==== Alguns Dias Depois ====

– Como estão as coisas com os Rebeldes? Perguntou Paulina enquanto o observava atrás de sua enorme mesa em seu escritório.

– Nada bem! Disse sem desviar os olhos dos documentos que analisava. – Vamos ter de reforçar a segurança do castelo! Explicou a olhando Rapidamente.

– Esta tão ruim assim? Perguntou Paulina apreensiva.

– Bom, ele estão se aproximando do castelo novamente! Disse a olhando ao notar seu tom. – Mas não se preocupe com isso meu amor, estou aqui e não deixarem que cheguem perto de você! Disse se levantando e se aproximando de Paulina que lhe deu um sorriso vacilante.

– você não poderá me proteger todo tempo! Disse envolvendo seus braços em volta do pescoço de Carlos Daniel enquanto ele a envolvia pela cintura.

– Amanhã vou falar com o novo General e tenho certeza de que ele poderá nos ajudar e muito com a segurança! Explicou. – já ouvi falar dele e tem uma boa reputação nessa guerra que enfrentamos!

– Espero que ele possa ajudar! Disse Paulina o olhando nos olhos.

– Vamos resolver isso! Disse a olhando seriamente.

Paulina apenas acenou positivamente com a cabeça e lhe deu um sorriso confiante. Carlos Daniel a envolveu em seus braços não querendo mais ter de solta-la... Ficaram assim, apenas abraçados por um tempo.

– Carlos Daniel? Chamou quebrando o silencio reconfortante que havia se construído ali.

– Hum! Disse ainda com seu rosto enterrado na volta do pescoço de Paulina e inalando seu perfume.

– Se lembra que quando eu vim morar aqui no castelo eu tinha uma irmã que foi morar com os padrinhos dela? Perguntou Calmamente.

– Sim, me lembro! Disse ainda sem a olhar.

– Ela faz Parte dos Rebelde! Disse direta.

Nesse momento Carlos Daniel se afastou apenas o suficiente para olhá-la nos olhos e o espanto estampado no rosto de Carlos Daniel.

– Ela me salvou no ultimo ataque que teve aqui no castelo! Explicou as perguntas estampadas no rosto de Carlos Daniel. – Não conversamos muito, mas ela é uma rebelde e tudo que sei! Disse o olhando.

– e porque só esta me contando isso só agora? A questionou em um tom frio.

– Porque não achei que faria alguma diferença antes! Disse se encolhendo sobre seu olhar. – fiquei tão surpresa, não sabia o que fazer! Explicou.

– Sua Irmã é uma Rebelde! Disse a olhando seriamente sem poder acreditar.

– ela não é como os outros! Disse o olhando. – a conheço muito bem, ela não é como os outros, deve ter acontecido alguma coisa! Disse exasperada.

– Ela mata inocentes Paulina! Disse a olhando seriamente. – ela é como os outros! Disse tentando manter sua raiva sobre controle.

– Eu a conheço é... Dizia mas foi interrompida por Carlos Daniel que se afastou bruscamente.

– As pessoas mudam! Rebateu. – e ela não será poupada! Rebateu a olhando irritado.

– Carlos Daniel... Dizia Paulina, mas ao ver o olhar de raiva em seu rosto desistiu, seria inútil argumentar naquele momentos.

Paulina o olhou em silencio por alguns instantes e depois seguiu ate a porta e antes de sair virou-se Para Carlos Daniel...

– ela é a única família que tenho e não vou deixar que faça nada contra ela! Disse saindo porta a fora.

Paulina se trancou em seu quarto... “Não devia ter contado nada a ele!” pensava enquanto andava agitada pelo quarto. “Tenho que descobrir onde a Paola esta... tenho que avisá-la!” pensava.

– Aonde vou encontrá-la? Perguntava-se Paulina enquanto olhava pela enorme janela de seu quarto a imensidão a sua frente.

Paulina foi tirada de seus devaneios por uma batida na porta e logo em seguida Carlos Daniel entrou.

– Paulina... Podemos conversar? Perguntou a olhando da porta.

– Agora não, Carlos Daniel! Disse o olhando seriamente. – depois conversamos! Disse encerrando a conversa.

– Por favor, Paulina... Você tem que entender que... Dizia Mas Paulina o interrompeu.

– SERA QUE PODE ME DEIXAR SOZINHA? Disse alterada. – entende... Não quero conversar agora! Rebateu

Carlos Daniel a olhou seriamente, a raiva o dominava novamente e respirando fundo para manter o controle assentiu com um aceno de cabeça e saiu a deixando sozinho... Quando Paulina finalmente ficou sozinha sentiu-se um pouco culpada pela forma que o havia tratado... Mas empurrou seu arrependimento para o lado e se focou em pensar em como faria para encontrar sua Irma e conseguir falar com ela...

