Digital Bonds escrita por Tio Raí


Capítulo 5
1.5 - Cacos de Diamante


Notas iniciais do capítulo

Olá galera. Desisto de dizer a vocês que os capítulos vão sair rápido. Esse demorou um mês :(
Bom, mas pelo menos está aqui. Kkkkkkk
Divirtam-se, e não deixem de ler por um simples hiato. Pois a história está só começando u.u
Vou tentar postar mais rápido. Prometo. Boa Leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/445777/chapter/5

Uma nova aventura é sempre bem vinda à vida de uma pessoa que acredita. Você já teve a oportunidade de deixar a sua vida atual e começar algo completamente novo e inesperado? Se você gosta de ler ou escrever sobre aventura, coloque na sua cabeça que isso é uma aventura também. Deixar o seu aconchego para ir para algo completamente novo é ótimo, e você verá com o tempo que nossa vida segue os passos de uma cobra:

Para seguirmos, precisaremos mudar nossa pele para aguentar os novos desafios.

I

A noite estava em seu auge naquele momento. Não havia mais quase ninguém nas ruas daquela cidade composta por dados computadorizados. Não se via mais nenhum Digimon nas ruas daquela pequena vila. Apenas aqueles humanos turistas e seus três companheiros serelepes em meio a uma praça cheia de fumaça e uma fonte recém-destruída. O vento da noite era frio e de causar calafrios em qualquer um. Mas a felicidade daqueles que ganham o que queriam é capaz de superar tudo de ruim que se passar. Ou seja, Rannyson e Jullie estão morrendo de frio.

– Espera, vocês dois conseguiram e a gente não? – Reclama Jullie, indignada com o que o destino havia reservado para ela e Rannyson.

– Azarados até nos Digimons, Jullie. – Diz Rannyson, suspirando e encostando o braço nos ombros da garotinha de vermelho.

Todos estavam dando atenção aos seus pequenos companheiros, enquanto o garoto de vestimentas roxas e a pequena garota estressada foram completamente ignorados. A garotinha vai até os três zumbis que estavam escutando apenas a si mesmos e grita com força:

– Ô, seus idiotas! A gente está tentando choramingar aqui! Terra para idiotas!

– Eu realmente não esperava isso. – Dizia Kyosuke, enquanto olhava para o seu mais novo Digimon, que era um maltrapilho impetuoso que tinha acabado de destruir a fonte da cidade com um pequeno tornado.

– E eu esperava? – Falou o Digimon dele, Terriermon, saltando dos braços do garoto e indo para o chão. – Mas bem, já que é assim, vou seguir você.

– Vocês são perfeitos um pro outro. – Dizia Ray, enquanto dava uma risada.

– O quê? – Falaram os dois em harmonia, ambos com uma expressão de raiva no rosto. Pareciam dois espelhos. Jullie continuava a olhar para eles batendo o pé no chão de tanta raiva. Ela anda até Ray e da um soco na parte de cima da sua cabeça.

– Prestem atenção na gente, seus merdas! – Disse ela.

– E eu que levo a culpa, poxa? – Diz Ray, segurando a parte de cima da sua cabeça, acocorado no chão, com uma cara de choro.

– Isso são dedos ou unhas? – Perguntava Jasmine à sua pequena plantinha que tinha uma coloração na roxa no que ela chamava de “unhas ou dedos”, que era pequenas raízes que cresciam no final de seus braços, mudando a coloração, já que seus braços são esverdeados. Elas estavam num universo completamente diferente do que os outros estavam.

– Acorda Jasmine. – Rannyson disse, dando um peteleco na cabeça dela. A mesma que estava acocorada no chão perde o equilíbrio e cai de bunda do chão. Ela olha pra Rannyson com uma cara de choro e diz:

– Ow.

