virei e peguei o pé da Myllena ela estava preste a me da uma voadora, ainda no ar ela tentou se soltar formei uma estaca de madeira e prensei contra seu pescoço.

– Eu sei que você pode fazer melhor. Disse a soltando, ela passava a mão no pescoço- É a vez de quem? Estávamos jogando, um jogo muito estranho uma dupla lutava e quem ganhasse iria com o quem ganhou da outra vez, como eu ganhei eu tinha que lutar com outra dupla mas com o quem ganhou. O Dylan ficou por fora mas ele opina muito nas nossas lutas.

– Acho que sou eu. Branca se levantou ela fez dupla com Chris, com certeza que ele deixou ela ganha coitada. Ela foi pra posição dela e eu para a minha.

– Preparada? Perguntei com um sorriso maroto.

– Tenho que ta né.

– Valendo. Dylan gritou, como estava de dia Branca estava em desvantagem usei minha velocidade e a segurei pelos braços para trás, parecia tão fácil, como eu disse parecia, Branca sorriu de alguma forma ela consegui desprender e voar por trás de mim e segurar meu pescoço

– Não me subestime.

– Você também não. Peguei seu braço e o torci, usei meu cotovelo e o bati contra sua barriga, pisei em seu pé e meu cotovelo foi de encontro com o seu nariz, ela cambaleou para trás aproveitei o momento e dei um giro de 180 graus com a perna fazendo ela voar longe.

– Quem é o próximo? Todos olharam para atrás de mim em meio segundo sentir Branca montar nas minha costa me derrubando, virei e dei um soco em sua cara seu nariz começou a sangra, seu sangue era diferente do meu era mais escuro quase um preto. Chris estava em seu lado em segundos a ajudando com o nariz, parece que a brincadeira acabou

– Vem cá eu te ajudo com isso. Se Chris continuar assim todos vão saber, ele é um bobão quando se apaixona.


Era a terceira vez que eu rodava a praia com esperanças de achar a tal casa, por que eu não acha essa casa? Eu estava a explodir sentei na areia olhando o mar violento nunca tinha visto o mar assim batendo com tanta violência, um aperto no meu coração veio lágrimas teimavam a desce, será que eu nunca vou encontrar ele? Será?
Balancei a cabeça, eu estava começando a ficar obcecada com isso de encontrá-lo, mas tinha algo um imã que me fazia fazer tal coisa de procurar, pensar nele. Essa praia algo me puxa pra cá tem algo aqui que me deixa em paz, segura. Toda vez que olho para o mar me lembra dos seus olhos, aqueles olhos, suspirei só de lembrar.

Eu estava cansada de tudo, sabe aquele ponto onde você não agüenta mais, por que as vezes não podia ser tão fácil e ele aparecer do seu esconderijo, claro que não será assim tão óbvio ele aparecer aqui do nada e falar sou o elementar da água, isto está longe das possibilidades, em um de um bilhão. Suspirei frustada eu sei que em um de um bilhão vou ver aqueles olhos de novo.

– Posso me sentar aqui? Me despertei dos meus pensamentos, olhei para o lado era um homem alto, o encarei observei cada detalhe em seu rosto, ele usava uma boina preta na cabeça e um casaco preto que cobria uma boa parte de seu corpo.

– A vontade. Disse sem emoção, o tempo pareceu passar o silêncio entre mim e o estranho ao meu lado não me incomodava eu até gostava, observei o sol se por, era lindo observar o encontro entre o sol e o mar era como mesmo sendo diferentes juntos eles entravam em sincronia, assim como o eclipse algo tão raro mas perfeito, por incrível que pareça lembrei de Helena e Zach, o sol e a lua, eles eram como o eclipse dois seres que raramente se encontram e ficam juntos, por mais que errado eles eram perfeitos juntos mas só por pouco tempo, eu não posso gosta de jeito nenhum dela mas ela faz ele feliz por mais que doa em mim ver ele sofre, um dia isso iria acontecer como tia Jamie disse dois diferentes elementos não podem ficar juntos, não sei o porque, que mal faria? Também tenho receio por Chris e Branca um dia eles terão que se reparar de corações partidos, não é fácil ver que finalmente seu amigo encontra o amor onde é correspondido e não poder ficar juntos por causa de uma lei boba, a lei da natureza, como diz a tia a lei mais estúpida que existe. Por que ela existe? Por que ela é tão vigorosa? Sim, se descobrir casos assim os dois tem penalidade de morte ou perpétua no calabouço, é o diz no livro das leis são no mínimo dez, a primeira é a lei da natureza, o resto eu esqueci.

