Céu Selvagem escrita por Ariadene Caillot


Capítulo 5
Jack


Notas iniciais do capítulo

Olá gente, então primeiramente me perdoem se tiver erros, pois eu acabei de escrever aushaus Comecei as 2 h da madruga para vocês terem noção, regado a K-music aushau Eu reli, mas sempre passa despercebido XD

Algumas palavrinhas que vão aparecer em italiano e espanhol^^

Buon Pomeriggio (boa tarde em italiano)
Buena tardes (boa tarde em espanhol)
Increíble (Incrível em espanhol)
Mi alumno (meu aluno em espanhol)



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O relógio fazia seu característico barulho quando marcava os segundos. Podia se ouvir o tamborilar dos dedos de Adelina em sua mesa de escritório, enquanto lia algo em seu notebook. Jack estava sentando em uma poltrona aveludada diante dela, esperando pacientemente pelas novidades.

–Então Jack, conte-me como foi seu treinamento na África.

O rapaz engole em seco, Adelina teve a impressão que as lembranças não foram muito agradáveis.

–Bem, de certo modo, interessante.

–Explique com mais detalhes.

–Posteriormente, estou um pouco cansado da viagem. Chamou-me aqui para falar sobre a Vongola.

A mulher torce os lábios.

–Se está evitando falar do assunto, considero que o treinamento não foi viável e assim deveria retornar para a África, não é mesmo?

–Tenho calafrios de lembrar. Aprendi muitas coisas, mas foi assustador. O mestre me obrigou a enfrentar inúmeras feras e eu não sei como consegui lutar e sobreviver.

–Huhu, certo Jack! Estou convencida. Lorenzo atendeu aos meus requisitos quanto ao treinamento. Você precisava deste susto para deixar de ser um chorão. Consigo perceber que voltou diferente.

–Obrigado... eu acho.

–Sobre a Vongola, me informaram que o próximo chefe está ficando forte com o tempo. Sabe o que isso significa?

–Mais treinamentos?

Adelina o olha indignado por não responder corretamente, levanta-se indo onde Jack estava sentado, apoia o corpo com as mãos nos braços da poltrona, ficando cara a cara com o rapaz.

– Significa enfrenta-lo o quanto antes!- o rapaz percebia a raiva dela pela voz. – Pode ir para o seu quarto!

Jack levanta-se quase que correndo e sai rapidamente pela porta aliviado.

–Não precisa ser tão rígida com o garoto. – Adelina reconhece o sotaque espanhol, vira-se e encontra um homem atrás da sua mesa. Como ele entrou ali sem ela perceber, era algo que só ele sabia.

Buon Pomeriggio,Mestre Lorenzo.

Buena tardes!

–Jack me tira do sério! Estamos em uma situação tensa e ele não consegue perceber.

–Ele ainda está amadurecendo!

–Como estão as habilidades dele?

–Ele é increíble! Luta bem e aprende muito fácil. Cria suas próprias técnicas em pouco tempo e prevê pontos estratégicos nas lutas. – Adelina sorria cada elogia que Lorenzo falava.

–Então não vai demorar muito tempo, para por o que planejamos em ação.

No quarto de Jack, ele estava deitado em sua cama, pensativo. Ele ouve o barulho na tranca e senta rapidamente na cama. Seu rosto é preenchido por um sorriso.

–Mestre!

–Mi alumno! – Lorenzo puxa uma cadeira e fica frente a frente com o garoto. – Adelina me perguntou a acerca de suas habilidades.

–Você omitiu aquela parte né?

–Sim! Jurei que guardaria segredo. Está conseguindo controla-lo?

–Olhe! – Jack materializa em uma das suas mãos várias faixas azuis brilhantes. - Eu consegui combinar ela junto com a lança e aumentou sua força de ataque.

–Garoto, você é incrível!

–Mestre... Será que eu já possuía controle sobre este poder antes?

–Hum... Perguntaremos para alguém quando formos para a Inglaterra, algum parente próximo deve saber.

–Minha mãe, por exemplo.

–Sim, iremos visita-la um dia.

Ambos sorriem com a ideia.

No Japão em Nanimori, Tsuna estava lutando contra Basil e Iemitsu, como parte do treinamento de Reborn. Seus poderes haviam aumentando drasticamente durante esses dias.

De tempos em tempos tinha sonhos estranhos, parecidos com aquele que tivera quando acordou no hospital. A marca azul na sua mão não havia sumido, não doía e não aumentava, e assim achou que poderia continuar a manter em segredo de todos.

E sobre a máfia e o cargo de chefe, bem, isso estava lhe causando dor de cabeça. O mundo da máfia estava em conflitos o que fazia o Nono impor que Tsuna aceita-se logo o cargo. Ele estava começando a ficar sem escapatórias, prévia com sua Hiper intuição, que o Nono logo ia estipular um prazo. O aumento de suas habilidades e poderes só o convencia que o jovem Vongola estava mais do que pronto para assumir. E a presença do seu pai estava mais constante, claro que ele sabia que isso era coisa do Nono e do Reborn, para o observa-lo e pressiona-lo.

–Tsuna, muito bem! Derrotou eu e Basil-kun.

–Você é impressionante, Tsuna-san.

–Estou pensando no próximo treinamento ser em uma jaula de leões.

–Ehhhhhh!!!Reborn!!!

–Brincadeira Tsuna-baka, mas não é uma má ideia.

–Esquece! Esquece! Esquece! Ahhhhh!!! Esqueci, tenho um encontro com a Kyoko-chan hoje!!!

–São duas horas da tarde Tsuna. – avisava o seu pai.

–O que??? Vamos nos encontrar as três! Não vai dar tempo!!!- Tsuna corria em círculos desesperados.

