Amizade colorida, vira paixão! escrita por SrtaMontgomeryS


Capítulo 21
Cap. 20 - Tudo fica bem, quando termina bem.


Notas iniciais do capítulo

MEEEUS AMOOOOOORECOOS, ME PEEEERDOEM... (~ EU NÃO PEÇO DESCULPAS, PEÇO LOGO É PERDÃO!)
MEU DEUS, EU SEI QUE EU DEMOREI PRA 4%*+. E EU SINTO MUUITO, MUITO, MESMO.
É PORQUE MINHA VIDA ANDA MUITO TURBULENTA, MILHARES DE COISAS AO MESMO TEMPO!
MAS...
EU TO DE VOLTA!! O HEEHE
(~TÁ PAREI)
ENFIIIM, BOM CAPÍTULO!
AHH, EU VI QUE GANHEI NOVOS ACOMPANHANTES *--*
E OBRIGADA A TODOS PELOS COMENTÁRIOS :D



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P.O.V Scorpius.

Eu voltei com Rose para a casa de seus pais. Sua mãe estava muito aflita, assim que passamos pela porta ela correu em nossa direção.

– Filha! – Filetes de lágrimas marcavam seu rosto. – Graças a Deus que você está bem. – E apertou Rose em seus braços. – Oh, céus!

– Mãe? – Rose estava sufocada em seu peito. - Mãe?

– Oi querida.

Rose passou uns segundos em silêncio.

–Tava com saudades. Te amo! – E as duas cairam no choro.

Eu não ousei interromper aquele momento, era o momento delas. Então eu me encaminhei para o andar de cima e fui para o quarto de Rose, deitei em sua cama.

***

– Scorpius? Amor? – Rose alisava meu rosto.

– Oi princesa. – Falei com a voz embargada.

– Já está escuro e você não comeu nada. Mamãe…

– Quê? – Levantei de supetão. – Já está de noite? – Olhei para a janela e, realmente, estava escuro do lado de fora. – Eu dormi?

– Você não dormiu, você desmaiou nessa cama. – Eu percebi a ironia em sua voz.

– Haha, muito engraçada você. – Tomei-a em meus braços. – Fiquei com medo.

– De acordar e eu ter fugido? – Ela tinha as pernas cruzadas entre as minhas costas.

– Tá muito engraçadinha você! Sabe do que você tá precisando? – Fui andando em direção ao banheiro. – De um banho bem gelado!

– Amor, não… - Ela se agarrava com todas as forças em mim.

– Amor, sim! – Liguei o chuveiro e entrei com tudo debaixo dele. E a água estava bastante gelada.

– AHHHHH! Tá gelaaada! – Rose gritava debaixo do chuveiro.

Eu empurrei-a na parede e precionei meu corpo no dela. Pude sentir o calor de seu corpo em meio a tanto frio. Sua boca tremia de frio, seus lábios estavam vermelhos vivos. Eu não esperei ela pedir, beijei-a com vontade.

Ela passou a mão pelos meus cabelos, era uma sintonia, cada vez que nossas línguas se entrelaçavam, ela puxava meus cabelos. Como eu desejava aquele beijo. Imediatamente passei as mãos por suas costas, só o que me empedia de tocá-la era a camiseta que ela usava. Ela pareceu perceber que eu queria sentir sua pele. Então se afastou um pouco e nossas bocas se separaram, deu um sorriso malicioso e tirou a camiseta, eu fiz o mesmo.

Desabotuei seu short e ela fez um movimento que em dois segundos ela se encontrava só de calcinha e sutiã na minha frente. Tomei-a em meus braços. Agora, nesse exato momento, Rose Weasley era minha, eu era dela. E não havia Scamander no mundo que nos separe.

***

Era umas nove da noite quando descemos para comer algo, eu estava com muita fome, nunca perdi tanta energia em um só dia. E eu não estou falando do fato de ter sido torturado, se é que me entenderam.

Sentamos à mesa para jantar, a Sra. Weasley, essa era Molly, vó de Rose, preparou algo para comermos, pois a outra Sra. Weasley tinha ido para o hospital ficar com a Sra. Potter.

– Vovó, já ligaram pra dizer como Domi e Al estão?

– Sim, Gina ligou, disse que Domi está bem, mas que só volta pra casa amanhã. Gui e Fleur estão lá, vieram assim que souberam do que aconteceu com a filha. – Ela suspirou. – Seu tio quase que explode o Ministério atrás do Scamander que fez aquilo em Dominique.

– Eu faria o mesmo se fosse com uma filha minha. – Falei por impulso.

– Acredite meu querido, estou me segurando para não ir lá e dar uma surra eu mesma naqueles moleques. – Vovó Weasley era uma típica vó coruja, amava os filhos e os netos e os defendia a todo custo.

– E o Albus? Notícias dele? – Rose tinha uma ruga de preocupação.

– Ele está em observação, perdeu muito sangue. Foi preciso uma transfusão de sangue. – Vovó Weasley trouxe uma torta pra mesa. – Gina e James doaram sangue necessário para isso.

– Mas quando ele volta? – Dessa vez eu que perguntei.

– Se der tudo certo, ele também voltará amanhã. – Ela sorriu.