– Eu te conheço de algum lugar. O cara disse desfazendo o silêncio entre nos

– Me confundem com várias pessoas. Disse descaindo o olhar para o mar, o mar parecia mais calmo.

– Não se preocupe a resposta que você aguarda vira até você. Arregalei os olhos- Vejo que esta frustada, todos que vem nessa praia é quando se estava frustado, triste, amargo ela é conhecida como praia da amargura. Ainda surpresa não falei nada, acho que a tristeza estava estampada em minha cara ou deve está escrita na minha testa. Me levantei eu tinha que ir embora já estava a noite todos devem estava preocupados comigo.- Hey já vai? O encarei pensado em uma resposta, ele pareceu meu olhar com arrependimento de ter falado.

– Você quer que eu fique? Ele me olhou surpresa, quando ele abriu a boca para responder, sentir cheiro de queimado, o estanho acompanhou meu olhar e lá estava Myllena.

– Menina do céu, procuramos você por tudo quando foi lugar.

– Calma, eu estou bem eu só estava... Olhei para onde estava aquele estranho e ele tinha sumido suspirei frustada.- Nada não, vamos para casa. Myllena pareceu perceber minha cara de frustada e acentiu.

...

Eu estava pronta, eu estava preste a explodir com toda aquelas sensações pressas dentro de mim, eu precisa libertar aquilo de mim ou eu irá fazer coisa pior, eu deixei a tristezas dominar demais e aquilo iria me matar eu precisa sair me divertir mas sozinha. Eu terminava de me arrumar, eu iria sair e fazer alguma doideira eu precisava urgentemente. Peguei minha bolsa, todos estavam dormindo eu fui na ponta dos pés, na minha situação eu tinha que ser muito cuidadosa por causa dos ouvidos de morcegos, eu não queria que eles soubessem que eu estava saindo.
Na porta coloquei meu salto e andei até uma boate mais perto que tinha, havia várias pessoas na fila eu não sei como eu vou enganar o segurança para eu entrar eu teria que usar meu charme ou sei lá o que é, problema eu não sabia como fazer. A minha vez chegou joguei meu cabelo para o lado e lancei um olhar provocador sentir alguém me olhar ignorei eu tinha que ter foco aqui.

– Identidade por favor. Fingir abrir minha carteira

– Acho que deixei em casa, mas será que eu posso entrar? Perguntei na maior cara de pau, tentei jogar charme o segurança pareceu engolir em seco acho que ta funcionando. Ele abriu a passagem para mim.

Myllena POV

O tédio era evidente, ficar observando o ventilador e o celular não é a melhor coisa para se fazer na sexta a noite, era a terceira vez que eu rodava meu quarto com o celular na mão, o pior é que é sexta e ninguém me convidou para nenhuma festa, ninguém. Meu quarto estava ficando mais quente, apesar de estava acostumada com altas temperaturas eu não suportava ficar em um quarto abafado, sorte que eu mudei para Londres, aqui é frio quase todos os dias, onde eu morava era calor quase um inferno eu amava aquele lugar, sinto saudades dos meus amigos na Grécia tanto quanto os do Brasil . Mas ninguém me ligava ou mandavam mensagem. Não aguentei sai do meu quarto e fui pro das meninas, hora de animar esse lugar (uma dica nunca durma quase o dia inteiro na sexta), a porta estava fechada, não acredito elas já estão dormindo, abri a porta to nem se elas estão dormindo, como eu adivinhara mas só tinha duas quase babando faltava uma e sei muito bem quem é, aquela menina ama sumir, rolei meus olhos eu teria que ir atrás dela de novo mas nunca que vou sozinha fui para o quarto dos meninos e empurrei Chris da cama.

– Você é louca. Disse com os olhos ainda fechados

– Eu preciso de sua ajuda.

– Essa é nova, você me pedindo ajuda.

