i Wait - GIRLFRIEND IN A COMA escrita por CrazyiCarly


Capítulo 4
Fim de festa




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Antes que uma batida mais agitada nos despertasse. Carly sorriu tímida e puxou para mesa onde Spencer , Sam, Gibby e uma garota nova Cat conversavam. Bebi o ponche batizado de Gibby , Carly sumiu com as garotas para o banheiro.

– Curtindo a Festa? – Gibby perguntou. Assenti ainda reparando nos casais dançantes ou grupos de passos combinados.

– Tem outro Pointe de acordo com Brad. – Gibby falou em meu ouvido. Acho que para Spencer não ouvir, mas o adulto responsável conversava com a professora de Espanhol boazuda. Puxei outro copo de Gibby e entornei.

– Vou falar com Carly, – comentei, e levantei. Um pouco tonto e sorrindo fácil aos rostos coloridos pelos holofotes.

Para meu alivio a morena me agarrou pela cintura e abraçou antes que me perdesse na multidão. Abaixei o rosto para poder gritar em seu ouvido.

– Vamos ao point, no aclive. – Falei de forma espaçada. A música ensurdecendo. Afastei o suficiente para mergulhar no poço negro a me analisar.

– Sim, vamos! – Ela fez uma careta de ansiedade e sorriu falsamente. Aquela morena e sua face rubra. Beijei e a puxei.

– Vamos... – Falei passando por Gibby que puxou Sam e fomos para o estacionamento. Olhei o relógio do celular. Daqui uma hora o baile acabaria.

– Você está bem?

– Claro que estou, – respondi sorrindo mais lentamente para a morena e a puxando pelo ombro para andar ao meu lado.

– Espero que lá seja melhor...

– Vai ser, o nosso salto para, bem para , bem mais que posso prever. – Gibby comentou. Concordei internamente.

– Posso dirigir? – Carly falou quando sentei e dei partida. Pisquei forte. Puxei pelo queixo e bebi seus lábios na minha boca. Ela suspirou e a larguei.

– Estou bem, Carls. – Disse e dei partida. Ao começar dirigir recobrei a consciência e mantive concentrado.

O local estava vazio. Só preparado para receber os jovens mais tarde. Estacionei beirando a caída. Podia se ver o mar depois do capo do carro. Abri a porta e sai sendo seguido por Carly.

– Muito bom esse lugar, – comentei a morena se abraçou, fui até ela e puxei para meu abraço.

– Essa foi uma grande noite. – Ela sussurrou em meu rosto, concordei.

– Vem – Carly se afastou e me chamou, fomos além dos arbusto para onde as arvores começavam a se fechar, a abraçarem-se. Forcei meu olho a enxergar no escuro, estava um azul ardósia na minha visão.

– Carly? – Chamei sem ouvir seus passos. Tateie o nada. Fui surpreendido pelos braços deslizarem pelas minhas costas e encontrar meu peito.

Ficamos assim abraçados em silêncio no escuro.

– Está tudo bem?

– Claro. - Ela me largou o suficiente para que pudesse agarrar e puxar para um beijo. Pare meu espanto Carly segurou profundamente em seu laço, o beijo áspero, suas mãos tateavam com urgência meu corpo. Apenas reagi instintivamente e ergui fazendo se laçar a minha cintura.

Senti meu paletó cair, e depois minha blusa ficar mais larga no meu corpo. E não parava de inspirar e provar Carly em meus lábios. Senti abrir meu zíper. E parei abrupto a olhei. A lua refletida junto à copa das arvores em seus olhos.

– Me faça sua Freddie... – Ela suplicou agarrando ao meu cabelo. Beijei seu rosto com carinho e avancei para sua boca, deitamos no nada, na escuridão, sentia as folhas em minhas mãos, a terra grudar aos meus joelhos. E avancei, subindo o vestido da morena por sua coxa até sua bunda que apertei indo em direção até sua cintura.

Sem avisar a invadi. Tirei uma lamuria de dor de Carly e acaricie e a lambi de seus montes delicados a seu pescoço sentindo seu cheiro doce de morango.

Suas unhas me cortaram as costas sobre tecido da camisa. Seus dentes fincarem em meu pescoço. Fui pior, forte sem parar. Duramente respiramos no mesmo ritmo rápido e desajeitado de nossos corpos.