***

Depois do jantar eu e Rose subimos para o quarto, deitamos na cama e ficamos lá o que me pareceram horas, mas que foram apenas minutos. Ela estava sobre meu peito, bem pensativa.

– Com sono? – Perguntei. Mas ela não respondeu. - Rose?

– Oi?

– Tá tudo bem?

– Vai ficar. – Ela levantou a cabeça e sorriu. – Não é nada, pode ficar tranquilo.

Depois disso eu não insisti mas no assunto, deixei que ela dormisse ali mesmo, eu ainda demorei um pouco a dormir, agora que tudo havia parado pra pensar… Eu havia sido torturado, meu amigo teve uma hemorragia, a namorada do meu melhor amigo e prima da minha namorada foi torturada também, minha namorada estava sendo mantida em cativeiro. Como isso tudo aconteceu meu Deus?

Mas já passou, os irmãos Scamander vão ser julgados e condenados, eu espero. Amanhã é o último dia deste ano, tudo de bom vai ficar e o que for de ruím vai embora. Perdido em meus pensamentos acabei dormindo.

***

–Espero que não tenha ninguém pelado ai dentro… - Escutei uma voz ao longe.

–Acha mesmo que eles transariam na casa dela? Na casa de tio Rony. Só eles fossem muito maluquinhos. – Essa voz era feminina, mas muito familiar.

–Ora bolas, foda-se. Eu transaria, tio Rony não morde, não. – Eu ouvi a porta rangendo. – Nus, ou não, lá vou eu! – A porta se escancarou. – SURPREEEEEESA!

Era Albus e Dominique logo atrás.

– Mas que baderna é… - Rose acordou sobressaltada. - Al? Domi? Oh, Merlin, vocês voltaram! – Ela pulou da cama e voou nos braços dos primos.

– Eu sei que vocês não vivem sem meu charme! – Al piscou o olho pra mim. – Vem cá, vem meu tesão! – Ele me chamava para o abraço coletivo.

– Que bom que você está de volta. – Então eu abracei-os.

Al e Domi não demoraram muito pois tinham outras pessoas que queriam ver. Eu e Rose nos arrumamos e descemos para tomar café-da-manhã. Foi uma surpresa ver a sala de jantar tão cheia, a mesa estava lotada de comida da Vovó Weasley, e todos, ou muitos dos Weasley’s estavam à mesa.

–Senta aqui gente! – Victoire acenou para nós dois. – Ele é da Sonserina, como eu fui. – Pude ouvir ela se orgulhando enquanto iámos em direção as cadeiras.

– Bom dia gente! – Rose sentou-se à mesa.

Foram muitos bom dia em resposta, não deu para contar todos.

– Oh Malfoy! – Ouvi alguém me chamando do outro lado da mesa. Olhei para identificar o dono da voz e vi que era meu cunhado. James.

– Fala Potter-cunhado. – Todos riram da expressão e da cara que James fez ao ouvir.

– Os outros Malfoy’s estão vindo para cá. Inclusive a minha loirinha. – Ele sorriu satisfeito.

Eu nunca sentei em uma mesa, fora a da Sonserina e da Grifinória, tão lotada de gente. Era legal ver uma família reunida, é diferente, e saber que agora eu faço parte dela é bom.

– Al, esse é meu café! – Lily e Al sempre com birras.

– Eu to doente, tenho previlégios! – Al sempre cheio de gracinhas.

– Paaai! – Lily apelava às vezes, chamava o Sr. Potter.

– Aí pequena Potter, pega outro café! – Louis Weasley se meteu na discussão.

Eu foquei no outro lado da mesa, onde estavam os outros Weasley’s.

–Vic, me dar essa torta. – Era Lucy, uma das primas de Rose, particularmente, muito bonita ela. Oh família pra ter mulher bonita, meu Deus.

– Ei Domi, cadê o namoradinho Zabini? – Esse era Ted Lupin, afilhado do tio Harry e da tia Gina, namorado desde sempre de Vic, acho que vão até casar, tive a impressão de ouvir isso.

– Ele foi em casa, mas vai voltar daqui para mais tarde! – Domi deu rabissaca.

– Eu aguento a sua irmã, mas você é dez vezes mais chata e irritante que Vic, como ele te aguenta? – Ele gargalhou. Dava pra ver que era brincadeira.

– Ted! – Vic falou em meio a risos.

Tirei minha atenção deles e foquei em Rose.

–É sempre assim? – Perguntei.

– Sempre assim. – Ela falou devagar.

– Acho que vou gostar de ser um Weasley.

– Eu que vou me tornar uma Malfoy, bobinho! – Ela caiu na gargalhada.

Continuamos alí, observando os Weasley’s. Eu estava adorando estar ali. Família é família, era bom fazer parte de duas. De noite ia ter a festa de Reveillon, aqui mesmo na casa da Sra. Weasley.


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Notas finais do capítulo

Heehe. Não vão achando que acabou aqui... Tem próximo capítulo nessa Fic!!!
E mais uma vez desculpem pela demora. :
Ahhhhh, quero a opinião de vocês... Albus arranja uma paixonite, ou deixa ele solteiro mesmo?
COMEEENTEM. Me de deixem reviews dizendo a opinião de vocês e o que acharam do capítulo.
Beeijos :*



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