– Deixa de preguiça antes que a gente acorde os outros. Saímos despistados (eu acho) estávamos saindo de casa quando Chris me puxou pelo braço

– Fala

– O que você ta aprontando?

– Nada, ok é o seguinte Natasha sumiu e preciso que você me ajude a procurar ela.

– Como assim?

– Ela s-u-m-i-u ou quer que eu desenhe? Eu não estava nem um pouco de paciência, ele é lerdo de natureza ou bateu a cabeça?

– Eu sei eu não sou surdo, mas como você quer que eu ajude? Ela sempre some, deixa ela, as vezes é difícil lidar com tudo isso.

– Eu estou preocupada com ela, sim realmente é difícil mas ela tem que saber lidar é isso que ela é sempre será, você acha que pra mim é fácil? Nunca foi e nunca será, Natasha está sendo fraca ela tem que aguentar, agora cala a boca e ajuda achar ela seu retardado. Eu posso ter sido dura mas um dia todos teriam que encarar a mais pura verdade, somos e nunca seremos iguais aos humanos, somos diferentes possuímos o que muitos queiram, poder, mas esse poder vem com um preço para nós sim, viver se escondendo com medo tanto dos genéticos quando dos humanos, ser rejeitado por sermos melhores que esses ignorantes, a minha história não é a das mais legais mas eu estou ainda de pé não estou? No fundo eu sei que não é só por isso que a Natasha esta agindo diferente conosco tem algo a mais só que ela nunca conta ela esta mais fechada que o normal, ela sempre estava feliz agora nem um sorriso ela da, desde do acontecimento a dias quase um mês eu e Natasha ficamos mais amigas, mas não é qualquer tipo de amiga ela era a "amiga" eu sei que posso contar com ela. Chris me encarou perplexo- O que foi? Perdeu algo na minha cara?

– Myllena deixa ela, eu sei que ela não vai fazer loucura, eu conheço aquela criatura ela não é disso.

– Aé pois é eu não acho isso, eu sinto que ela está preste a aprontar, ela já saiu de casa escondido não sei pra onde, e você acha que ela não vai aprontar? Chris pareceu convencer, ele devia conhecer ela devia saber que ela com certeza vai fazer alguma coisa - Você lembra o cheiro dela?

– Pensei que a gente já tinha treinado isso, caso um precisa do outro. Rolei os olhos eu vou da uma nesse menino ele me faz perder a paciência

– É mais eu não lembro.

– Ok o cheiro de flores, não sei ao certo.

– Flores ok, não é mais fácil gritar não?

– Não. Ele me olhou me repreendendo- Em caso de urgência sim.

– Ok então vamos? Corri sem esperar a anta, o cheiro de flores com perfume de mulher, que exagero, acertou o meu nariz em cheio, ela tinha passado por aqui mas não tem muito tempo, seguir ele vi o Chris atrás de mim, eu esperava tudo da Natasha menos isso, sério que ela tinha vindo para esse lugar, Chris tinha um olhar assustado ele também não esperava isso

– Acho que está na hora de você falar que eu estava certa.

– Não. Chris bateu o pé e nem na fila entrou foi direto no segurança entrando na frente de todo mundo, é disso que eu gosto. - É claro que você vai me deixar entrar, isso não é um pedido, você ouviu? Agora me deixa entrar.

– Desculpa mas não. Chris passou a mão na testa, ele realmente está nervoso agora está na minha hora de entrar.

– Senhor, uma amiga nossa está aí dentro e precisamos busca ela.

– Todos dizem isso queridinha. Não ele não fez isso, é a hora desse cara morrer, Chris me segurou pelo braço ele deve ter percebido.

– Eu vou te…

– Vai o que? Me bater? Ele riu, que audácia ele ta pedindo para morrer só pode.

– Talvez, se você nos deixar entrar talvez eu seja boazinha com você. Ele riu mais ainda

– Que pena mas não, agora se de licença tem gente na fila.