– Não faça isso! – Palmon estica um de seus “dedos ou unhas” e enfia no nariz do garoto “es-rox-eado” e o faz cair no chão de medo. Todos começam a observa-los e começam a rir. Até o próprio garoto nocauteado começa a dar gargalhada com a queda que ele havia levado. Aquele momento ficaria marcado no tempo. E as gargalhadas que agora estavam em seu pico, se espalhariam pelo vento daquela noite, e chegariam aos corações de todos os Digimons que estavam a dormir com a seguinte mensagem:

“Seus salvadores chegaram.”

II

– Então, aproveitando a noite, né? – Disse uma voz que se manifestava na escuridão. Esta tinha a forma de uma pessoa alta e esguia. De longos cabelos, até este momento não descobertos, por esta mesma se encontrar abaixo da sombra de uma das árvores que havia sobrado naquela praça. E com a ajuda da tonalidade da voz, podia-se dizer que era uma garota. Uma garota humana.

– Quem é você? – Perguntou Ray, se levantando do chão e apontando para a sombra com a mão aberta. Todos os outros que se encontravam ali se posicionaram para ver de fato quem é que estava ali e todos os Digimons fizeram uma linha em frente aos humanos, para simbolizar que estavam prontos para lutar.

– Sou como você, humana e também uma das Chosen Children. – A garota saiu da escuridão e se mostrou para aqueles que estavam ali. Era uma garota de pele morena e de cabelos negros. Ela tinha olhos puxados e usava uma blusa preta com as seguintes palavras escritas em lilás: “Keep Calm and Get outta my way!”. Tinha uma pulseira no pulso direito com três pingentes: Um raio, uma caveira e um círculo acompanhado de dois riscos. Parecia mais uma cantora punk do que uma Chosen Children. – Estou aqui para avisar a vocês que vocês não são os únicos que mandam por aqui.

No mesmo momento em que ela fecha a boca, algo muito rápido passa por ali, sai pulando entre as árvores e aterrissa atrás da garota punk. Este era um Digimon que mais se parecia com uma raposa humanoide de cor amarela, e usava umas luvas roxas que mostrava suas longas garras e tinha um símbolo que significava “o infinito” tatuado em suas pernas. Esta (que parecia ter o sexo feminino, não se podia dizer) tinha a cara emburrada, como se não gostasse dos outros humanos que estavam ali.

– Uau, que Digimonzão. – Disse Lopmon, com medo da altura do Digimon que acabara de chegar ali, pois este tinha a mesma altura dos Chosen Children. Era de por medo nos pequenos companheiros deles e suas estaturas baixas.

– E parece bem forte para os que a gente tem. – Disse Jullie, soltando uma piadinha.

– A gente esculacha ele com um ataque. – Disse Kyosuke, ignorante e orgulhoso.

– Bom, não tenho tempo para escutar qualquer merda que vocês tenham para dizer. – Disse a garota punk, com um ar de desprezo na voz. – Venho aqui apenas para dizer que não há o porquê de se achar por estarem no Digital World. Vocês não são os únicos.

– Há outros humanos por aqui? – Pergunta Jasmine, com a mão no coração, eles não estavam sozinhos por lá. Não que aquela ali fosse ser uma grande companhia, mas talvez ela pudesse ajudar eles a achar uma saída.

– Só preciso desse carinha aqui para saber como sair desse inferno. – A menina maluca faz um simples gesto com a mão e o seu Digimon captura o pequeno coelhinho marrom num piscar de olhos. A raposa fica de frente à sua mestre e esta olha nos olhos do coelho para chantageá-lo.

– Vai começar a contar?

– E-e-eu não sei de nada. – Respondeu Lopmon.

– Me poupe.

– Ei, devolvam ele! – Gritou Ray.

– Ah, isso não vai ficar assim! – Disse Jasmine. Ao ouvir as palavras da sua Tamer, Palmon correu em direção à raposa amarela, se preparando para atacar. A planta, embora esteja correndo em “alta” velocidade (plantas não correm, pff), salta, sem perder a vista do seu inimigo e abre seus braços majestosamente.

– PLANT SHOCK!

