A Friendzone de uma Nerd na Merda escrita por Vick Yoki


Capítulo 8
Studies, strange music, gnomes and unpleasant visit


Notas iniciais do capítulo

HEY MINNA, ANTES DE MAIS NADA IMPLORO QUE NÃO ME MATEM!!
...
...
...
Estão relaxados? Posso continuar? Espero que sim...
Bem, minha última postagem foi terrível. Meu pai tava do meu lado falando amigavelmente (lê-se berrando) para eu desligar o computador porque iríamos viajar e a viagem seria longa. Então, tive que postar daquela forma. Gomen, por favor! *Dou uma paçoca pra quem aceitar as desculpas :v*
Continuando, eu fui para a roça e lá não tem energia nem sinal (porque muita gente vai pra roças no fim de ano??). Apesar de ter sido legal e apesar de eu ter, por um momento, pensado em ficar por lá, voltei para casa e deparei com a enorme quantidade de reviews que eu tinha que responder. Fiquei muito feliz, não sabia que receberia tantos, porém, eu reparei que não tinha respondido alguns reviews dos capítulos anteriores e fiquei desesperada (lê-se desesperada mesmo). E então, estou respondendo até hoje e se seu review não foi respondido, relaxe, seu dia vai chegar :v
Agradeçam a Lis Eater, foi ela quem me mandou uma MP cobrando (lê-se ameaçando com um jato de quimera) um capítulo novo. Levei em consideração todos os reviews e minha criatividade deu uma aguçada boa, mas dizem que quando somos pressionados fazemos as coisas mais rápido. Eu sou uma pessoa desmotivada (e desorganizada), vocês são minha motivação, por isso se sintam no direito de me cobrar um capítulo novo. Pode cobrar mesmo, eu vou adorar! ~
Fiz esse capítulo ouvindo Eu vi Gnomos, Tihuana. Vocês vão reparar por causa da incrível e estonteante ~alerta SPOILER~ citação a Gnomos ~fim do SPOILER~
Minhas notas iniciais sempre ficam maior que o capítulo (aparentemente), vou deixar a Levy agradecer a quem comentou.
Até o/
PS: 6 de fevereiro é meu niver :v ~simplesmente ignorem (acreditam que eu pedi paçoca de aniversário para o dono de uma mercearia? Ele não sabe como paçocas estão caras *--*)~



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Estudos, músicas estranhas, gnomos e visita desagradável ~já li isso antes~

– Gajeel? Gajeel, acorda! Gajeel!!

– Ah qual é, projeto de anã! To cansado, me deixa dormir.

Juntei minha pequena força e joguei o dorminhoco no chão.

– Você tem quatro dias para estudar, incluindo o de hoje. Tem que ter determinação, força de vontade!

– Tinha esquecido isso... Mas me deixe dormir um pouco, depois a gente estuda.

Chutei suas pernas e comecei a gritar no estilo Erza.

– PARE DE FAZER CORPO MOLE, SEU LESADO! QUER QUE MAKAROV-SENPAI DIGA QUE VOCÊ É UM INÚTIL? QUER QUE SEUS AMIGOS TENHAM QUE SE DESPEDIR DE VOCÊ? QUER QUE MEU CHICHI TE CHAME DE VAGABUNDO E TE EXPULSE DA MINHA CASA? QUER QUE SEUS FILHOS TE NEGUEM? QUER QUE...

Gajeel colocou seu dedo indicador em meus lábios e resmungou:

– Você fala muito, pequena. Poderia te beijar agora, mas você tá parecendo a Erza, não arriscarei..

Corei levemente, mas continuei com a pose séria. Ele se levantou, e disse.

– Bora estudar?

– Aye sir!

Ele deu aquele sorriso de lado ~o número dois. Depois mostrarei a lista que fiz dos sorrisos do Gajeel~ e foi fazer sua higiene.

...

Estávamos sentados na grama com vários livros ao lado, um pote aberto com dez paçocas e um mini-som tocando Mozart, para dar um clima leve.

– Que merda é essa, nanica?

E os apelidos só pioram...

– Mozart, e não é merda.

– Cara, isso é música de verdade!

Gajeel colocou uma música que tinha vocais estranhos.

“Why do they always send the poor?”

– O que é isso??

– B.Y.O.B., System Of A Down.

Ele sorriu sarcasticamente ~número quatro~, sabia bem que eu não entendo nada de música...

Ele pegou e abriu um livro chamado “Geografia: Opostos pelo Greenwich” e perguntou:

– Por onde começamos?

Começamos a ler e discutimos formas de governo durante um bom tempo.

– Gosta da anarquia, baixinha?

– Mais ou menos.

– Parece algo desorganizado, mas não tem nada a ver. É algo meio individual, sem alguém para governar, mas tem ordem. Acho que nem deveria ser chamado de forma de governo.