– Sabe o que é estanho você deixar uma de menor entra em uma boate não é Myllena? Chris parecia mas calmo, só ele, entendi seu raciocino e entrei na brincadeira

– É, sabe quem iria amar saber disso? Seu chefe ou a polícia. Sorri maliciosa

– Não sei do que vocês estão falando

– Sabe não, tadinho, então essa nossa amiga que é morena dos cabelos pretos e olhos grandes e castanhos meio baixinha então ela só tem dezessete anos. O segurança arregalou os olhos

– Podem entra mas vocês tem vinte minutos, se não eu pego vocês e jogo lá longe. Entramos as presas havia várias pessoas dançando nenhuma delas era quem procurávamos, passamos várias vezes na pista de dança e nada

– Talvez ela já tenha saído.

– Não ela ta aqui, eu to sentindo o cheiro dela. Olhei ao meu redor, vários homens tentavam me puxar para pista, alguns até dava em cima de mim, onde esse mundo vai parar, eu não ficava para trás Chris também ganhou admiradoras secretas. Uns socos ali uns tapas na cara do outro, meu olhar foi para o bar.- Olha la. Apontei para uma menina com o cabelo grande e preto, tomara que seja ela. Chris ficou vermelho que nem tomate e andou até ela.

– Para casa agora.

– Quem é você para mandar em mim? Ela não tinha reconhecido a voz dele, o seu cheiro me tranquilizou, não tinha evidências de álcool.

– Eu. Ela se virou e vi o pavor em seu olhar ela o abraçou quase quebrando seus ossos e ele retribuiu, uma inveja despertou em mim eu nunca tive alguém para abraçar tão apertado, confiar em alguém, só teve um. Natasha chorava como um bebê

– Vamos para casa. Disse querendo sair dali

– Não.

– Então vamos para onde morena? Ela suspirou enquanto ele ainda a abraçava, esses dois vou te contar

– Eu não quero ir para casa agora, eu tenho que esquecê-lo primeiro. Eu e Chris trocamos olhares, sabia que tinha algo mais em Natasha

– Ele quem em dona Natasha? Ela ficou vermelha não tanto quanto Chris.

Natasha POV

Expliquei tudo para eles, a parte onde eu tinha excluído da história, sobre 'ele' e como eu estava começando com a minha obsessão em acha-lo

– Esse é o ruim de se apaixonar.

– Eu não estou apaixonada! Quase gritei

– Não é o que parece, você ta caindo nesse sei lá quem. Olhei com raiva para Myllena, Chris estava calado, pensativo

– Não eu não estou, eu só… Eu fiquei sem palavras e se realmente eu estava me apaixonado por 'ele' e essa minha obsessão seja por causa disso?

– Só… Viu esta apaixonada e não sabe lidar com isso, já vou falando uma coisa desiste disso porque

– Porque ele nem pode nem existir. Chris interrompeu Myllena, ele falou com frieza aquela resposta foi como uma facada em meu coração, eu negava que 'ele' não existisse meu coração falava isso.

– Cala a boca você não sabe o que fala. Eu nunca fui grossa com Chris ele me olhava perplexo

– Saber o que? Que você anda atrás de uma cara que nem deve existir é isso?

– Por que você ta falando isso? A esse ponto nos dois gritávamos e Mylla só observava sentada no banco

– Eu só estou te falando a verdade. Eu estava arrependida em ter falado ninguém me entenderia

– Talvez não seja a verdade, talvez seja porque eu estou apaixonada por ele e não por você. Tampei minha boca eu estava indo longe demais com aquela discussão, Chris me olhou como nunca tinha olhado com frieza no olhar um olhar assassino.

– Talvez não, a Branca é com certeza melhor que você, pelo menos ela me corresponde e não fica atrás de gente imaginaria que nem uma doida, não é idiota que nem você, você me esmagou e me ignorou. Agora quem estava indo longe era ele, fiquei calada ele estava me magoando muito, eu nunca quis o machucar nunca. Nos encaramos conversávamos pelos olhos, meu olhar era de desculpas e o dele de arrependimento

– Faça um bom aproveito dela porque a mim você nunca vai ter. Virei as costas e seguir sem rumo, por que ele ficou tão bravo? Por que ele me atacou daquele jeito? E por que eu fiz o mesmo?


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Valeu a pena a demora? Gostaram do POV da Myllena? O que será que vai acontecer no próximo? Muitos mistérios
Eu não creio foi o mais cap que eu já escrevi aqui



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