Logo uma tempestade de folhas começa a sair de dentro das entranhas de Palmon e se juntam em torno do Digimon inimigo, em uma incrível velocidade, e começam a rodeá-lo como um redemoinho. A vitima do golpe não se desespera, pois já sabia como escapar daquele golpe sozinha. Ela pula e joga o coelho para longe, arremessando-o para o chão. E ainda no céu, a raposa salta no vento em direção à Palmon e a acerta com um grande soco.

– SHOUDA! (Palm Strike)

Palmon cai no chão com a grande dor que estava sentindo na cabeça, estava praticamente nocauteada. Aquela raposa não tinha apenas tamanho, também tinha poder. E isso iria testar os novos colegas dos Chosen Children.

Renamon, pode acabar com eles. Precisamos achar o portal logo. – Disse a garota punk, que ainda não havia dito o seu nome e agora revelou o nome do seu Digimon.

– Certo. – Agora se ouve a voz do Digimon. Era uma voz feminina e grossa ao mesmo tempo (Paula Fernandes) e usava um tom de exercito, como se este Digimon houvesse sido treinado para receber ordens sem demonstrar opinião.

Renamon prepara a sua mão para acabar com Palmon de uma vez, e assim, apagar a data dela, o que também levaria ao fim de Jasmine no mundo Digital. E felizmente, para a alegria do dia, o subordinado de Kyosuke estava correndo em direção a Renamon com uma velocidade incrível.

– TERRIER PUNCH!

O pequeno coelho branco da um grande soco com a sua orelha direita na raposa, o que a joga para longe, dando tempo para Palmon se levantar, e de Lopmon voltar para a linha dos seus amigos. Renamon não havia sido derrotado, mas eles também não.

– Não vai dizer o que está planejando fazer aqui? – Gritou Ray, se mostrando o líder daquela equipe.

– Eu quero achar o portal dessa área. Quero sair desse inferno! – Rebateu a garota punk. – E este maldito sabe onde está!

Ela aponta para Lopmon, e o mesmo abaixa a cabeça. Ele sabia sim onde estava, mas por algum motivo o estava protegendo. Guardas de Seraphimon já teriam procurado o portal antes, o queriam destruir, o queriam neutralizar. Para que os Digimons de lá ficassem presos lá para sempre. O que diria que aquela garota não era do exercito do malvado rei do Digital World? O que diria que ela não o destruiria? Esses eram os pensamentos de Lopmon. E Ray o ouviu.

– Eu confio nela, Lopmon. – Ray sussurra para o seu Digimon. Eles agora estavam conectados. Tanto o pequenino podia escutar os pensamentos do seu Tamer, como ele podia escutar os seus. E agora eles haviam percebido isso. – E eu confio em você. Você fará a escolha certa.

– Ah, não tenho tempo para isso. – Disse a garota punk, ordenando o seu Digimon atacar novamente as crianças. Renamon salta para o céu e faz um circulo de aura que mais parece um espelho e começa a invocar pequenos pedaços de diamantes que seriam jogados nos Chosen Children. Os olhos dos adolescentes haviam sido petrificados de medo, e todos eles tremiam de medo. Esse seria o fim deles.

III

O vento havia parado de repente. Parece que nunca esteve ali. A única coisa que podia se ouvir eram os pequenos pedaços de diamante se cristalizando e surgindo do nada. Estavam afiados e prontos para retaliar suas vitimas. A não ser que...

– Tá! Eu conto! – Gritou Lopmon.

– Ótimo. – Retrucou a punk. – Pode descer Renamon. – A raposa desceu do céu, e o seu ataque foi cancelado, graças à bondade do pequeno coelhinho. Bondade ou idiotice?

– O portal está abaixo da fonte. – Disse o coelhinho, cabisbaixo.

– Ah, como eu não pensei nisso antes Renamon! – A garota segura nos ombros do seu Digimon e o chacoalha com se fosse uma boneca. – Vamos logo, revele o portal.