– Monarquias são interessantes, o que acha?

– São incríveis! Dá aquela ideia de antigo, ultrapassado e ao mesmo tempo de algo original, único.

– Pegue as paçocas, vamos para a Inglaterra!

– Aye hime!

Nunca havia discutido sobre isso com ninguém. Fico feliz que a primeira pessoa tenha sido o Gajeel.

Ele começou a ler um texto silenciosamente ao som de uma música chamada Jesus of Suburbia. Cada coisa que a gente ouve nessas músicas...

– Cara, não sabia que ler era tão bom! - Ele exclamou, animado.

– É por que você está lendo Geografia, uma matéria um tanto agradável.

Exceto pelo fato de a professora ser parente da Evergreen...

– Seria mais, se aquela maluca não fosse nossa professora.

– Aye.

Algo veio a minha mente e tive que mudar de assunto.

– Já gostou de alguém?

– Ahn?

– Você... Já gostou de uma garota?

– Sim, mas não foi aquela coisa forte e duradoura que chamam de amor.

– E como foi?

– Não foi muito bom, a garota não gostava de mim. Só queria namorar porque estava na moda, suas amigas estavam fazendo isso. Sem contar que éramos pirralhos.

– Entendi. E amar? Será que é bom?

– Agora você me pegou, não sei responder isso.

– Também não.

Apesar de achar o Gajeel super (im)perfeito para mim e ser apaixonada por ele, eu não sei dizer o que é amar nem se é algo bom. Não sei se esse sentimento vai aumentar a ponto de virar um amor ou diminuir deixando só a amizade, mas eu quero que dure.

– Porque as perguntas?

– Sei lá, veio à mente e quis perguntar.

– Que estranho... Se bem que... Você se lembra da promessa? Vai me contar se você apaixonar por alguém?

Ah cara, por quê??

– A-Aye..

– Hum, bom mesmo! Quando meninas entram nesses assuntos...

–... Quer dizer que elas estão apaixonadas. Eu sei e você disse, mas não.

Mentir é um saco, enganar também. Mas como eu vou dizer que sou apaixonada por ele??

– Não se preocupe, o cara que receber seu coração terá sorte. É uma ideia meio estranha, mas você entendeu.

Ele se aproximou, e uma música mais calma que a anterior começou. Ele disse:

– Wonderwall, Oasis.

– É bonita.

– É sim.

Aproximou-se mais e sussurrou no meu ouvido.

– Vou comprar umas coisas para sua mãe no mercado. Trago toddynho.

– O-Ok.

Quimera de voz rouca, Gajeel!!

– Ja ne, matta.

– Er..

Ele se levantou e saiu enquanto o cara cantava.

Because maybe

You’re gonna be the one that saves me

And after all

You’re my wonderwall

Deitei na grama e comecei a pensar, coisa que faço bem.

Porque ele me beijou ontem? E porque ele insiste em me provocar? Será que ele sabe que eu sou afim dele, ou... SERÁ QUE ELE ABRIU O LINK DO SITE DE RELACIONAMENTOS?? Ah não, eu abro sempre na janela anônima... Mas ele disse que eu sou um “livro aberto”, deve ter notado... Minha mente nem sempre tão lúcida pensou tanto que eu acabei cochilando. Tudo ia bem, bolos de chocolate com granulado, feito por uma avó que não é minha, caiam do céu. Mas, eu estou no Ponchá e o Ponchá é o céu! Explique ai, produção!! Enfim, enquanto o granulado escorria dos meus lábios para meu queixo, passei meu dedo indicador e iria levar a boca se não tivesse sentido um cheiro que nunca seria de um granulado decente. Era cheiro de... Baba de cachorro??

– Mas que porcaria é essa?? De quem é esse cachorro??

Um cachorro preto, e com certeza maior que eu, tinha baba em seu rosto e me olhava com olhinhos brilhantes.

– Quimera, saia daqui!!

Coitado, ele parecia precisar de algo. Mas o que seria?

...

...

...

...

...

CLARO!! ELE PRECISA DE LENÇOS DE PAPEL!!

Atraí o cachorro para os fundos da minha casa e procurei por lenços ~que ficam sempre debaixo do tanque de lavar roupas~.

– Ahá! Aqui está você, Senhor Lenços..

Bem, acho que não era exatamente isso, porque o cachorro estava tomando a água do Lily ou do Happy, sei lá.

– Gomen, pensei que fosse outra coisa. Nunca tive cachorros, entenda minha situação. - Falei para o cachorro, que me ignorou total, saindo sem se despedir.

– Poxa, demônios da Tasmânia são mais educados! – Gritei e entrei na cozinha.

– Gnomos também.