Passou a tarde trancada em seu quarto e no jantar sentou-se em seu lugar em silencio. Carlos Daniel comia em silencio também e apenas a observava pensativo.

– Vou arrumar uma forma de localizar sua irmã! Ele disse quebrando o silencio.

Paulina levantou seu olhar ate ele sem poder acreditar no que ele tinha acabado de dizer...

– serio? Perguntou o olhando.

– muito serio! Disse seriamente. – Vou trazer sua irmã para seu lado! Disse encerrando o jantar e voltando-se para seu prato a sua frente.

– Obrigada! Disse Paulina sorrindo. Paulina queria abraçá-lo, beijá-lo, mas podia notar que estava chateado, provavelmente pela forma que ela havia o tratado naquela tarde quando ele foi tentar conversar com ela.

Continuaram a comer em silencio e subiram juntos ate em completo silencio Paulina uma vez por outra o olhava em busca de uma oportunidade de poder se desculpar com ele, mas ele simplesmente não a olhava.

– Boa Noite! Disse Parando na porta do quarto de Paulina e já se virando para seguir para o seu.

– Carlos Daniel! O chamou o fazendo parar.

– Oi? Disse virando-se para olhado-lo.

– Não vai dormir comigo? Perguntou o olhando seriamente.

– você quer que eu durma? Ele devolveu a pergunta.

– eu... Eu quero! Disse enquanto entrelaçava os dedos da mão de uma forma agitada, nevorsa.

– certo! Disse Carlos Daniel a olhando. – vou apenas tomar um banho no meu quarto e volto para dormir! Disse lhe dando as costas e indo em direção ao seu quarto.

Paulina ficou Parada em frente à porta de seu quarto apenas o olhando se afastar se não tivesse brigado ele provavelmente teria a arrastado para o banho com ele, como tem feito todos os dias desde que se amaram pela primeira vez. Paulina respirou fundo engolindo o choro e entrou para seu quarto, tomou um banho demorado e se trocou para dormir.

Passaram-se vários minutos e Paulina já acreditava que ele não viria e deitou-se e ficou virada para a porta olhando o vazio... Quando a porta se abriu e Paulina o viu entrar um sorriso iluminou seu rosto. Carlos Daniel a olhou rapidamente, ainda serio e sentou-se em seu lado da cama sem dizer nada e deitou-se.

Paulina o observava em silencio... Ele não a Puxou para seus braços como sempre fazia e Paulina sentiu seus olhos se encherem da lagrimas quando ele simplesmente deitou-se a seu lado, como se ele nem ao menos estivesse ali.

– Me perdoa pela forma que falei com você hoje cedo! Disse Paulina com a voz embargada.

Carlos Daniel não pareceu ouvir porque continuou deitado sem a olhar... Paulina deitou-se de costas para Carlos Daniel enquanto as lagrimas escorriam por seu rosto molhando o travesseiro. Paulina tampou a boca tentando abafar o choro.

– Me desculpe pela forma que falei com você La no escritório! Sussurrou Carlos Daniel em seu ouvido.

Paulina virou-se para olhá-lo em meio a lagrimas. Ele não mais a olhava daquela forma irritada ou seca que a tinha olhado durante o jantar, a olhava carinhoso...

– me desculpe pela forma que tenho te tratado no jantar só estava tentando não magoá-la mais do que já magoei hoje! Explicou.

– você não estava com raiva de mim? Perguntou entre soluços.

– Não... Não estava ou estou com raiva de você, nunca poderia, eu entendo! Disse sorrindo.

– então porque esta distante! Disse o olhando.

– porque se começar a te tocar agora não poderei parar! Explicou com um sorriso malicioso nos lábios.

Paulina não Pode deixar de rir de sua desculpa...

– Não precisamos parar! Disse o olhando de volta.

Carlos Daniel sorriu e levantou sua mão ate o rosto de Paulina e secou os vestígios das lagrimas.

– é... Não precisamos! Concordou enquanto a olhava intensamente e se aproximou capturando seus lábios em um beijo calmo.

Paulina o correspondeu na mesma intensidade e correu seus dedos pelos cabelos de Carlos Daniel. Seu coração bateu acelerado quando o sentiu puxá-la para junto de si e colar seu corpo ao dela. Suas respirações já se misturavam só se separaram em busca de ar.

– não suporto vê-la triste por alguma coisa! Ele disse a olhando com desejo. – sempre que estiver ao meu alcance farei tudo para que seja feliz! Concluiu enquanto acariciava seu rosto com a ponta do dedo, enviando arrepios para o corpo de Paulina.

– Obrigada! Ela disse sorrindo. – e você já me faz a mulher mais feliz desse mundo! Disse o olhando.