E nos amamos, o corpo fara de nossas cabeças como selvagens. Ali me puxando pra o desconhecido ou nem tanto assim. Sentia o vento frio e o calor de nossos corpos. Carly me fazia sentir vivo. Aquilo estava muito doce, colocando lá para alto, em altos níveis de açúcar. Carly parecia queria mais que tudo está ali, fugitivos do Baile. E saboreávamos como se não houvesse mais tempo. Urgentes e tão intimamente ligados, havia pouco espaço, entre a junção de nossos lábios e corpos.

Carly sabia que fazia. Não era de se espantar, nossa segunda vez foi tão intensa como a primeira: natural como se dependêssemos daquilo. Para estarmos ligados, compactuados. Diria quando deixei explodir por ela dentro dela. Recebi seus beijos e caricias delicadas com os olhos fechados, havia um esforço de minha parte em respirar e soltar Carly do aperto de meus braços ao redor de suas pernas.

Olhei arrumar o vestido e ajeitei meu zíper. Estava à milhas de quilômetros na mente rodando sobre quão ter prazer com Carly parecia certo. Mesmo que no lugar errado.

Entramos no carro, Onde Gibby estava com Sam a jogar um portátil e beber algo com álcool.

Estávamos corados, pelo frio que cortava nossos rostos. Embaraçados, quando entramos no carro. Principalmente nossos corpos que mantinham as sensações vivas de nossa experiência urgente no meio da relva e flores silvestres, tiramos as folhas secas presas em nossas roupas rindo da situação.

Envolvi Carly, meu braço ao redor de seu ombro, sentíamos seguros olhando para baixo do rochedo o mar que batia nas pedras além do capo do carro. A sensação que iriamos cair com carro e tudo para baixo. Mas era só a sensação, a visão. Aquilo era nosso. E Sam e Gibby saíram do carro ralhando um com outro.

– São loucos – Disse e Carly assentiu e me serviu da Garrafa de whisky. Bebi fugindo de todas as regras. Ela bebeu nos meus lábios o gosto do álcool. E saiu do carro logo a seguir, e a imitei. Sentamos no capo do carro. Agora as pessoas já se achegavam com seus possantes e namoravam ao redor. Ou os solteiros bebiam e ralham ali próximo, garrafas quebradas e risadas altas. Apenas a puxei fazendo deitar com a cabeça em meu peito. E ficamos olhando o céu e o que tinha para nos mostrar, alheio ao resto apenas com a sensação de estarmos completos.

– Isso foi tão bom, está segura que fizemos bem, novamente?- comentei soprando o ar frio dos pulmões. Carly me olhou mordendo os lábios, as sobrancelhas baixar, desviou para direção das arvores onde tivemos o nosso momento.

– Acha que existe arrependimento por essa noite com você ou qualquer outro momento? – Carly disparou, sentando-se, acompanhei.

– Não, você sabe como me sinto sobre nos – Tentei justificar. Só estava preocupado, com toda aquela paixão, pois pareceu dura demais para mim. Uma relação crua saboreando-nos.

– Nada está errado. Eu amo você , realmente estou certa de estar com você fogeek – Carly disse sorrindo. Aquele sorriso confiante e terno. E me chamou de fogeek. Respirei profundamente em felicidade.

Bebi mais do uísque antes de beijar Carly e abraça-la até mover seus ossos de lugar. Ficamos assim por um bom tempo.

– Ei casal! – A voz de Spencer nos chocou fazendo separar nossos lábios. Derrubei a garrafa para longe do capo do carro.

– Ei cara!

–Mano que faz aqui?

– Hum, eu vim supervisionar – Spencer sorriu maroto.

– Veio nada! – Carly rebateu o cutucando.

–Quem é á da vez? – Questionei olhando em volta, mas nenhuma mulher ou garota estava ao redor dele à espera.

– Bem, ninguém...impor...- Mas ele não terminou , pois Sam o atacou pela costas, pulando e tapando seus olhos, o rapaz a segurou pelas pernas fazendo cavalinho e a girou, a loira berrou palavrões. Carly e eu rimos.

–Seu mulherengo velhote – Sam disse ao ser solta e abraçar Spencer, ambos respirando fundo. Olhei para Carly que devolveu com levantar de olhos.

– Então? – Questionei olhando de um para outro.

– Venha Spencer, tem umas bebidas e pessoas mais descoladas que esse casal de pombos açucarados – Sam zoou puxando o moreno pelo braço, apenas assentiu constrangido e saiu a seguindo.

– Pombos açucarados. Fala sério é isso?

– Bem se casarmos eu sei que colocar sobre o bolo...- Carly riu.