Renamon salta no ar, e mais uma vez prepara os seus pequenos cacos de diamante para acertar a fonte, e dessa vez, nada o detém.

– KOYOSETSU!

Os pequenos e afiados pedaços de diamantes voam rapidamente em direção à fonte e a destroem por completo. A única coisa que resta é um circulo de mais ou menos um metro e meio (Jullie) com uma grande fechadura. Agora sim a garota havia ficado maluca.

– Mas o que está acontecendo aqui!? O portal devia estar aberto!

– Falta a chave. Ray. – Disse Lopmon, olhando para o seu Tamer. Mais cedo, ele havia o dado esta chave, que tinha um formato estranho, dizendo ao seu mestre de que não sabia onde estava o portal. Obviamente era uma mentira, mas Ray havia o perdoado, afinal, foi para o próprio bem deles. E agora o garoto de verde estava andando até o portal para abri-lo com a sua “chave”.

– Ray, você tem certeza, cara? – Pergunta Rannyson.

– Venham aqui. Todos vocês. – Ray chama seus amigos e Digimons para conversar. – Se vai ser assim, quero fazer direito.

IV

– E aí? – Pergunta Jasmine, com um ar de espiã fajuta, o que ficou muito engraçado.

– Vamos pegar elas por trás e acabar com elas? – Perguntou Terriermon.

– Ou uma estratégia para despista-las? – Diz Rannyson.

– Nada disso. Quero que vocês me prometam uma coisa. – Diz Ray.

– O quê? – Pergunta Palmon.

– Agora estaremos indo para outra área, pelo que entendi. Estaremos mais um passo a frente para a nossa batalha contra Seraphimon. Precisamos do máximo de amigos que a gente conseguir. Do máximo de ajuda, do máximo de esperança, do máximo de vontade. Entendem?

– Sim. – Todos eles dizem.

– Então, assim que a gente saltar nesse buraco, estaremos prometendo a nós mesmos: “Eu irei derrotar Seraphimon”. Pois nós não iremos sair daqui até conseguirmos alcançar esse objetivo. Vamos conseguir.

– É! – Gritam todos. A garota punk fica os observando com uma cara confusa.

– Juntemos as mãos. – Ray termina seu discurso. Todos eles juntam as mãos e seus Digimons também, embora Terriermon e Lopmon estejam apoiados nos seus Tamers, continuavam com as mãos (ou orelhas) juntas. – Continuemos juntos!

– Yeah! – Todos eles levantam as mãos para o céu, e levam a promessa para longe. Agora eles estariam interligados por este momento. Quem diria que a Village Area seria tão... Aconchegante?

– Okay, chega de teatro. Vamos ao que interessa. Abra esse portal. – Interrompeu a punk mal-educada.

– Okay. Vamos lá. – Ray segura a pequena chave, e como ela era pequena demais para uma fechadura tão grande, Ray apenas a soltou a pequena chave e a deixou cair no grande buraco da fechadura.

O circulo que tampava o buraco começou a brilhar fortemente, fazendo com que as Chosen Children, incluindo a punk, cobrissem os olhos para se protegerem da luz. A fechadura começou a desaparecer e se tornar pequenos flocos de data. E agora já não restava mais nada dela. Agora existia apenas um buraco que levava a um caminho roxo e azul. E este era o caminho que eles teriam que seguir. Logo o Digivice de Ray começou a vibrar e tocar uns sozinhos estranhos.

Ele mostrava a seguinte mensagem:

“Village Area: Conquered.”

– Acho que já conseguimos dar o primeiro passo. – Disse Kyosuke.

– Obrigado por abrirem o portal. – Disse a garota punk, que agora soava bem mais suave e amigável. – Esqueci de me apresentar. Prazer, Nate.

– Uau, ela se apresentou. – Disse Terriermon, de olhos arregalados.

– Não vou me juntar a um bando de idiotas como vocês-

– Voltou ao normal. – Interrompeu Lopmon.

