Totally Wrong escrita por Malu


Capítulo 11
"Eu te amo" e filosofias.


Notas iniciais do capítulo

Desculpe pelo atraso, odeio quando isso acontece. E é com pesar que eu venho informar que esse capítulo é o último da fic Totally Wrong.

Porra nenhuma! Tem muitas emoções ainda, hahahahha. Eu quase matei alguém do coração?

Enfim, mas é com pesar que eu venho informar que eu passarei a colocar novos capítulos com menos frequência por conta das minhas aulas e tal. Mas eu já tenho tudo pensado para o capítulo 12, então será rápido de fazê-lo.

Agradeçam à Boris Brejcha, Krome Angels, Skrillex, Noir And Haze e The Smiths... Eles me inspiraram demais nesse capítulo. Hahahaha.

Espero que gostem, amorecos de mi vida!

Boa leitura!

Beijos no coracebo de vocês.



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Quando eu olhei pra minha mãe, eu gelei, e senti meu rosto esquentar. E eu ficar vermelho igual ao um camarão. De repente percebi que estava brotando um sorriso no rosto de Sarah. enruguei a minha testa tentando decifrar a expressão que estava no rosto da minha mãe.

Que, pelo visto, era muito estranha pela situação em que ela me encontrou. Beijando a Katherine.

Katherine se virou com um sorriso de satisfação estampado no rosto, Sarah pigarreou.

– Eu, simplesmente, vou fingir que não vi nada. – Sarah me tranquilizou através de um simples murmúrio. Ela carregava um semblante de satisfação, o que me assustou...

E muito.

Katherine continuou em silêncio.

– Mas isso n-não é o que você está pensando. Isso, foi... foi... – pausei tentando achar a desculpa perfeita. – Foi um engano. Um erro.

– Eu acho que não foi isso o que você me disse antes de me beijar. – comentou Katherine sarcástica.

– Como eu já disse, eu não sei de nada, eu não vi nada. – replicou Sarah.

Minha mãe logo se retirou da sala, deixando somente eu e Katherine.

Pov.: Katherine.

Eu estava me escangalhando de rir, por dentro, é claro. Só pela reação, mega espontânea de James. Agarrei-o pelo braço, e ele me fitou com um olhar sarcástico.

– Você só quer me foder, não é pirralha? – James murmurou, e eu sorri.

– Na verdade... – comecei, e estreitei os meus olhos. – Eu quero que você me foda!

Ele riu, e ficamos em silêncio durante um certo tempo.

– Nicholas virá em quantos minutos? – perguntei.

– Cinco minutos, por quê?

O puxei até o meu quarto, logo quando cheguei lá tranquei a porta. Ele me olhou sem entender nada do que eu estava fazendo. Revirei meus olhos para ignorar o olhar dele. Empurrei-o até a minha cama.

Livrei-me de minha blusa em segundos. Agora sim ele sorriu parecendo entender. Tirei o meu sutiã, e James encarou os meus seios com olhares famintos.

– Você ainda me mata garota. – ele sussurrou, ainda encarando os meus seios.

– Essa é a minha intenção. – murmurei para mim mesma, ele assentiu.

Pelo visto ele ouviu também.

Sua boca gélida entrou em contato com a minha pele, me causando um choque térmico. Me arrepiei. James acariciava e mordiscava meus seios com cautela.

– Espera um segundo. – falei.

– Ah, o que foi agora? – ele perguntou nervoso.

Peguei o meu celular que estava sobre o criado-mudo e entreguei à ele.

– Ligue para o Nicholas e diga que você irá se atrasar um pouco.

Ele discou o número do Nicholas, no qual ele já tinha de cabeça. O dono do celular demorou para atender, James já estava impaciente.

– Nicholas! – ele disse e logo abriu um largo sorriso. – Então cara, é sobre isso mesmo que eu ia falar... – James coçou a própria nuca. – Vou demorar em torno de quarenta minutos. Tá, tá. Eu sei que o voo saí a esta hora. Quarenta minutos não farão grande diferença, tá, tá. Tchau!

James finalizou a ligação e colocou o meu celular no mesmo lugar que estava.

– Onde estávamos mesmo? – James perguntou sorrindo.

Eu sorri um tanto perversa.

Invertemos nossas posições. Logo eu ficando abaixo dele. Me livrei de sua blusa, e depositei alguns longos beijos em seu pescoço. Em seguida ele me prensou contra a cama. E começou a beijar o meu pescoço cuidadosamente.

James tirou o meu short e encarou a minha intimidade ainda coberta com a minha calcinha de renda vermelha. Ele me puxou para mais perto, abrindo minhas pernas ficando cada uma apoiada em um ombro dele. James tirou minha calcinha, sendo ela a última peça à ser tirada do meu corpo.

Ele já estava completamente nu. James me penetrou, com ansiedade. Soltei um gemido que soou um tanto alto. Ele arregalou seus grandes olhos azuis e colocou a própria mão sobre minha boca.

Enquanto ele me estocava, eu apertava os meus lábios e me contorcia de prazer, por não poder gritar. Não demorou muito para ele retirar a mão da minha boca, e aninhar o seu pescoço no meu ombro. Eu conseguia escutar algumas palavras abafadas saindo de sua boca.

