The Other Winchester escrita por Flávia Winchester, Ana


Capítulo 17
The First Case: Moon River Brewing - Part Three


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas!
Tá, eu sei que vocês querem tirar o meu coro com uma navalha bem afiada (nada dramática eu, né?), mas antes disso deixem eu me explicar.
As minhas aulas recomeçaram meu povo e eles já vieram botando para lenhar em cima da gente (pobres universitários)... então já viram né? Eu trabalho o dia todo e a noite estou indo para a faculdade, só me resta agora o final de semana para escrever... então, se eu desaparecer (o que não pretendo mais fazer) foi a universidade, aquela sacana... u.u

Enfim, vamos ao novo capítulo? (estou fazendo um trailer para a nossa fic, o que vocês acham?)

No capítulo eu cito um video que os nosso amados caçadores estão assistindo... enfim, para quem não tiver medo de ver isso agora de noite e para quem entende um pouquinho de espanhol, aqui está o video (vamos lá hunters, coragem nessa bagaça... kkkkkkkkkkkkkkk)

https://www.youtube.com/watch?v=wnFxMiKWbJo



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/446187/chapter/17

P.O.V. Dean Winchester:

Sam estava sentado no computador enquanto eu examinava seriamente a mão da minha irmã. Não sabia como aquilo havia acontecido, até porque eu não havia sentido absolutamente nada, nem um formigamento no lugar. Aquilo estava me deixando mais que intrigado. Eu me perguntava como pode ter acontecido aquilo, já que desde que eu me entendo como gente, não havia nada que doesse na Mel que não doesse em mim também.

– Me conta de novo o que aconteceu, Mel. – perguntei pela terceira vez.

– Dean, eu já disse. – reclamou ela e eu encarei seriamente. Melissa revirou os olhos e respirou fundo. – Eu vi essa mulher, em pé, ao lado do balcão de bebidas. Ela me encarou, se aproximou rapidamente e me manipulou. Eu não conseguia me controlar.

– Você não me disse isso nas duas primeiras vezes. – reclamei pelo fato da Melissa esconder que foi usada por um fantasma.

– Parecia que eu era um boneco e ela era a ventríloquo. Ela levantou a minha mão e marcou isso com a unha. Parecia que era ferro em brasa.

– Achei. – falou Sam alto e eu corri, imediatamente até ele. – Era essa a mulher? – falou ele e mostrou a foto para Melissa.

– Era ela sim. – falou Mel e eu foquei novamente na mulher que aparecia na foto.

– O nome dela era Sylvia Schreiber e morou naquele lugar, antes de ser o hospital e antes de ser o bar. Ela foi morta pelo companheiro Jack Schreiber.

– JS. – falei seriamente. – Então, o causador da morte da funcionária, foi o marido da Sylvia?

– Não temos certeza, Dean. – falou Sam. – Aqui não fala nada sobre o tal do Jack, apenas que ele desapareceu cerca de dois dias depois da morte da Sylvia e ninguém nunca mais ouviu falar dele.

– Okay, então quer dizer que o espírito do Jack está preso na casa, de alguma maneira. – falou Melissa e eu a encarei.

– Será que a Sylvia se vingou? – perguntei olhando para os meus irmãos. – quero dizer, ela tinha todos os motivos do mundo para matar o cara, afinal, foi ele quem a matou.

– Temos que investigar e isso depende única e exclusivamente do que os “Caçadores de fantasmas” sabem. – respondeu Sam fechando o notebook. Isso queria dizer que ele não fazia a mínima idéia com o que estávamos lidando.

– Por falar neles, eles devem estar batendo nessa porta a qualquer momento. – falou Melissa e assim que se calou, alguém bateu na porta.

– Rápido, diz que vamos ficar ricos. – falei brincando e Melissa deu uma tapa leve na minha cabeça enquanto seguia para a porta. Assim que abriu, os três caras entraram sem nem pedir licença. Percebi que Melissa ficou chateada, afinal, eu fiquei chateado com o jeito ignorante deles. Eles eram famosos e daí? Aposto que se eles vissem o que vemos todos os dias, eles estariam se borrando de medo.

– Você deve ser a Melissa. – falou o homem que eu logo vi que era o engomadinho do líder daquela palhaçada. – Meu nome é Zak Bagans, você me ligou falando sobre o bar.

– É, eu sou a Melissa. – respondeu ela. – E esses são meus irmãos. Dean e Sam Winchester. – Eu e o Sam nos levantamos e apertamos as mãos dos homens.