– Então, nos vemos por ai. Valeu. – Nate passa por Ray e bate na mão dele. Essa foi a despedida. A garota pula no portal junto ao seu Digimon e parte para a próxima Area. O portal brilha por um curto período de tempo quando elas caem. Agora era a vez dos outros.

– Prontos? – Pergunta Rannyson?

– Só se for agora. – Diz Jullie, saltando para o portal.

– Menina louca! – Kyosuke grita e salta para o portal junto com o seu Terriermon.

– Vamos lá! – Ray empurra Jasmine e Rannyson, os fazendo cair. Palmon vai seguidamente.

– É agora. – Diz Lopmon. E assim, Ray deita para trás e cai no portal junto com o seu amiguinho. Agora vai ser o que deus quiser.

V

E de repente, já era dia de novo. Como o dia houvesse iniciado de novo. Ou como se eles tivessem voltado no tempo e ido parar em um lugar diferente, ou coisa do tipo. Aquele lugar era um pouco diferente da tão prezada Village Area. As árvores tinha características mais cheias, tinham frutos (algumas se pareciam com maçãs e outras com laranjas, mas com certeza não eram elas) e tinha as folhas verdes. Pareciam muito com as árvores do mundo normal, se não fosse pelas letras que ficavam escritas nelas (com uma língua que eles não conseguiam entender). A grama era macia, fininha e não coçava, e a sensação de dormir nela era incrível. A paisagem também era de se apaixonar. Era mar para todos os lados que se olhasse, e o mar era infinito. Não havia nada além de mar para os lados, e isso era incrível e ao mesmo tempo preocupante. E ao observar um pouco, eles estavam no topo de uma ilha. Uma ilha bem extensa. E quando eu digo o “topo” era o topo mesmo, uma montanha enorme que quase tocava o céu. Não havia neve nem nada. O clima de toda a ilha era tropical, mas não tão quente. Era perfeito para se passear e rolar na grama. E embora todos os adolescentes dali estivessem zonzos de tanto dormir (ou talvez por causa da queda), o primeiro respirar deles naquele lugar foi o melhor que eles já haviam dado na vida. Aquela ilha sim era um local interessante.

– Hmmm, Lopmon onde a gente tá? – Perguntou o garoto que antes usava uma Jaqueta verde e uma camisa preta. Suas roupas haviam mudado. Agora ele usava apenas a camisa preta, com um símbolo estranho no peito. O seu pequeno sol laranja. Só que este estava colorido de verde.

– Bom, para todos os lados eu apenas vejo mar. Tenho quase certeza que estamos numa ilha bem longe da nossa vila. – Respondeu o pequeno coelhinho marrom.

– Cadê a menina doida? Sumiu. – Disse Jasmine, já levantada e retirando a sujeira da sua roupa.

– Ela deve ter pulado de mundo, ou já deve ter ido embora. – Falou Rannyson, também se levantando. Jullie e Kyosuke aparentavam um sono de pedra, então não iriam acordar sozinhos nunca. Logo se via subindo em uma pequena estrada um Digimon com um formato estranho, ele tinha o formato de um girino cheio de pelos e uma coloração verde. O que mais se destacava em seu visual era o seu grande moicano laranja no topo da sua cabeça. Quando ele viu os humanos, seus lindos olhos vermelhos cintilaram com muita força.

– V-v-vocês são humanos? – Perguntou ele, tremendo, não se sabe se era de alegria ou de medo.

– Sim, somos sim. – Disse Ray, limpando a manga da sua nova camisa, que ele nem tinha percebido que havia mudado. O pequeno Digimon começou a pular em direção a eles, e falou com um grande sorriso no rosto.

– Bem vindos à Island Area!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado. Extenso, porém, um capitulo. O outro saíra (talvez não em breve, mas saíra) e continuaremos a histórias desses imundos.
Pergunta do Capitulo: O que você acha que aconteceu com a Nate?
Até o próximo capitulo galerinha. E lembrem: Um comentário me ajuda a escrever ;)