Grudamos as nossas bocas, com a intenção de nunca separá-las.

Mas eu sabia que em algum momento nós iríamos desgrudar as nossas bocas, e ele iria para Nova Iorque, e eu ficaria depressiva em casa pensando em como eu poderia repetir tudo que eu passei em duas semanas.

Demorou bastante até nos esgotarmos totalmente, e James cair ao meu arfando, extremamente cansado.

– Katherine. – ele me chamou.

Me virei para olha-lo nos olhos.

James segurou no meu queixo e me tascou um beijo. Um beijo longo, demorado e lento.

– Eu te amo. – ele disse.

– Certeza? – perguntei sorrindo.

– Sim, a minha certeza disso é maior do que a certeza de que um dia eu nasci e um dia eu vou morrer.

Sorri concordando. Porque de longe o meu pensamento era a mesma coisa.

E de perto também.

– Eu também te amo. – suspirei. – Durante um bom tempo eu quis me enganar... Negar isto à mim mesma. Mas dessa vez não. Não irei me negar ao simples prazer de te amar.

Ficamos em silêncio, ele sabia que eu estava falando a verdade.

E, pela primeira vez, eu senti que estava sendo sincera comigo mesma. E uma lágrima percorreu pelo meu rosto.

Porque, eu sei, que muitas vezes nós nos negamos a fazer certa coisa por medo de errar. Mas na verdade não é só o medo de errar que nos domina, é o medo de viver. E com isso, consequentemente, nos faz errar. Sem querer, nós erramos.

Muitas pessoas daqui a um tempo irão olhar para trás e pensar em quantas coisas poderiam ter feito, mas não fizeram. Por pura estupidez.

***

Pov.: James.

Depois de termos tomado banho, coloquei a minha mesma roupa novamente. Quando eu coloquei a minha mão na maçaneta Katherine me prensou contra a porta.

– Eu quero a minha despedida. – ela pediu.

– Mas você não vai descer comigo? – perguntei.

– Vou, mas eu quero te beijar. Ou você acha que vai dar pra fazer isso na frente de mamãe?

Tá, isso é óbvio que não.

– Então vem cá minha gostosa. – sussurrei e a peguei pela cintura. E lhe concedi um beijo.

– Vou sentir a sua falta. – eu sorri ao ouvir essas palavras. Isso era música para os meus ouvidos.

Em seguida eu fui avisar à minha mãe que eu estava indo. Ela estava toda emocionada e tal, e me prometeu que iria me visitar assim que desse.

Descemos, com a minha mãe aos prantos, como se eu fosse morrer daqui a dez minutos.

Quando cheguei à portaria, Nicholas estava me esperando impaciente. Dei um abraço em Katherine e um beijo estalado em sua bochecha. Eu dei um abraço em Sarah também. E ela me deu um trilhão de beijos. E por fim nos despedimos definitivamente.

De longe eu pude perceber que, realmente, tinha uma terceira pessoa no carro junto do Nicholas. Fui levando as minhas coisas até o carro, já que não eram muitas coisas consegui levar tudo de uma vez.

Quando adentrei o carro, pude observar uma loira gostosa demais. Ela era loira e tinha os olhos escuros, com uma pele bem clara mesmo. Franzi a minha testa, tentando me lembrar se Nicholas já havia me dito algo sobre essa menina.

O bendito cujo olhou para mim sorrindo e apontou para a loira, que se ajeitou no acento.

– James, essa é a minha nova namorada. Ela vai morar com a gente também. – Nicholas disse calmamente, como se o estresse do horário nem tivesse rolado.

– Ah, parabéns. – murmurei desanimado.

– Ei! Não seja tímida, se apresente ao meu amigo James.

A tal loira, que ainda não tem nome, se virou pra mim e deu um sorriso. Ajeitou o decote que deixou à mostra seus seios fartos. Com uma das sobrancelhas arqueadas ela estendeu a mão para me cumprimentar, e disse:

– Prazer, Melissa.


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Notas finais do capítulo

Tentei fazer um hot mais caliente, eu acho que eu não atingi o objetivo. Porque olha... Ficaram felizes e emocionados? Vocês acham que vai rolar tretas entre a Melissa e o James? RUMMMMMMMMMMMMM, safadenho. AUSHAHSUHAUHSUAHUHSA. Estavam sentindo a minha falta? Podem falar! Não ligo.

Aê, ansiosos para o próximo capítulo? Eu nem quis deixar muito suspense dessa vez não.

Leitores fantasmas, apareçam em um passe de mágica! AHUSAHSUHAUHSHAUHS.
EU PERDI A MERDA DESSE CAPÍTULO 3 VEZES, AH NA MORAL, QUASE QUEBREI O MEU NOTEBOOK! auuahuahuahuahuhua,, sou uma pessoa violenta.

Desculpem-me por estar falando muito hoje, eu só queria que vocês tivessem uma overdose de mim :c sorry.

Bem, é isso por enquanto pessoal!

Beijinhos, até às reviews. (Não se esqueçam das reviews hehehhe).