Carlos Daniel sorriu e se aproximou para beijá-la e como o outro o beijo começou calmo, mas não conseguindo manter sua fome sobre controle aprofundou o beijo desejando sentir mais... Paulina gemeu alto em seus braços e segurou-se firme em seus ombros e o correspondeu. Ouvir sua amada o incentivou a percorrer as mãos por seu corpo em uma exploração de suas forma.

A cada toque, a Cada Caricia Paulina podia sentir seu desejo crescer e Carlos Daniel não era diferente a desejava e sempre estava pronto para amá-la, mas nunca se imporia a ela, ele mais do que nunca queria que ela a desejasse tanto quanto ele a desejava, não queria que ela fizesse amor com ele simplesmente para agradá-lo. Ele sempre queria dar prazer a ela.

Suas bocas se moviam com pressa, suas línguas se encontravam em um duelo... Paulina percorreu sua mão pelo peitoral de Carlos Daniel por cima da blusa do pijama que ele usava e segurando as barras a puxou para cima com o intuito de tirá-la, Carlos Daniel se afastou sorrindo e a ajudou tirando a camisa e voltou a Capturar seus lábios, agora sem a barreira de antes Paulina pode sentir a pele quente e firme de Carlos Daniel nas palmas de suas mãos. Aquele simples toque de sua amada o deixava ainda mais desejoso, se isso fosse possível.

Carlos Daniel abandonou seus lábios e seguiu beijando seu pescoço deixando uma trilha de fogo onde seus lábios tocavam, enquanto suas mãos percorriam pela coxas de paulina e descia em direção a sua cintura e Paulina estremeceu quando a mão de Carlos Daniel desceu tocando sua pele e subindo sua camisola.

– Carlos Daniel! Ofegou.

Carlos Daniel a olhou sorrindo enquanto suas mão percorria sua pele. Paulina o olhava de volta, entorpecida por seu toque e um sorriso cresceu em seus lábios quando Paulina o empurrou de cima dela o fazendo deitar-se e Paulina com uma perna de cada lado do corpo de Carlos Daniel sentou-se em cima dele e sem desviar o olhar percorreu sua mãos pelo peito, abdômen dele... E ainda sem desviar o olhar Paulina puxou sua camisola e a tirou, ficando apenas com a delicada calcinha de renda que usava. Carlos Daniel observava com cuidado cada movimento de sua amada e percorreu seu olhar pelo corpo de paulina.

Paulina lhe sorriu mesmo com o rosto vermelho e colou seu corpo ao dele e o beijo, Carlos Daniel a envolveu pela cintura e a correspondeu enquanto suas mãos percorriam pela costas de Paulina...

– essa não é uma boa idéia! Disse Carlos Daniel ofegante quando Paulina começou a desabotoar sua calça.

– vejamos se não! Disse sorrindo.

Carlos Daniel a ajudou em sua tarefa e logo estava apenas de cueca Box que pouco fazia para esconder seu estado de excitação. E não queria esconder, queria mostrar o quando desejava a mulher em seus braços, queria fazê-la sentir-se desejada como nenhuma outra. Paulina sentiu seu rosto queimar ainda mais, mas apenas o beijou...

Em um movimento rápido Carlos Daniel deitou-se por cima de Paulina e a prendeu ali, não podia mais se conter, não podia mais conter seu desejo por ela...

– preciso te amar! Disse ofegante enquanto percorria sua pele com seus lábios. – você quer? Perguntou se afastando para olhá-la.

Paulina engoliu em seco, não era obvio o que ela queria? Pensava, mas seus pensamento viraram pó quando ele a tocou por cima da calcinha com a medida certa fazendo um gemido de prazer escapar por seus lábios, ele estava apenas a provocando. E Paulina estava tão entregue a suas caricias que não tinha forças para revidar sua provocação.

– Por Favor, Carlos Daniel! Choramingou enquanto se contorcia em direção a seu toque.

Carlos Daniel sorriu e se afastou apenas o suficiente para ajudá-la a se livrar da única peça de roupa que restava e fez o mesmo livrando-se da sua também e voltou a deitar-se por cima de Paulina enquanto capturava seus lábios em um beijo faminto. Paulina gemeu alto em seus lábios quando ele esfregou suas intimidade de forma provocativa...

–Carlos Daniel... Sussurrou ofegante agarrando-se a ele com força. – por favor...

Carlos Daniel afastou-se para olhá-la nos olhos e Paulina o olhou de volta sem poder desviar o olhar do dele, Carlos Daniel a penetrou a fazendo ofegar... Carlos Daniel começou os movimentos de invasão muito lentamente are ganhar uma velocidade constante e os doces gemidos de Paulina aumentavam Gradativamente...

Paulina e Carlos Daniel chegaram ao êxtase juntos, um gemendo o nome do outro e Cairão ofegantes um nos braços do outro ainda movidos pelo prazer que percorria suas veias...