– Boba – disse a puxei pela cintura a beijando com vontade.

– Vou pegar uma bebida – A deixei e fui para junto de uma roda conhecida de pessoas. Estavam em volta de uma caixa térmica.

– Que temos aqui O NAMORADO! – Brad guinchou. Senti corar.

– Homem de sorte...pegou as...

– Se terminar essa frase se considere em coma – Sam ameaçou Bart um loiro travesso do colégio.

– Peguei a bebida e observei, a fumaça que eles tossiam. Sam apenas bebia.

– Oi, vai beber com a Carly? – Spencer apareceu e laçou Sam que estava cambaleando no próprio eixo.

– Sim, Spencer você um péssimo irmão e ... – Olhei todos os menores em seu consumo de álcool. – responsável. – O moreno deu de ombros e pegou Sam que ralhou, mas enlaçou-o pelo pescoço.

– Essa eu cuido – Spencer falou e saiu deixando Brad e Bart reclamando. Mas Gibby trouxe Cat e o grupo se voltou ao cortejo da ruiva.

– Pegue – Dei a Carly à garrafa de Vodka de limão. Ela olhou torto.

– Não Sei, nunca bebi antes. – Não podia dizer o mesmo, afinal tinha um primo distante que nunca foi boa influencia nos velórios.

– Eu cuido de você – Brinquei deslizei pelo capo para perto da morena. Ela pegou a garrafa e bebeu fazendo careta. – Mais – falei instigando , o que só a fez cuspir para fora uma boa quantidade.

Peguei e entornei a garrafa. Cat apareceu e puxou Carly para longe de meus olhos, umas garotas ousadas riam e olhavam para mim enquanto sondavam Carly. Observei tudo embaçado. Estava na hora de parar.

Esperei Carly voltar. Ela apenas pegou minha mão e entregou uma pílula.

– Quê isso?

Ela deu de ombros

– Aquelas garotas te deram isso ? – Carly afirmou e sorriu meigo minha morena estava mole da bebida. A puxei pelo ombro a sentei no banco do carro.- Vou te levar para casa

– Fique comigo – Disse mole me puxando pelo pescoço.

– Ficarei, mas você está um pouco alta...

– Por sua culpa – ela riu e a beijei rápido.

Dei partida e sai com o carro.

– Hey! – Um garoto grande pulou a frente do carro frenei rápido meu coração disparado, Carly mexia no celular alheia.

– Wou Gibby – Gritei colocando a cabeça para fora

– Já vai?

– Sim, Spencer pode te levar?

– Tudo bem me viro! – Gibby bateu no capo e acelerei para fora pegando a estrada.

Olhei de soslaio Carly ainda no celular.

– Que faz com esse celular?

– Mandando msg – Sorriu largo, tive vontade de beija-la, mas contive atenção na estrada.

– Certo srta.

– Não quer saber pra quem?

– Sim eu quero – Respondi tom serio, a morena sorria travessa.

– Para meu Namorado!

– Cara de sorte esse...- senti o celular vibrar no meu bolso e ri.

– Se todas as coisas no mundo ficarem escuras e se eu não conseguir estar aí para você como será Freddie? – Ela disse tom suave e sonhador. Ela grudara a cabeça no vidro vendo a estrada escura. Olhei rápido e suspire.

– Escuridão? Não sei, tentarei te achar no escuro, não há duvidas – respondi sorrindo mais ela não reagiu ao meu riso.

– Não é como se pudesse estar lá, é mais como não poderei te achar no escuro, nem eu e nem você ...estaremos separados por essas sombras negras do espaço e tempo – Ela suspirou após sussurrar aquelas palavras, a encarei até adormecer.

– Não há espaço ou tempo nessa escuridão que me fará desistir namorada – Murmurei para mim mesmo.

Estava propenso a piscar e perder o foco mais não fiz por muito tempo.

Mas àquelas luzes me cegaram, ardeu meu olho, velozes em minha direção. Um caminhão, desenfreado, ziguezagueando pela estrada em ambas as mãos da pista.

– Maldito na contra mão!

Frenei bruscamente mantive o volante firme indo contra a luz. A buzina surda.

Os vidros quebrados, o baque tinido de metal contorcendo ao choque e rolar.

Olhei para a garota ao meu lado e tudo ficou vermelho, então os alardes, não podia me mexer, tudo estava quebrado ou contorcido ao redor de nossos corpos. Apenas deixei-me adormecer quando observei Carly suspirar ao meu lado. Ficaríamos bem teríamos de ficar.


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