–Calma Tsuna, temos uma solução!- Reborn transforma Leon em pistola e atira na testa do Décimo, para ativar a Shinu Ki no Honoo.

–REBORNNN!!!- e assim Tsuna sai correndo, chega em casa, toma banho e se veste, saindo do modo Shinu Ki no Honoo. – Eu não acredito que ele uso aquela bala em mim!!! Eu podia ter morrido! Pelo menos vou poder me encontrar com a Kyoko-chan!

O jovem sai correndo ao encontro de sua amada. O ponto de encontro ia ser em uma lanchonete, onde de lá saiam para dar umas voltas pelo meio comerciais da cidade. Tsuna corria com um sorriso bobo romântico e olhares sonhadores, fazia uma semana que não haviam um encontro decente.

Ao chegar no lugar, Kyoko ainda não estava lá. Tratou de aprumar-se nesta sorte do destino.

–Tsuna-san!- o rapaz virou rapidamente ao ouvir a voz doce e gentil da amada. Ele se assustou ao ver Ryohei ao lado dela, parecendo estar animadíssimo.

–Esse vai ser um encontro extremo!!!

–EHHHHHH!?

–Tsuna-san, onii-san pediu ajuda para conquistar a Hana e assim planejamos um encontro a seis pessoas.

–SEIS!?

–Sim, Yamamoto e Patricia vão ajudar.

Tsuna forçou um sorriso para esconder as lágrimas. Bem, se a Kyoko estava feliz em ajudar o irmão, que assim fosse feito. Ele também deveria estar,mas, por que justamente aquele dia? Tsuna já estava mais acostumado a fazer coisas um pouco ousadas com Kyoko, normal de qualquer casal. Ele não sabia explicar, mas a Kyoko o deixava impulsivo fazendo certas ações que sequer imaginava que teria coragem. Deveria ser o seu grande amor e atração por ela. Ele pegou na mão da garota e foram sentar em uma mesa da lanchonete, para esperar os outros.

No apartamento do Gokudera.

–O QUE AQUELE ESTÚPIDO DO CABEÇA DE GRAMA ESTÁ PENSANDO??? – gritava Gokudera enquanto andava pela sala.

–Calma hehe, apenas pediu ajuda.- Yamamoto tentava apaziguar.

–Ele está atrapalhando o encontro do décimo!!! Eu não o perdoarei por isso. Aquela anta, quando eu falei que um encontro de dois casais, poderia funcionar para se declarar para Hana, eu não imaginava que ia escolher justamente o Décimo!!!

–Na verdade ele pediu ajuda para a irmã dele! E eu também vou, não se esqueça! Você me fez ligar para a Patricia e para o ele avisando isso agora! Tentarei deixar o Tsuna sozinho com a Kyoko! – Yamamoto senta no sofá.- Eu estranhei quando você indicou eu e Patricia para sairmos com ele e Hana.

–Claro, eu não engulo encontro românticos. E mal converso com a Patricia.

–Ela apenas te xingou algumas vezes!

–Ela fica invocando com a forma que trato as pessoas. O que aquela estúpida pensa que é?

–Hahaha! Na verdade eu pensei que você ia se com a Haru.

–Por qual motivo ia sair com aquela idiota? E tem todo o problema do décimo estar junto!

–Isso é verdade. Mas vocês estão mais próximos ...Desde que Tsuna começou a namorar a Kyoko.

“Bem antes disso na verdade” – Pensa Gokudera, lembrando quando os dois viram Tsuna e Kyoko se beijando, mas aquilo era um segredo que Haru o fez jurar. – Vocês também estão próximos!

–Hahaha! Gokudera, não é a mesma coisa que entre vocês.

– O que você quer dizer, maníaco do beisebol?

– Você sabe!- ele pisca. - Vou indo, tenho um encontro!- Yamamoto levanta sorridente e faz positivo com o polegar. – Leve a Haru para passear também Gokudera.

–Huf! Tenho trabalho a fazer idiota! Preciso ficar vigiando se nada vai acontecer com o décimo, sem que ele e os outros vejam.

–Eu e Ryohei estaremos lá.

–Como braço direito do décimo, essa é minha obrigação!

–Hahaha. Saia se divertir um pouco. – Yamamoto em um passo rápido, pega o celular de Gokudera e liga para Haru.

–O que está fazendo estúpido!?

–Olá Haru? Tudo bem? Você está livre essa tarde?

–Desliga essa merda agora!!! – Gokudera tentar pegar o celular e Yamamoto conversa com Haru se desviando dos golpes dele.

–Ah, então o Gokudera pediu para te avisar, que vai te esperar no parquinho a caminho da sua casa!

–Cala boca!!!

–Daqui a meia hora? Ele disse que pode ser! Tchau!- Yamamoto desliga e devolve o celular- Pronto! Agora você também tem um encontro! Ela está animada.

–IDIOTAAAA!!!

–Tchau Gokudera e não se atrase. –Yamamoto sai correndo pela porta.

–Volta aqui seu idiota!!!- Gokudera corre para fora da porta, na intenção de perseguir Yamamoto.

–Vá se arrumar!!!- Grita o rapaz.

–Aff!!! Agora vou ter que sair com aquela estúpida.

Yamamoto finalmente chega ao encontro dos seus amigos, era o único que faltava.

–Você está bem Yamamoto? Parece que veio correndo. – Pergunta Tsuna.

–Hahaha, tive uns contratempos e achei que ia me atrasar. Então, vamos andando?

–Sim!!!

E assim, começa o encontro dos três casais, ou melhor, quatro. O que irá acontecer nesta tarde romântica?


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e to muito animada para escrever o próximo capitulo com os 4 encontros *_* aushuahsu
Bjus e comentem o que acharam ^^