– Esses são meus parceiros, Nick Groff e Aaron Goodwin. – eles se apresentaram e eu pensei em quem queria saber? Melissa riu. Sem querer externei o pensamento para ela. – O que é tão engraçado?

– Nada, coisas da minha cabeça. – respondeu ela encarando os três. – Por favor, sentem-se. Temos muito que conversar.

[...]

Eu, Sam e Melissa estávamos sentados ao lado de um computador, vendo as imagens que os três caçadores de fantasmas disponibilizaram. Bem na parte em que Nick pirou. Levantei minha cabeça e o encarei seriamente. Ele não disse absolutamente nada, apenas me olhava sem expressar reação alguma. Eu tinha que ficar de olho naquele cara, alguma coisa ali não me cheirava bem. O vídeo terminou cerca de alguns minutos depois.

– Não me levem a mal, mas isso parece ser uma coisa extremamente forçada. – falei e encarei novamente a Nick.

– Porque não foi você que foi possuído. – respondeu o rapaz.

– Bingo. – respondi e ele encarou Melissa.

– Enfim, tem todos os vídeos e provas que conseguimos colher naquele dia. – falou ele para minha irmã. – O que está buscando?

– Eu preciso descobrir o que realmente aconteceu naquele lugar. – falou Mel. – Eu fui marcada por um fantasma e sinceramente, não quero esperar para descobrir o porque.

– Você foi marcada? – falou Aaron. – Como assim?

Melissa levantou a mão e mostrou as iniciais escritas nela, como se a pele tivesse sido marcada com o ferro em brasa. Nick se aproximou rápido e pegou a mão da minha irmã. Fiquei tão chateado que prometi a mim mesmo que se um deles resolvesse se aproveitar dela, eu mataria.

– Isso é fascinante. – respondeu Zak. – Vocês sabem de quem são essas iniciais?

– Jack Schreiber. – respondeu Sam. – Nós já descobrimos.

– Ele matou a mulher, Sylvia, ao empurrá-la da escada. – continuou Zak a falar. – Ela é a mulher de branco que citamos no vídeo.

– Sério gênio? Conte-nos uma coisa que a gente não saiba. – retruquei e o tal do Nick veio para cima de mim. Parando em minha frente e me olhando seriamente. Zac segurou o braço dele, o impedindo que ele viesse para cima. Também se viesse, quem dançaria era ele. - Vai me beijar, garotão? Vai ter que me pagar um jantar antes. – falei ironicamente e vi o rapaz ficar furioso.

– Escuta, não somos nós que estamos tão perdidos que precisamos de ajuda. – falou ele me encarando e diminuindo para dez centímetros, o espaço que me separava dele. – O nosso trabalho aqui está terminado há muito tempo.

– Ajuda de atiçadores de fantasmas? Porque vocês estão longe de serem caçadores. Me diz, Nick, os gasparzinhos apareceram para puxar seu pé a noite?

– Escuta aqui, seu...

– Okay! – falou Melissa e se colocou entre eu e Nick. – Se vocês já consumiram toda a reserva de testosterona, que ta tendo muita nesse quarto, vamos nos concentrar na droga do caso? – Melissa colocou a mão em meu peito e no peito de Nick, abrindo os braços e mantendo uma distancia razoável entre eu e ele.

– Okay, você que manda irmãzinha. – falei me afastando. Melissa permaneceu com a mão no peito de Nick e quando eu a olhei mais de perto, ela não piscava. Mordeu os lábios levemente e acreditem eu perdi a compostura ao ver o que passava na mente da Mel. Puxei ela pelo braço e a encarei. – Nem pense nisso.

– Pensar em que? – perguntou ela sorrindo.

– Não banque a inocente, Melissa Campbell Winchester.

– Está bem, Dean, você venceu. Vamos logo fazer a droga desse trabalho. – Ela deu as costas e assim que deu um passo, sentiu uma pressão forte na cabeça. Eu sei por que senti a mesma coisa.

Aquilo foi aumentando e aumentando, até que ela caiu desmaiada no chão e eu ao lado dela.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então amores, é isso!!
Perdoe essa pobre escritora que não tem tempo para nada... (olhinhos de cachorro filhote na chuva.. agora não tenham pena não... hunf... u.u)

Beijinhos e amo vocês!!!

Flávia Winchester e Karol.