Era Gajeel, que estava entrando pela porta da sala, cheio de sacolas.

– Espera ai, vou te ajudar!!

Corri pelo corredor que liga a cozinha à sala. E algum Servo do Cogumelo ~quimera é essa?? Deveria ser “Servo de Deus”, mas tudo bem...~ passou cera no chão. Acabei freando ninjamente em frente à Gajeel.

– Gnomos não nascem no pé. – Ele disse, dando o sorriso número dois. Se não lembra qual é, volte ao começo do capítulo. ~Vick: Eu tive que fazer isso, recomendo!~

– Gnomos não são batatas.

Tá, admito, não somos normais.

Colocamos as sacolas em cima da mesa e estendi minha minúscula mão para Gajeel.

– Toddynho? Ah, tá aqui.

– TODDYNHO! QUE SAUDADES DE VOCÊ, SEU LINDJO!!

Gajeel me deu um sorriso estranho ~um sorriso que não fazia parte da minha numeração~ e foi para a sala ~levando o tal sorriso~. Eu deixei o toddynho na pia e corri para o banheiro, tava precisando aliviar..

...

...

...

...

...

...

Tem que dar descarga, ~obvious~ aguardem um pouco.

...

...

...

...

...

...

Pronto!

Caminhei desengonçadamente de volta a cozinha e peguei meu diwo toddynho.

– Baixinha, temos visitas! – Gajeel gritou da sala.

– Estou ocupada.

– Vem logo!

– Uma moça de família nem pode mais tomar um toddynho sossegada..

Enrolei um pouco, porque o canudo não queria furar o buraquinho ~poxa, o toddynho é virgem, entendam!~. Assim que consegui furar, fui para a sala, sugando meu toddynho. Cuspi todo toddy que tava na minha boca. Não podia acreditar que Yuki Mizuno estava na minha sala, sentada no sofá ao lado de Gajeel, com um olhar estranho no rosto e segurando a mão dele. MAS O QUE?? SEGURANDO A MÃO DO MEU GAJEEL?!


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Notas finais do capítulo

Gomen pela demora, minna! A Vick ~lesada~ Tsuki esqueceu de postar mais um capítulo da minha vida. Se ela acha que eu vou apresentá-la ao tio Hiro, ela está enganada!!
Mas toda essa maldade da minha parte se deve a visita desagradável da Mizuno a minha casa. Essa garota é mais bipolar que eu!! O que deu nela para fazer aquilo? Ela não gosta do Rogue?? Não entendo, e estou com raiva! Tanta raiva que estou apertando a caixa do toddynho, mas fiquem calmos, o toddynho acabou :v
A Tsuki pediu para eu fazer os agradecimentos, então ai vai:
Amy J (atualmente Amy Justine -a esposa do Freed-), Lay Silva, Chimetsu, Shika Chan, Dakia Dragneel, Meel Dragneel (Seja bem-vinda, leitora nova *--*), Fernanda, Darkane, Luna Eucliffe, Ana Carol, Sarah221, Nêssa Dragneel, Karol Louise, Tiago Asakura (seja bem-vindo também, Tiago-kun o/), Yasha Hime e Lis Eater.
Como a Vick tem uma cabeça de cogumelo e não se lembra de quem ela agradeceu pelas recomendações, eu irei agradecer por ela:
Arigatou a Amy Justine, Lis Eater, Fernanda, Enay, Lay Silva e Chimetsu que recomendaram a fic. Vocês são um máximo! Não sabem o quanto ficamos felizes ao ler recomendações tão lindjas e diwosas *--* Quero agradecer mais, só que acho que como a Vick falou um bocado, o capítulo vai ficar cansativo. Irei agradecer mais no próximo capítulo, aguardem!!
Ah, não posso ir embora sem indicar fics '0' Elas não tem nada a ver (nada a ver mesmo) com o gênero dessa fic, mas acho que muitos de vocês vão gostar.
Between Life and Death é uma fic que mostra a luta de um cara que está entre a vida e a morte em um lugar desconhecido, até então. Essa fic é do chichi da Vick e até então mostrou que tem um enredo muito bom (ainda bem que sou eu que estou falando, a Vick é super puxa-saco :v).
Link aqui: fanfiction.com.br/historia/452679/Between_Life_and_Death/
My Wonderwall é a fic de uma garota tímida que conhece um novo vizinho, Ville Valo (o cara de uma banda que chama HIM, Gajeel ouve essa banda ás vezes), que é super misterioso. Eu vou ler essa fic depois ^^
Link aqui: fanfiction.com.br/historia/450510/My_Wonderwall/
Falei muito, acho que o Nyah vai acabar banindo essa fic ~tomara que não~
Kissus sabor Levy-bolo-de-chocolate-que-não-foi-minha-vó-quem-fez